MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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A Cadeira Um sacerdote foi chamado pela filha de um homem que se encontrava muito enfermo. E que necessitava de orações. Quando o sacerdote entrou no.
Transcrição da apresentação:

MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013

BREVE HISTÓRICO do MAGNETISMO O Magnetismo nasceu com o homem e é registrado nas civilizações antigas, como um ritual das crenças primitivas. A agilidade das mãos sugeria a existência de poderes misteriosos, praticamente comprovados pelas ações cotidianas da fricção que acalmava a dor. As bênçãos foram as primeiras manifestações típicas dos passes. O selvagem não teorizava, mas experimentava, instintivamente, e aprendia a fazer e a desfazer as ações, com o poder das mãos.

No Antigo Testamento, em II Reis, encontramos a expectativa de Naamá: "pensava eu que ele sairia a ter comigo, por-se-ia de pé, invocaria o nome do Senhor seu Deus, moveria a mão sobre o lugar da lepra, e restauraria o leproso". Os magos da Caldéia e os brâmanes na Índia curavam pela aplicação do olhar, estimulando a letargia e o sono. No Egito, no templo da deusa Isis, as multidões aí acorriam, procurando o alívio dos sofrimentos junto aos sacerdotes, que lhes aplicavam a imposição das mãos.

Os gregos aprenderam com os egípcios a arte de curar Os gregos aprenderam com os egípcios a arte de curar. O historiador Heródoto destaca, em suas obras, os santuários que existiam nessa época para a realização das fricções magnéticas. Em Roma, a saúde era recuperada através de operações magnéticas. Com o passar dos tempos, curandeiros, bruxas, mágicos, faquires e, até mesmo, reis (Eduardo, O Confessor; Olavo, Santo Rei da Noruega e vários outros) utilizavam os “toques reais”.

Hipócrates também vivenciou esses momentos transcendentais. Considerado "pai da medicina", apesar de ter desenvolvido tal ciência muito depois de Imhotep, do Egito antigo.  (460 a.C. a 370 a.C.)

Depreendemos, a partir desses breves registros, que a arte de curar através da influência magnética era prática normal desde os tempos antigos, sobretudo no tempo de Jesus, quando os seus seguidores exercitavam a técnica da cura fluídica através das mãos. Em O Novo Testamento vamos encontrar o próprio Mestre em ação.

IDADE MÉDIA Paracelso (Philip Theophrastus Aureolus Bombastus von Hohenheim (1493-1541), notável alquimista e médico suíço que se projetou na Idade Média, foi um dos grandes desbravadores do terreno do Magnetismo, tendo, por suas ideias renovadoras e revolucionárias, chegado a ser afastado do cargo de professor que ocupava com destaque. Ele é apontado, inclusive, como o criador da palavra magnetismo, quando comparou as forças "viventes"ao ímã (magnete).

Franz Anton Mesmer (1734-1815), médico alemão, é apresentado como o responsável pela codificação e demonstração prática do Magnetismo, por ele trazido como "Teoria do Magnetismo Animal". Após estudar a cura mineral magnética do astrônomo jesuíta Maximiliano Hell, da Universidade Viena, bem como as curas magnéticas de J.J. Gassner, elaborou a sua tese de doutorado - De Planetarium

Inflexu, em 1766 - de cujos princípios jamais se afastou Inflexu, em 1766 - de cujos princípios jamais se afastou. “Tudo é atração magnética no Universo”. O fluido universal é o agente desta influência; a moléstia é apenas a resultante da falta ou da má distribuição do magnetismo pelo corpo. Mesmer iniciou seu trabalho clínico com magnetismo por volta de 1774, quando tornou-se moda usarem-se ímãs como terapêutica para as doenças do corpo.

Inicialmente, Mesmer aplicava diretamente ímãs sobre regiões enfermas, friccionava-as, colocava ímãs em bolsinhas de couro para que seus pacientes as usassem no pescoço, magnetizava água, e objetos por fricção. Os pacientes sob a ação do magnetizador eram chamados médiuns e o fato se deve à sua condição de meio de atuação do magnetismo animal.

Três anos depois, abandona os ímãs e escreve um tratado sobre o "magnetismo animal“(1776), onde atribui às suas próprias mãos o desprendimento de uma força que curaria os males orgânicos e impregnaria objetos. "De todos os corpos da natureza é o próprio homem que atua com mais eficácia sobre o homem.“ Mesmer procurou um meio de acumular a energia magnética e conduzi-la.

Construiu então o "baquet", ou cuba da saúde, que viria a ser conhecido como a tina das convulsões. A Tina de Mesmer era uma grande caixa redonda feita de carvalho, cheia de água, vidro moído e limalha de ferro, em torno da qual os doentes, em silêncio, davam-se as mãos, e apoiavam as hastes de ferro, que saiam pela tampa perfurada, sobre a parte do corpo que sofria dor.

Todos eram rodeados por uma corda comprida que partia do reservatório, formando a corrente magnética. Em torno da tina eram colocados acolchoados, pois o magnetismo provocava convulsões nos pacientes e eles poderiam machucar-se ao se debaterem.

Em 1792, Mesmer vê-se forçado a retirar-se de Paris, vilipendiado, e instala-se em pequena cidade suíça, onde vive durante 20 anos sempre servindo aos necessitados e sem nunca desanimar nem se queixar. Em 1812, já aos 78 anos (3 antes de desencarnar), a Academia de Ciências de Berlim convida-o para prestar esclarecimentos, pois pretendia investigar a fundo o Magnetismo. Era tarde; ele recusa o convite. A Academia encarrega o Prof. Wolfart de entrevistá-lo.

O depoimento desse professor é um dos mais belos a respeito do caridoso médico: "Encontrei-o dedicando-se ao hospital por ele mesmo escolhido. Acrescente-se a isso um tesouro de conhecimentos reais em todos os ramos da Ciência, tais como dificilmente acumula um sábio, uma bondade imensa de coração que se revela em todo o seu ser, em suas palavras e ações, e uma força maravilhosa de sugestão sobre os enfermos.”

Armand-Marie-Jacques de Chastenet, marquês de Puységur (1751-1825), francês abastado, apaixonou-se pelo magnetismo e, enquanto Mesmer, em Paris, atendia às elites parisienses, ociosas e ávidas de novidades, o marquês de Puységur, em Buzancy, acudia gratuitamente à pobreza. Uma multidão procurava o marquês, o qual se esforçava por medicar seus clientes rigorosamente de acordo

com as prescrições do seu mestre com as prescrições do seu mestre. Concentrado no alívio à dor, Mesmer não percebeu a existência do sono magnético, que Puységur descobre (inclusive a clarividência a ele associada) e apresenta à Academia de Medicina, mas foi rejeitado nos testes de comprovação (1837). Passa-se a confundir o magnetismo com o sonambulismo e, mais tarde, com o hipnotismo, que dele originou-se.

Em 1813, Jean Philippe François Deleuze (1753-1835) publicou ‘História do Magnetismo’, procurando persuadir os cientistas e apresentando, para isso, os fatos mais aceitáveis. Porém, mais tarde reconheceu a inutilidade do seu esforço. Escreveu ainda numerosos artigos, uma Instrução Prática sobre o Magnetismo Animal e uma Memória sobre a faculdade de previsão.

Com as publicações das obras de Deleuze, principalmente “Instrução Prática em Magnetismo Animal”, o Magnetismo teórico e prático ficou definitivamente estabelecido.

Charles Lafontaine (1803-1892): suíço, participou da segunda geração de magnetizadores, juntamente com o Barão du Potet, Aubin Gauthier, Charpignon, Foissac e outros. Foi um grande divulgador do magnetismo através das suas demonstrações itinerantes. De aparência exótica por sua grande estatura e por se vestir sempre de preto e usar uma longa barba, provocava no sujet insensibilidade a choques e a queimaduras com velas.

Em 1854, ministrou cursos sobre magnetismo que eram frequentados por pessoas de alta instrução e de diversas profissões e religiões. Publicava o jornal “Le Magnetiseur”. Escreveu ainda uma autobiografia e “L'art de magnétiser”, contendo resumos de suas observações.

“Introdução ao Magnetismo” (1840); “Magnetismo Clássico” (traduzido); Aubin Gauthier escreveu: “Introdução ao Magnetismo” (1840); “Magnetismo Clássico” (traduzido); - “Tratado Prático do Magnetismo e do Sonambulismo” (1845) de mais de 700 páginas divididas em quatro partes: 1ª Filosofia do Magnetismo (4 livros); 2ª Fisiologia do Magnetismo (9 livros); 3ª Terapêutica do Magnetismo (4 livros); 4ª Magnetização do homem sobre si mesmo. Esta obra contém frequentes citações dos primeiros e mais célebres magnetizadores, além das experiências do autor.

Gauthier foi redator-chefe de “A Revista Magnética”, um jornal de curas, fatos magnéticos e sonambulismo. JURAMENTO DO MAGNETIZADOR Depois de ter lido e meditado longamente sobre o sermão de Hipócrates, escrevi aquele que é para os magnetizadores: “Sobre minha honra e minha consciência, diante de Deus e diante dos homens, prometo ensinar a todos indistintamente os princípios da arte de

curar os doentes pelo magnetismo e os instruirei em sua prática depois que eles tiverem prestado o mesmo juramento que eu. Eu juro me ocupar exclusivamente da saúde dos doentes que se confiarem a minhas mãos, de secundar entre eles a natureza sem a contrariar jamais e de defendê-los contra todas as ações imprudentes ou nocivas. Não farei do sonambulismo um espetáculo; não farei com os sonâmbulos nenhuma experiência contrária a sua cura.

Tudo o que me for dito, em sonambulismo e que não precisar ser repetido permanecerá em segredo para todos e para mim. Em todos os lugares onde for chamado, respeitarei as mulheres e as jovens, não as seduzirei nem tentarei seduzi-las; eu sairei puro de toda ação desonesta. Se, em minha prática, eu descobrir alguma maneira de fazer o mal, não a divulgarei; recusarei a ensiná-la a quem me pedir o contrário.

Seguirei o juramento com fidelidade, sem violá-lo em um só artigo, se eu fizer o contrário, que eu seja punido pela perda de minha reputação e pelo desprezo público.” (Aubin Gauthier, Tratado Prático do Sonambulismo e do Magnetismo, 59)

Barão Karl Von Reichenbach (1788-1869), químico famoso, descobridor do creosoto e da parafina pôs-se a pesquisar as pessoas que se afirmavam possuidoras de poderes psíquicos, a partir de 1854. Dez anos mais tarde, seus estudos resultaram na obra “Pesquisa sobre Magnetismo, Eletricidade, Luz, Cristalização e Sua Relação Com a Força Vital”, onde afirma ter descoberto a Força

Ódica, ou apenas Odile, que afirma ser uma propriedade universal da matéria, incluindo o corpo humano, em especial na fronte; polarizada em positivo (que cria luminosidade azul) e negativo amarelo avermelhada). Desacreditado e ridicularizado em seu tempo, Reichenbach encontraria o respeito apenas cerca de cem anos após sua morte, com o início dos estudos da aura humana e dos campos vitais. 

Barão du Potet , Jules Denis du Potet de Sennevoy (1796-1881) começou seus experimentos em 1821 e registrou-os no “Le Propagateur du Magnétisme animal”, jornal que fundou em 1827, e no “Journal de Magnétisme”, fundado também por ele em 1845 e em atividade até 1861. Magnetizador extremamente eficaz, restaurou a doutrina tradicional de um fluido magnético

universal, diferente da visão mecânica de Mesmer, considerando o magnetismo como uma ponte entre o espírito e a matéria. Fenômenos de aporte, resistência ao fogo, levitação de corpos humanos e comunicações com Espíritos foram frequentemente observados e estudados por ele.

lê-se que o Prof. Rivail frequentava, até 1850, Consoante o Prof. Canuto Abreu (1892-1980), farmacêutico, advogado, médico e estudioso espírita, em sua célebre obra “O Livro dos Espíritos e sua Tradição Histórica e Lendária”, Hippolyte Léon Denizard Rivail integrava o grupo de pesquisadores formado pelo Barão Du Potet , dirigente da Sociedade Mesmeriana de Paris. À página 139 dessa obra, lê-se que o Prof. Rivail frequentava, até 1850,

sessões sonambúlicas, onde buscava solução para os casos de enfermidades a ele confiados, embora se considerasse modesto magnetizador. Na Revista Espírita de junho de 1858, Allan Kardec escreve: "Em nossa opinião, a ciência magnética, ciência que nós mesmos professamos há 35 anos, deveria ser inseparável da compostura;...”

Hector Durville (1848-1923) Médico psiquiatra francês, estudioso e pesquisador do Magnetismo, é considerado o continuador da obra do Barão du Potet. Em 1870, criou o Editorial Durville, que publicava obras sobre fenômenos para psicológicos com “desdobramento astral”, como chamavam. Em 1896, ainda em Paris, fundou a Universidade de Estudos Avançados, que oferecia as Faculdades

de: Ciência Magnética Ciência Hermética Ciência Espírita, esta tendo, como diretor, Gabriel Dellane. Seu filho, Henri Durville (1887-1963), foi colaborador e continuador de sua obra. Escreveu “A Ciência Secreta” em 4 volumes, de conteúdo espiritualista.

Alphonse Bouvier ou Alphonse Bué (1851-1931): Nasceu em Borgogne, na França e aos 29 anos foi para Lyon, onde começou a praticar o Magnetismo e percebeu que podia curar as pessoas. Após esta revelação, passou a servir a Deus com o seu fluido vital e seu conhecimento. Seu livro “O Magnetismo Curador” é o resultado de duas décadas de estudos aliados à experiência prática

adquirida pelo autor no tratamento de seus pacientes. Magnetismo Curativo compõe-se de dois volumes: • Volume 1: Manual Técnico – dedicado à aplicação prática do magnetismo na cura de moléstias diversas. • Volume 2: Psicofisiologia – onde são expostas as explicações teóricas sobre o magnetismo e os fenômenos relacionados.

+ FV + PVs “ativados” = VIDA LE:49/61/62/63/67/140 G-II:24/25 DEUS LE:1 G-II:1/8 criação LE:38/80/81 G-VI:15 Princípio Material ou Fluido Universal (FU) LE:22a/27a G-XIV:5 LE:79/536b LE:27 LE:27 LE:71/86 Fluido Cósmico (FC) LE:33/94 G-VI:17 e XIV:2/3 Princípio Inteligente Universal (PIU) ou Princípio Espiritual (PE) LE:23 G-XI:1/2/6/7 LE:64 LE:86 LE:25 LE:71 Fluido Vital (FV) LE:45/146a G-VI:18 e X:17 Matéria e Energia (Passivas) LE:29a33 LE:606a Princípio Vital (PV) (Ativado) LE:64a/65 G-XI:5 Princípio Inteligente (PI) LE:606 (589/597/597a) LE:86 LE:25 LE:71 LE:135a LE:136a LE:196a G-XI:13 LE:540 LE:604a LE:607 LE:607a LE:78 LE:60 Matéria/Energia passivas + FV + PVs “inativos” LE:67a/44/46 G-X:18 ESPÍRITO LE:76/77/82/592 Matéria/Energia passivas + FV + PVs “ativados” = VIDA LE:49/61/62/63/67/140 LE:67

espírito ou do Espírito <== Sistema inorgânico (ex.: uma semente) Sistema sob a ação do espírito ou do Espírito

Considerar: Corpo x Campo; e A síntese da tríade 3 propriedades: ligação, intercâmbio e morfologia

e sim de zonas mais sutis Campo Vital como geralmente é visualizado Não se trata de camadas e sim de zonas mais sutis Campo Vital como geralmente é visualizado Campo Vital como é percebido pela ação fluídica (raramente visualizado)

Considerar: distância equivalente; e sensação temporal e espacial alterada. Centros Vitais recebendo fluidos de duas mãos (Visão de topo acima e lateral abaixo)

Na decomposição das forças fluídicas, as componentes centrípetas (que promovem a absorção dos fluidos) e as centrífugas (que induzem à exteriorização dos mesmos) são responsáveis por um sem-número de ações e reações magnéticas. Visão de topo de um Campo Vital, seu sentido de giro e a decomposição dos movimentos

Página 178 do livro MANUAL DO PASSISTA

Livro “Mãos de Luz” de Barbara Ann Brennan NÃO insere o ESPLÊNICO

Alguns modelos orientais invertem a sequência, mostrando o esplênico acima do gástrico

Página 178 do livro MANUAL DO PASSISTA Este será o modelo adotado no Curso Página 178 do livro MANUAL DO PASSISTA

Por que quero ser passista? Para que quero ser passista? Estudo constante Preparo técnico e moral Dedicação e disciplina Desenvolvimento

Quem não pode aplicar o passe? Crianças, adolescentes e gestantes, por se encontrarem em fase de desenvolvimento orgânico, necessitando dos próprios fluidos vitais em abundância. Pessoas na terceira idade que não tenham participado constantemente deste trabalho num passado recente, por exigirem parcimônia no desgaste dos fluidos vitais. Criaturas com deficiências mentais, obsessão, em tratamento com medicações controladas, debilitadas por alguma doença física ou desarmonizadas por problemas psíquicos ou morais. Usuários de elementos ou atitudes viciosas (fumo, álcool, tóxicos, sexo desregrado e excessos de várias ordens).

1ª - Entrar em relação magnética 2ª - Forma e sentido da aplicação REGRAS DO MAGNETISMO 1ª - Entrar em relação magnética (= fluídica) 2ª - Forma e sentido da aplicação (técnica)

Site de Jacob Melo www.jacobmelo.webs.com Jornal Vórtice (Adilson Mota)

Manual do Estudante Magnetizador Barão Du Potet Tradução de Janice Jacques Weber 1° Exercício: Controle do magnetismo Trata-se de tomar conhecimento do magnetismo que se desprende das palmas das mãos. Friccione as mãos, sem violência, pelo tempo aproximado de 30 segundos, com os olhos fechados. Inspire profundamente pensando: “eu me carrego de fluidos”. Afaste as mãos, abrindo os braços.

Expire lentamente, pensando: “Eu vou projetar meu magnetismo através de minhas mãos.” Mantendo os olhos fechados, aproxime devagar as duas mãos, sem paradas bruscas, até sentir uma ligeira resistência, como se uma bola de borracha estivesse entre as palmas. Abrir, neste momento, os olhos e calcular mentalmente a distância entre as duas mãos. Quanto maior a distância, maior será a corrente fluídica emanada das palmas.

Recomeçar no dia seguinte e repetir o exercício por algum tempo Recomeçar no dia seguinte e repetir o exercício por algum tempo. Ao final de uns dez dias, constatar-se-á as diferenças entre as distâncias nos primeiros dias e nos últimos.