HIGIENE ORAL DO BEBÊ Dra. Andréia Stankiewicz – CROSP 93.816 F: (18) 3622.3358/ 99703.4525.

Apresentação em tema: "HIGIENE ORAL DO BEBÊ Dra. Andréia Stankiewicz – CROSP 93.816 F: (18) 3622.3358/ 99703.4525."— Transcrição da apresentação:

1 HIGIENE ORAL DO BEBÊ www.vivavita.com.br Dra. Andréia Stankiewicz – CROSP 93.816 andreia@vivavita.com.brandreia@vivavita.com.br F: (18) 3622.3358/ 99703.4525

2 Além das indiscutíveis propriedades físicas, nutricionais e psicológicas do leite materno, a amamentação é importante para a saúde bucal do bebê. Mamando no peito, o bebê respira pelo nariz e é obrigado a mover, avançar e retrair a mandíbula. Isso propicia o correto desenvolvimento muscular e esquelético da face, possibilitando a obtenção de uma boa oclusão dentária.

3 A utilização de algodão, cotonetes, gazes e afins, não têm eficácia comprovada e podem comprometer a saúde bucal do bebê em aleitamento materno exclusivo. Nesses primeiros meses não há necessidade de realizar qualquer tipo de higienização, uma vez que o equilíbrio biológico da boca é preservado por meio da amamentação, que garante boa imunização e a satisfação das necessidades físicas e emocionais do bebê" (José Eduardo de Oliveira Lima) Quando o bebê mama no peito

4 Quando o bebê está em aleitamento misto ou artificial No recém-nascido sem dentes, a limpeza deve ser feita com uma gaze ou fralda umedecida em água limpa para remover os resíduos de leite.

5 Quando nascem os primeiros dentes Com o nascimento dos primeiros dentes (por volta dos 6 meses), a fralda deve ser substituída por uma escova dental infantil utilizando creme dental conforme prescrição do odontopediatra.

6 E o fio dental? O hábito do fio dental deve ser iniciado desde cedo, após a erupção dos primeiros dentes (incisivos centrais inferiores). Todo hábito vem da infância e o uso do fio dental tem que ser estimulado para que as crianças possam criar o hábito, adquirir destreza manual e não sentir dificuldades no futuro.

7 Sobre o flúor A utilização do flúor deve ocorrer, por segurança e garantia, em dosagens mínimas ao homem. Quando devidamente utilizado, confere ao dente prevenção e fortalecimento. Do contrário, pode levar ao desenvolvimento de alterações e patologias. O excesso de flúor, cujo efeito é cumulativo, pode gerar prejuízos na atividade orgânica, além da conhecida fluorose (manchas nos dentes permanentes).

8 Possíveis efeitos locais e sistêmicos do excesso de flúor Fluorose dentária; Efeitos inflamatórios e estresse oxidativo nos fibroblastos gengivais; Dores nos ossos e músculos; Queda de cabelos; Edemas de glândulas; Abcessos e fístulas; Inflamações das articulações; Osteoporose; Tumores malignos; Hepatotoxicidade Citotoxidade para a tireóide (disfunções); Neurotoxicidade. (CHOI et al., 2012; LIU et al., 2014; ATMACA et al., 2014; INKIELEWICZ-STEPNIAK et al., 2014)

9

10 A primeira visita ao dentista deve ser feita ainda na gestação. O ideal é que a mãe faça uma consulta para receber as orientações necessárias para manter a correta saúde bucal do seu filho. Independentemente da consulta da gestação ter sido realizada, a primeira consulta do bebê deve ser por volta dos 6 meses, coincidindo com o nascimento do primeiro dente decíduo. Preferencialmente, a consulta deve ser realizada com o odontopediatra, pois é ele o profissional habilitado a fazer esse primeiro atendimento. Consultas preventivas

11 Prevenção Amamentação (livre demanda, exclusiva por 6 meses e continuada até os 2 anos ou mais); Alimentação balanceada e biodinâmica; Mastigação bilateral e alternada (alimentos consistentes/fibrosos); Respiração nasal; Higiene adequada; Bons hábitos, ritmos; Ambiente equilibrado/estilo de vida saudável; Educação/criação que respeitem as fases de desenvolvimento da criança; Acompanhamento preventivo com especialista.

12 Andréia Stankiewicz andreia@vivavita.com.brandreia@vivavita.com.br www.vivavita.com.brwww.vivavita.com.br [] Você + [FELIZ]

13