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PublicouEvelyn Monteiro Ramalho Alterado mais de 9 anos atrás
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TEORIA DA EQUIVALÊNCIA RICARDIANA E O ENDIVIDAMENTO DO SETOR PÚBLICO Amanda do Amaral -14/0128808 Ana Paula Gonçalves – 14/0129804 Carlos Alexandre – 14/0133810 Jéssica Belo – 12/0121751 Naylla Medeiros – 14/0170341
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DAVID RICARDO Nasceu em Londres no dia 18 ou 19 de abril de 1772. Filho de judeu holandês. Adam Smith (1776; A riqueza das nações), fez ele se interessar pela economia. Primeiro trabalho: ( 1810; O alto preço do lingote de ouro, uma prova da depreciação das notas de banco)
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DAVID RICARDO Sua obra capital foi (1817; Princípios de economia política e tributação) Exerceu grande influencia no século XIX Defensores: Liberalismo e Capitalismo Opositores: Karl Marx Ricardo formulou um sistema de livre comercio e produção de bens. Morreu em 11 de setembro de 1823.
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A DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO Garante a prestação de serviços à sociedade, ampliação do bem estar; Financia investimentos com benefícios futuros a médio e longo prazo; Proporciona recursos para despesas emergenciais e extraordinárias; Busca pela qualidade do endividamento público.
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TEORIA DA EQUIVALÊNCIA RICARDIANA Introdução: Keynesianos x Ricardianos SOLUÇÕES a) Gastarb) Poupar ARGUMENTO CENTRAL Financiar endividamento público por divida pública = Por impostos. Teoria da equivalência Ricardiana : Modo de financiamento deficitário é (de maneira simplificada) NEUTRO. Redução dos impostos no presente impostos no “futuro” não afetação da trajetória das variáveis macroeconômicas.
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Logo, família (e outras agentes) REAGEM ANTECIPADAMENTE aquisição proporcional de títulos da dívida pública Aumento da poupança proporcional ao aumento da divida publica = taxa de juros se INCLINANDO a permanecer constante. Portanto, uma renda disponível transitória, não é consumida, mas, É POUPADA!
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PRESSUPOSTOS DA EQUIVALÊNCIA RICARDIANA Os agentes econômicos tomam suas decisões no presente OLHANDO para o futuro. (expectativas racionais) - O setor público defronta-se com uma restrição orçamentária, que intertemporalmente PRECISA ser atendida. A questão do altruísmo econômico. A existência de mercados de capitais PERFEITOS, pelo que os indivíduos podem emprestar e pedir emprestados fundos à mesma taxa de juro que o Estado.
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Os indivíduos antecipam perfeitamente as responsabilidades fiscais futuras implícitas na dívida pública; Todos os impostos são LUMP-SUM ; POSIÇÕES DIVERGENTES À RICARDIANA Restrições de liquidez e impostos distorcivos. A questão da imprevisibilidade. A questão da restrição ao crédito. A questão geográfica (a possibilidade de migração)- Entrada e saída de novas famílias na economia.
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PERCEPÇÕES QUANTO À TEORIA Segundo CARLUCCI (2009) pode ser percebida de formas diferentes pelas correntes do pensamento econômico Pós – Keynesianos: A Forma escolhida pelo governo para financiar o déficit versus taxa de crescimento de longo prazo da economia. - renda dos capitalistas e propensões a poupar. Pensamento Econômico Novo Clássico : “Agiria de forma como se o horizonte de vida fosse percebido como infinito...” MANTER A TRAJETÓRIA!
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DESCONFIANÇA NO QUADRO INSTITUCIONAL Desconfiança no quadro institucional do pais = taxa de desconto intertemporal elevada Racionalidade na tomada de decisões prejudicada Planejar e implementar uma BOA POLÍTICA fiscal, capaz de equilibrar as contas nacionais e, consequentemente, garantir uma estabilidade macroeconômica, prosperidade e bem-estar para as gerações futuras. Isso ocorre ?
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PERFIL RICARDIANO Gênero não deve ser uma variável relevante para explicar o perfil de ricardianos ou não ricardianos. Pessoas com maior faixa etária, com experiência conjugal e com maior grau de instrução preocupam- se com o médio e longo prazo, com suas famílias e descendentes e com a manutenção do seu padrão de vida. Pessoas mais cultas e versadas em economia apresentam perfil ricardiano. Aqueles que possuem mais renda tem mais possiblidade de apresentar perfil ricardiano, pois tem mais condições para suavizar sua trajetória de consumo.
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COM O QUE ESTAMOS LIDANDO? A Equivalência Ricardiana Não faz diferença se o governo prefere tributar já ou “financiar já e tributar depois”. Limitações Horizontes temporais finitos (expectativa), imperfeições no mercado de capitais e utilização de impostos mais próximos aos reais em vez de impostos lump-sum, quebra na cadeia de doações altruístas e involuntárias. Conclusão desde já, a conclusão sobre aplicações práticas são inconclusivas! Exemplos Horas livres de estudo ou Netflix?
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TESTES DA EQUIVALÊNCIA: CASO BRASILEIRO E O CASO PORTUGUÊS Caso brasileiro Analisou sob dois aspectos: ciclo de vida e correlação entre duas variáveis (dívida pública e taxa de juros). LUPORINI (2001) 1996 até 2000 Tendência não-ricardiana TANNER E RAMOS (2002) 1991 até 2001 – Tendência não-ricardiana MOTTA (2008) *ajuste fiscal Até 1999 – Tendência não-ricardiana Pós 1999 – Tendência ricardiana Caso português Analisou sob dois testes: referentes a função consumo e referentes à taxa de juros. Função Consumo: BUITER E TOBIN Teste inconclusivo, pois utiliza 2 equações que dão resultados diferentes. KORMENDI Inconclusivos, porém levemente pró- ricardianos, pois utilizou relações matemáticas de variáveis de dívida pública e taxa de juros, como o utilizado no caso brasileiro. PEREZ Teste em que a equivalência é rejeitada. Função Taxa de Juros: Teste em que vai contra a aplicação da equivalência ricardiana. Não é possível aplicação da teoria ricardiana em portugual, segundo esse estudo empírico.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Dívida Pública : a experiência brasileira / Anderson Caputo Silva, Lena Oliveira de Carvalho, Otavio Ladeira de Medeiros (organizadores). – Brasília : Secretaria do Tesouro Nacional : Banco Mundial, 2009. 502 p. Livro em meio eletrônico disponível em: http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/downloads/livro/livro_eletronico _completo.pdfhttp://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/downloads/livro/livro_eletronico _completo.pdf. Acessado em 9 de abril de 2016. LOPREATO, Francisco Luiz C.; Problemas de gestão da dívida pública brasileira, Texto para Discussão. IE/UNICAMP, n.139, jan.2008. Artigo em meio eletrônico disponível em: http://www3.eco.unicamp.br/cecon/images/arquivos/publicacoes/publicacoe s_37_2649754961.pdf
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A teoria da equivalência ricardiana é sustentável entre micro agentes na economia? Autor: Edward Bassey Okposin. Neutralidade do déficit público brasileiro. Autor: Reisoli Bender Filho. Fabio Nogueira Carlucci - Equivalência Ricardiana: testes de exogeneidade por meio de séries simuladas O teorema da equivalência ricardiana: Discussão teórica e aplicação à Economia portuguesa. Tese Mestrado, Autor: Carlos José Fonseca Marinheiro Ensaios em Déficits públicos. Tese de Doutorado, Autor: Fernando Motta Correia. Biografia David Ricardo disponível em: http://www.economiabr.net/biografia/ricardo.html. Acesso em 01 de abril de 2016 às 13:30.http://www.economiabr.net/biografia/ricardo.html O livro da Economia – As grandes ideias de todos os tempos. Vários autores, editora Globo, 2013, p. 352.
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