A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE II SEMANA AGROFLORESTAL PALESTRANTE: Prof. Dr. Ribamar Silva.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE II SEMANA AGROFLORESTAL PALESTRANTE: Prof. Dr. Ribamar Silva."— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE II SEMANA AGROFLORESTAL PALESTRANTE: Prof. Dr. Ribamar Silva

2 Experimento em Casa de Vegetação 1. Introdução Destinam-se a avaliar efeitos de tratamentos sob condições controladas  Reduz o erro experimental; Experimentos: Avaliar a disponibilidade de nutrientes; Efeitos de adubos e corretivos na produção de matéria seca.; São experimentos conduzidos em vasos ou solução nutritiva; São em geral de curta duração.

3 Experimento em Casa de Vegetação 2. Materiais necessários para instalação e condução de experimentos em casa de vegetação usando solo(s). Vasos plásticos ou de barro (2L, 3 L, 5 L, 10 L, 15 L...); Solo seco ao ar peneirado em malhas 4 – 6 mm; Reagentes/Adubos  Tratamentos e demais nutrientes; Calcário Dolomítico  Correção da acidez (  pH); Micronutrientes; Balança de 2, 3, 5, 10 ou 20 kg de capacidade; H 2 O destilada. Casa de vegetação.

4 Experimento em Casa de Vegetação 3. Etapas da Implantação do Experimento Experimento  Avaliar a resposta das plantas de milho a diferentes doses de K. Coletas e Análises Iniciais dos Solos Estudados. Coletar solo (camada 0 - 20 cm). Escolher solos com baixos teores de k trocável). Caso contrário fazer pré- cultivos para exaurir o K. Depois de seco ao ar, peneirar em malhas de 4 - 6 mm. Retirar amostra para análises química e física inicial a partir da TFSA (Solo seco ao ar e peneirado a 2 mm). Análise Química  K, Na, Ca, Mg, Al, Al + H, C, P, pH. Análise Física  Textura, Umidade atual e C. Campo.

5 Experimento em Casa de Vegetação a) Umidade Gravimétrica Atual  Baseada Solo Seco (Ms) 6,4 %1,2120,4221,631,42B 0,2 %0,0321,4121,441,43A Ug % H 2 O(g) T+TFSE (g)T+TFSA (g)T(g)SOLO A = Arenoso B =Argilosos Pesar em torno de 20 g (TFSA) + Lata (tara) colocar em estufa a 105 ºC por 24 hs, obtém-se (T+TFSE).

6 Experimento em Casa de Vegetação Cálculos:

7 Experimento em Casa de Vegetação De outro modo:

8 Experimento em Casa de Vegetação b) Determinação da Capacidade de Campo (MÉTODO EMPÍRICO)  Adicionar TFSA em uma proveta de 1000 ml ou num cilindro de vidro, assentado sobre uma bandeja com areia;  A cada 1/3 de solo colocado na proveta bater levemente para eliminar espaços vazios (cuidado para não compactar!);  Colocar um papel de filtro na parte superior do solo dentro da proveta ou cilindro;  Adicionar com uma pisceta H 2 O destilada lentamente. Evitar que a H 2 O infiltre pelas paredes da proveta;

9 Experimento em Casa de Vegetação  Cessar a irrigação quando a frente de umedecimento atingir 2/3 da altura do solo dentro da proveta.  Colocar um plástico vedando a extremidade da proveta e deixar em repouso por 24hs.  No dia seguinte retirar amostra do solo úmido em 3 posições (superior, media e inferior) dentro da frente de umedecimento.

10 Experimento em Casa de Vegetação Cálculos: Proceder como na determinação da umidade atual. Assim teremos a Capacidade de Campo média. Cálculo da correção da umidade do solo para 80 % da capacidade de campo/vaso.

11 Experimento em Casa de Vegetação Cálculo da quantidade de H 2 O para corrigir a umidade do solo para 80 % de C.C.

12 Experimento em Casa de Vegetação Conclusão: É necessário adicionar 1.112 g H 2 O para que o solo atinja 80 % da C. Campo.

13

14 Conclusão: É necessário adicionar 1.700 g H 2 O para que o solo atinja 80 % da C. Campo.

15 Experimento em Casa de Vegetação Detalhe da Determinação da C. Campo:

16 Experimento em Casa de Vegetação Como Utilizar Volume em Vez de Massa de Solo/Vaso? Supor: Experimento que utilize Vsolo = 5,5 litros METODOLOGIA:  Destorroar e peneirar o solo em malha de 4 - 6 mm;  Pegar os dados de Ug atual e CC %;  Pesar os vasos (T = 250 g, p. ex.);  Colocar o solo na umidade atual até a marca de 5.500 ml (marca esta feita medindo-se o volume com provetas de 1 L). Ao adicionar o solo dar 3 batidas leves para acomodar melhor o solo no vaso.

17 Experimento em Casa de Vegetação No caso do solo B, anteriormente citado temos: OBS. Os tratamentos e demais nutrientes serão levados no máximo em 1.112 g (Solo A) e 1.700 g de água (Solo B).

18 Experimento em Casa de Vegetação 4. Cálculo da Calagem do Solo  Incubação do Solo 6 tratamentos x 3 repetições = 18 vasos x 5,5 L solo = 99 L solo Considerando ds = 0,89 (Solo A) 90 kg (Quantidade de solo a ser corrigida com calcário)

19 Experimento em Casa de Vegetação Recomendação: NC = 4,7 t/ha calcário (PRNT = 100 %) Procedimento Prático: Dividir (90 kg) em 3 sacos  30 kg Cálculo do Calcário  CaCO 3 : MgCO 3  3 : 1 Quanto aplicar em cada saco de 30 kg de solo (QC)?

20 Experimento em Casa de Vegetação Como calcário tem PRNT = 105% Y = 67,14 g Calcário PRNT 105 %/saco de 30 kg Conclusão: Para o solo de NC = 4,7 t/ha deve-se ter dispo- nível: 201,42 g + 5 % = 248.82 g + 10,07 g = 211,49 g de Calcário para o solo em questão. Necessidade total de Calcário 67,14 g x 3 sacos de 30 kg solo = 201,42 g de CaCO 3 :MgCO 3 3 : 1

21 Experimento em Casa de Vegetação 5. Cálculo dos Nutrientes Essenciais (comuns aos tratamentos) 5.1. Cálculo do Fósforo  50 ppm (Todos os Vasos) Fonte de P  (NH 4 )H 2 PO 4 ou NaH 2 PO 4 KH 2 PO 4  Tem K afeta o tratamento. Se usar o (NH 4 )H 2 PO 4 terá que descontar quanto de N já está levando e complementar com NH 4 NO 3 e/ou (NH 4 ) 2 SO 4.

22 Experimento em Casa de Vegetação P = 50 ppm  Levar em 20 ml (valor arbitrário). Se for utilizado junto com a solução de micro usar o mesmo volume de irrigação 20 ml (no caso em questão).

23 Experimento em Casa de Vegetação Preparo da Solução Estoque para aplicação do P (NH 4 H 2 PO 4 ) em todos os tratamentos (Experimento). Quanto preparar de SOLUÇÃO ESTOQUE para todos os tratamentos? Basear-se pelos tratamentos de K (total)? 6 níveis de K x 3 repetições. = 18 vasos/solo 18 vasos x 20 ml = 360 ml  preparar 500 ml (sobrar!) Z = 25.504,0 mg/500 ml solução estoque.

24 Experimento em Casa de Vegetação OBS: Quando o NH 4 H 2 PO 4 for usado como fonte de P já leva parte ou todo o N. No caso em questão temos: Quanto de N a fonte de P está levando por vaso?

25 Experimento em Casa de Vegetação 5.2. Cálculo do Nitrogênio

26 Experimento em Casa de Vegetação Quanto preparar de solução estoque para todos os vasos? Basear-se pelos tratamentos de K (total)? 6 níveis de K x 3 repetições = 18 vasos/solo 18 vasos x 20 ml = 360 ml  preparar 500 ml (sobrar!)

27 Experimento em Casa de Vegetação Preparo da Solução Estoque para aplicação do N (NH 4 NO 3 ) em todos os tratamentos (Experimento). X = 10,6068 g (NH 4 NO 3 )/500 ml.

28 Experimento em Casa de Vegetação Verificação se a solução estoque está correta.

29 Experimento em Casa de Vegetação

30 2) N  30 ppm/vaso em forma de (NH 4 ) 2 SO 4 Z = 20.919,65 mg de sal/500 ml (Solução Estoque).

31 Experimento em Casa de Vegetação Verificação dos cálculos: 500 ml Solução Estoque  [C 1 ]  20.919,65 mg/500ml = [C 1 ] = 41839,3 mg de sal/L (ppm) 20 ml (amostra)  [C 1 ] = 41.839,3 mg de sal/L

32 Experimento em Casa de Vegetação OBS: A solução estoque de Fósforo e Nitrogênio será preparada dissolvendo-se em água 25,5040 g de NH 4 H 2 PO 4, 10,6068 g de NH 4 NO 3 e 20,9197 g (NH 4 ) 2 SO 4 de forma que em cada 20 ml dessa solução serão levados os 50 ppm de P e 80 ppm N. A solução estoque dos tratamentos (no caso K) é preparada separadamente por causa das diferentes doses. Esta solução estoque poderá também conter os micronutrientes.

33 Experimento em Casa de Vegetação 5.3. Cálculo dos Micronutrientes 1) Zn  2 ppm  ZnSO 4.7 H 2 O

34 Experimento em Casa de Vegetação Z = 1.209,75 mg/500 ml solução estoque (Mesma do N e P)

35 Verificação dos cálculos:

36 Experimento em Casa de Vegetação

37 2) Cu = 1 ppm  CuSO 4.5H 2 O

38 Experimento em Casa de Vegetação x = 540,25 mg/500 ml solução estoque (Mesma do N e P) 3) B = 0,25 ppm  H 3 BO 3

39 Experimento em Casa de Vegetação Z = 193,75 mg/500 ml solução estoque (Mesma do N e P)

40 4) Mo = 0,15 ppm  Na 2 MoO 4. 2H 2 O (Na=23; Mo=96; O=16; H=1)

41 Experimento em Casa de Vegetação Z = 52 mg/500 ml solução estoque (Mesma do N e P) 5.4. Cálculo das Doses de Potássio (tratamentos) Doses: K  0 20 40 60 80 100 mg/L (ppm) Cada Tratamento  3 Repetições Se 100 ppm for adicionado por 100 ml de solução por vaso, 80 ml levará 80 ppm K, 20 ml levará 20 ppm K e assim por diante, logo:

42 Experimento em Casa de Vegetação Necessidade = 900 + 10 % = 990 ml  1.000 ml (Sol. Estoque K)

43 Quanto pesar do Sal potássico (KCl)? Z = 10.506,65 mg KCl  Preparo da sol. Estoque (Todos os Trat. de Potássio)  10.506,65 ppm KCl)

44 Experimento em Casa de Vegetação Verificação dos cálculos: 1.000 ml Solução Estoque  [C 1 ]  10.506,65 mg/L KCl 20 ml (amostra)  [C 1 ] = 10.506,65 mg/L de KCl 5.550 ml (Vaso)  [C 2 ] ?

45 Experimento em Casa de Vegetação Verificar o Volume de 60 ml Solução Estoque  60 ppm 60 ml x 10.506,65 ppm = 5.500 ml. C 2 ppm C 2 = 114,62 ppm KCl

46 Experimento em Casa de Vegetação EM RESUMO  PREPARO DAS SOLUÇÕES ESTOQUES

47 Experimento em Casa de Vegetação 6. Uso de Adubos Comerciais no Experimento Exemplo: Recomendação 50 ppm P por/vaso de 5,5 L.

48 Experimento em Casa de Vegetação Adubo: SFT 45 % P 2 O 5 Z = 1,3996 g/vaso SFT

49 Se for usado o SFS 20 % P 2 O 5 teremos: SFS 20 % P 2 O 5 Z = 44,0777 g/vaso SFS Para o Potássio o cálculo será semelhante, usando KCl (60 %). Neste caso teremos que pesar cada quantidade de KCl referente às diferentes doses. O valor calculado para o adubo fosfatado, será o mesmo a ser aplicado em todas as unidades experimentais.

50 Experimento em Casa de Vegetação 7. Instalação e Condução do Experimento  Fazer o desbaste p/ 4 plantas/vaso (melhores).  Colocar o solo + calcário (incubado) em cada vaso até a marca de 5,5 L de solo;  Espalhar o solo já corrigido sobre um plástico e adicionar os nutrientes (P + N + Micro) e níveis de K;  Corrigir a umidade com H 2 O destilada em função da Ug (atual) e CC %;  Pesar todo o sistema (Vaso+Solo+ Nutrientes +Tratamentos +H 2 O), levar à casa de vegetação e distribuí-los de acordo com o Delineamento Experimental (Figura em Anexo);  Fazer o semeio 10 sementes/vaso;  Pesar diariamente p/ peso referido no item 4. (Irrigação);

51 Experimento em Casa de Vegetação 8. Colheita do Experimento Avaliação do comprimento de raízes... etc Avaliação da massa seca/vaso (p. aérea e/ou raízes); 8.1. Massa Seca Parte Aérea Levar a estufa a 45 °C - 60 °C por 48 horas e pesar (constatando se o material está seco). Cortar as plantas rente ao solo, deixar por um dia sobre o solo de cada vaso para perder H 2 O; 8.2. Massa seca Raízes Destorroar o solo; Separar as raízes por tamização; Lavar as raízes;

52 Experimento em Casa de Vegetação Levar por 48 horas a estufa 45°C - 60°C. 8.3. Absorção de Nutrientes Pelas Plantas Quando interessa avaliar o teor dos nutrientes absorvidos a massa seca (biomassa) deve ser moída e avaliada conforme metodologia específica. 9. Análise Estatística dos Resultados Análise de regressão ou correlação. Análise de variância e testes de médias;. Seleção do modelo que melhor explica o fenômeno estudado, sendo escolhido o que apresenta melhor coeficiente “r” e tem significado agronômico.

53 Experimento em Casa de Vegetação  Modelo Linear  Y = a + b X  Modelo Quadrático  Y = a + b X + c X 2  Outros Modelos: Exponencial, potencial, logarítimico.  Regressão/Correlações Múltiplas. 10. Anexos: Delineamentos Experimentais Quadro de Análises de Variância Modelos comumente usados para avaliar os resultados Experimentais

54 Experimento em Casa de Vegetação

55 Delineamento Experimental Delineamento em Blocos Casualizado (DBC) 6 Tratamentos x 3 Repetições = 18 U.E.

56 Experimento em Casa de Vegetação Análise de Variância - DCC Se F calc > F (GLt,GLe)  Diferença entre as médias é significativa (p<0,05)  Testes.

57 Experimento em Casa de Vegetação Análise de Variância – DBC Se F calc > F (GLB,GLe)  Diferença entre blocos é significativa (p<0,05). O uso do bloqueamento foi prática eficiente no controle de diferenças que afetam o Erro Experimental. Se F calc > F (GLt,GLe)  Diferença entre as médias é significativa (p<0,05)  Testes.

58 Experimento em Casa de Vegetação Casa de Vegetação

59 Experimento em Casa de Vegetação Casa de Vegetação

60 Experimento em Casa de Vegetação Casa de Vegetação

61 Experimento em Casa de Vegetação Casa de Vegetação

62 Experimento em Casa de Vegetação Casa de Vegetação

63 Experimento em Casa de Vegetação Casa de Vegetação

64 Prof. Dr. Ribamar Silva


Carregar ppt "UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE II SEMANA AGROFLORESTAL PALESTRANTE: Prof. Dr. Ribamar Silva."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google