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PublicouAlfredo Alvarenga Gonçalves Alterado mais de 9 anos atrás
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EMPREENDEDORISMO:
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Introdução e histórico de empreendedorismo Brasil: tema intensificado no fim dos anos 90 Criação de empresas duradoras e diminuição da taxa de mortalidade Consequências da globalização: desemprego Surgimento da Nova economia Criação de órgãos e programas de apoio ao empreendedorismo
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Introdução e histórico de empreendedorismo Evolução das teorias administrativas Era do empreendedorismo: criação de novas relações de trabalho, novos empregos, gerando riquezas Brasil maior Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA), 17,5%, seguido pela China, com 14,4% e a Argentina com 14,2%. (pesquisa 2010) Dos países do BRIC, o Brasil tem a população mais empreendedora, com 17,5% de empreendedores em estágio inicial.
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Introdução e histórico de empreendedorismo Empreendedorismo como centro das políticas públicas em vários países Brasil: Sebrae, Incubadoras, Ministério da MPE
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2 Empreendedorismo: O que é? Empreendedorismo é a arte de fazer acontecer com motivação e criatividade.de
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2 Empreendedorismo: O que é? É o estudo das características e comportamento do empreendedor. É o foco na pessoa “Empreendedorismo é um comportamento e não um traço da personalidade” Peter Drucker
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2 Empreendedorismo: O que é? O ato de empreender está relacionado à identificação, análise e implementação de oportunidade de negócios, tem como foco a inovação e a criação de valor.
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2 E empreendedor? O empreendedor imagina, desenvolve e realiza visões” (Filion) O empreendedor é alguém que sonha e tenta transformar o seu sonho em realidade” ( Dolabela) Sentir a necessidade de realizar coisas novas, pôr em prática ideias próprias, tornar seus sonhos realidade, através de atividades planejadas. (SEBRAE)
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4 EMPREENDEDORES São pessoas que precisam ser donos de suas próprias decisões e seus próprios caminhos. Isto não significa falta de limites ou parâmetros. É o sujeito com forte necessidade de realização e poder, que possui habilidade de influenciar pessoas, sente necessidade de ter seu próprio negócio e aproveita as oportunidades que surgem. McClelland
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2 Em qualquer definição de empreendedorismo encontram-se, pelo menos, os seguintes aspectos referentes ao empreendedor : Iniciativa para criar/inovar e paixão pelo o que faz. Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente social e econômico onde vive. Aceita assumir os riscos e a possibilidade de fracassar.
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6 Fatores Pessoais Motivação para fazer acontecer Auto- controle e auto- confiança Tolerância à ambiguidade Aceitar riscos Atenção às oportunidades Determinação Paixão
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MOTIVAÇÃO PARA EMPREENDER Por necessidade: Por necessidade: motivados pela falta de alternativa satisfatória de ocupação e renda Por oportunidade: Por oportunidade: motivados pela percepção de uma oportunidade de mercado;
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MOTIVAÇÃO PARA EMPREENDER Necessidade ou Oportunidade: ?
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Afinal quem é o empreendedor? 5 É alguém - uma pessoa - que empreende – que constrói algo novo; Alguém que possui uma visão à frente - enxerga o futuro - e se propõe a construí-lo; Alguém que tem motivação e energia para promover mudanças; É um agente de transformação! O empreendedor é alguém que não está satisfeito com o estado das coisas e deseja construir o novo;
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6 Tipos de empreendedores Empreendedor de negócios: Aquele que identifica oportunidades no mercado, planeja e constrói novas empresas; Empreendedor interno: O indivíduo que promove as mudanças dentro da empresa em que trabalha; re-inventa a empresa e os negócios, etc Empreendedor comunitário ou social: Aquele que promove mudanças, reune recursos e constrói em benefício da comunidade – voluntariado; terceiro setor
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CARACTERÍSTICAS DO COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR
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8 BUSQUE OPORTUNIDADES E TENHA INICIATIVA BUSQUE OPORTUNIDADES E TENHA INICIATIVA: descobrindo e transformando oportunidades em produtos e negócios inovadores Faz as coisas antes de ser solicitado ou antes de ser forçado pelas circunstâncias. No desenvolvimento dos seu trabalho busca soluções inusitadas para problemas cotidianos. Aproveita oportunidades fora do comum para começar um projeto, conseguir auxilio, parcerias ou assistência. Milhões viram a maçã cair, mas só Newton perguntou por quê”. Fonte: EMPRETEC Conjunto de realização
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8 Correr riscos calculados O empreendedor não está em busca de aventuras e sim de resultados. Avalia alternativa e calcula riscos. Age para reduzir riscos e controlar os resultados Coloca-se em situações que implicam riscos e desafios moderados "É preciso menos tempo para fazer algo da maneira certa do que explicar por que foi feito da maneira errada". Henry Longfellow
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8 EXIGÊNCIA DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA Exceder padrões de qualidade com menores custos: este é o desafio. Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato. Age de maneira a fazer coisas que satisfazem ou excedem padrões de excelência. Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo ou que atenda a padrões de qualidade previamente combinados.
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8 Persistência As estratégias mudam com as circunstâncias.Seja persistente, não teimoso Age diante de um obstáculo significativo. Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar desafios ou superar obstáculos. Faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa. “Nada está em nosso poder como a própria vontade”. Santo Agostinho
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9 Assume responsabilidade pessoal para solucionar problemas que possam prejudicar a conclusão de um trabalho nas condições estipuladas Colabora com seus empregados ou coloca-se no lugar deles, se necessário, para terminar uma tarefa Esforça-se em manter os clientes satisfeitos e coloca a boa vontade a longo prazo acima do lucro a curto prazo. “Não há atalhos para os lugares aos quais vale a pena chegar”. Beverly Sills Comprometimento Dedicação e responsabilidade não são sacrifícios, mas investimentos
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9 Busca de Informações Necessidades dos clientes, competência dos concorrentes e condições dos fornecedores: este é o seu universo. Conheça-o. Dedica-se pessoalmente a obter informações sobre seus projetos e possíveis parecerias. Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecedores e concorrentes. Consulta especialista para obter assessoria técnica e comercial. “O homem pode tanto quanto sabe”. Francis Bacon Conjunto de Planejamento
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9 Estabelecimento de Metas Estabelecimento de Metas : Desafios de curto, médio e longo prazo são a sua estrada. Boa viagem ! Estabelece metas e objetivos que são desafiantes e tem significado pessoal. Tem visão de longo prazo clara e específica. Estabelece objetivos de curto prazo mensuráveis. “O real não está na saída e nem na chegada, está na travessia”. Guimarães Rosa
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9 Planeja, dividindo tarefas de grande porte em sub-tarefas com prazos definidos. Constantemente revisa seus planos, levando em conta os resultados e mudanças circunstanciais. Mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar decisões. “O real não está na saída e nem na chegada, está na travessia”. Guimarães Rosa Planejamento e monitoramento sistemático Planejamento e monitoramento sistemático: Planejar é projetar hoje aonde se quer chagar no futuro, enxergando o caminho a ser percorrido e seus obstáculos. É o sonho conseqüente.
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9 Persuasão e rede de contatos: Forme redes de contatos. Desperte e conquiste corações e mentes Utiliza estratégicas deliberadas para influenciar ou persuadir os outros. Conta com pessoas chave como agentes para alcançar objetivos. Age para desenvolver e manter relações comerciais. “A liderança existe quando há um movimento em direção a um objetivo”. Amyr Klink Conjunto de Poder
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9 Independência e autoconfiança Errar faz parte da natureza de qualquer ser humano. Fazer dos erros uma oportunidade para se tornar melhor, é da natureza do empreendedor. Busca autonomia em relação ás normas e controle dos outros. Quando acredita na ideia, mantém seu ponto de vista mesmo diante de resultado abaixo do esperado. Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar desafios. “Não é a montanha que conquistamos, mas a nós mesmos”. )
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Empreendedores de sucesso
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10 SORTE? Em empreendedorismo sorte é o encontro da preparação com a oportunidade!
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10 QUERER NÃO É PODER “Onde outros vêem CRISE, PROBLEMAS, CAOS,CONFUSÃO... EMPREENDEDORES enxergam OPORTUNIDADES!”
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10 O MAPA DO EMPREENDEDOR ILUMINAÇÃO TER IDEIA PLANEJAMENTO PESQUISARPLANEJAR OPORTUNIDADES PESQUISARPLANEJAR OPORTUNIDADES EXECUÇÃO CONSTRUIR POR EM PRÁTICA PLANO DE NEGÓCIOS
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O processo empreendedor Gerenciar o negócio estilo de gestão fatores críticos de sucesso identificar problemas atuais e potenciais implementar um sistema de controle profissionalizar a gestão entrar em novos mercados Identificar e avaliar a oportunidade criação e abrangência da oportunidade valores percebidos e reais da oportunidade riscos e retornos da oportunidade oportunidade versus habilidades e metas pessoais situação dos competidores Determinar e Captar os recursos necessários recursos pessoais recursos de amigos e parentes angels capitalistas de risco bancos governo incubadoras Desenvolver o Plano de Negócios 1. Sumário Executivo 2. O Conceito do Negócio 3. Equipe de Gestão 4. Mercado e Competidores 5. Marketing e Vendas 6. Estrutura e Operação 7. Análise Estratégica 8. Plano Financeiro Anexos
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Fatores ambientais e pessoais inovação evento inicial implementação crescimento Ambiente oportunidade criatividade Modelos (pessoas) de sucesso Ambiente competição recursos incubadoras políticas públicas Ambiente competidores clientes fornecedores investidores bancos advogados recursos políticas públicas Fatores Pessoais realização pessoal assumir riscos valores pessoais educação experiência Fatores Pessoais assumir riscos insatisfação com o trabalho ser demitido educação idade Fatores Sociológicos networking equipes influência dos pais família Modelos (pessoas) de sucesso Fatores Pessoais empreendedor líder gerente visão Fatores Organizacionais equipe estratégia estrutura cultura produtos
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Importância das MPE no Brasil Representam 99,2% de todos os negócios As MPEs representam 25% do PIB Responsáveis por 60% dos 94 milhões de empregos no país
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11 Causas de morte prematura das Pequenas Empresas Desconhecimento do mercado Falta de capital de giro Concorrência mais ágil e preços melhores Desconhecimento técnico Modismo Saque de dinheiro para despesas pessoais Baixos investimentos em comunicação Descontroles contábeis e administrativos Baixa qualificação de mão-de-obra Nível de dívidas bancárias insustentável
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Causas das dificuldades e razões para o fechamento das empresas Categoria Ranking Dificuldade/Razões Percentual de Empresários que responderam Falhas Gerenciais 1ºFalta de capital de giro44,1 3ºProblemas financeiros26 8ºPonto / Local Inadequado9 10ºFalta de conhecimento gerenciais8,5 Causas Econômicas 6ºFalta de Clientes20,9 4ºMaus pagadores24,9 9ºRecessão econômica do País9 Logística Operacional 13ºInstalações Inadequadas3,4 12ºFalta de mão-de-obra qualificada4,5 Políticas Públicas e Arcabouço Legal 7ºFalta de crédito bancário14,1 11ºProblemas com Fiscalização6,2 2ºCarga tributária elevada40,7 Outros 5ºOutras razões24,3 Fonte: SEBRAE/RN – 2º semestre de 2004
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Em 2010, 58% das empresas de pequeno porte fecharam as portas antes de completar cinco anos. Em 2009, este índice era de 62%
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MORTALIDADE DE EMPRESAS Principais motivos descritos pelos empreendedores 29% - falta de clientes 21% - capital insuficiente 5% - Concorrência 7% - Burocracia e impostos
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MORTALIDADE DE EMPRESAS Principais motivos – Sebrae Falta de planejamento Não adoção de técnicas de marketing Falta de avaliação de custos e de fluxo de caixa
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11 Fatores críticos de um negócio bem sucedido
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12 Quero abrir uma empresa Como Começar? Quando uma idéia vira oportunidade? Como saber isso ? Plano de Negócio - uma forma de avaliar a idéia. $ $
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13 E por que é feito o Plano de Negócios? Por inúmeros motivos, entre os quais alguns são fundamentais: 1) É um instrumento de diminuição de riscos. Ao fazer o Plano de Negócios, o empreendedor estuda a viabilidade de um produto sob todos os aspectos;
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44 14 E por que é feito o Plano de Negócios? 2) É também uma linguagem de comunicação do empreendedor com ele mesmo. Sim, é um instrumento de reflexão sobre a empresa: vale a pena? É o negócio que sonhei ?
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15 E por que é feito o Plano de Negócios? 3) Depois de feito, o Plano de Negócios indica novos caminhos...... entre eles, mesmo a desistência da idéia.
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16 E por que é feito o Plano de Negócios? 4)É um espaço onde os erros saem mais baratos...... no papel ou na tela do computador !!!
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17 E por que é feito o Plano de Negócios? 5)É também uma linguagem entre o empreendedor e todos os seus parceiros: sócios, empregados, investidores, bancos, contadores, agências governamentais de fomento e financiamento, etc..
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18 RESUMINDO: O Plano de Negócios deve ser feito com o objetivo de: identificar oportunidades e ameaças; suportar as decisões que o empreendedor deverá tomar para se tornar bem sucedido; ser um instrumento que permite ao empreendedor condensar as informações que são obtidas no mercado; sensibilizar os parceiros e os investidores; avaliar as diversas influências ambientais incidentes sobre o seu novo negócio, podendo assim, minimizar o seu risco.
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21 Fontes de Pesquisa DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. CLEMENTE, A. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998 CHER, R. O meu negócio. Todos os passos para a avaliação, planejamento, abertura e gerenciamento de um negócio próspero. São Paulo: Negócio Editora, 2002. LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequenas empreas. São Paulo: Atlas, 2001. LODISH, L. M. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton School. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TACHIZAWA, T.; FARIA, M. S. A. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. WALCOFF, P. MBA compacto, planejamento de negócios para o crescimento. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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Sites: http://www.sobresites.com/empreendedorismo/artigos.htm http://www.universia.com.br/html/materia/ http://www.empreendedores.net/artigos.asp http://www.rhoempreendedor.com.br 22 Fontes de Pesquisa
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Mitos sobre o empreendedor Mito 1: Empreendedores são natos, nascem para o sucesso –Realidade: Enquanto a maioria dos empreendedores nasce com um certo nível de inteligência, empreendedores de sucesso acumulam relevantes habilidades, experiências e contatos com o passar dos anos. A capacidade de ter visão e perseguir oportunidades aprimora-se com o tempo. Mito 2: Empreendedores são “jogadores” que assumem riscos altíssimos –Realidade: tomam riscos calculados evitam riscos desnecessários compartilham o risco com outros dividem o risco em “partes menores”
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Mitos sobre o empreendedor Mito 3: Os empreendedores são “lobos solitários” e não conseguem trabalhar em equipe –Realidade: São ótimos líderes Criam times Desenvolvem excelente relacionamento no trabalho com colegas, parceiros, clientes, fornecedores e muitos outros
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Mitos e verdades (Fonte: livro “Empreendedorismo na Prática”) Experiência anterior no ramo: VERDADE Idéia desenvolvida na garagem: MITO –criatividade não é tudo Relacionamento/networking: VERDADE
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Mitos e verdades Sorte: MITO Planejamento: VERDADE –intuição x planejamento Risco calculado: VERDADE
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Mitos e verdades Ganhar dinheiro: MITO Trabalhar menos: MITO Usar os próprios recursos: VERDADE
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Mitos e verdades Família empreendedora: VERDADE Empreendedor nato: MITO Ter sócios não é bom: MITO –sócios são essenciais e complementam
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O que eles/elas buscam... Realização de seus sonhos
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