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Manejo de pequenos animais. Os cães e os gatos visualizados em vias públicas podem ser enquadrados como: (1) animais semi-domiciliados (aqueles que possuem.

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1 Manejo de pequenos animais

2 Os cães e os gatos visualizados em vias públicas podem ser enquadrados como: (1) animais semi-domiciliados (aqueles que possuem um responsável, mas permanecem com livre acesso à rua);

3 animais comunitários (aqueles que estabelecem com a comunidade fortes vínculos de dependência e manutenção)

4 e (3) animais em situação de abandono (aqueles que não estabeleceram vínculo com a comunidade, que não possuem local fixo para abrigar-se, obter alimento e que podem percorrer longas distâncias até obter o que necessitam

5 Assim, pode-se constatar que as propostas para manejo e controle das populações de cães e gatos serão efetivas somente com o envolvimento de diversos atores sociais.

6 As atividades de manejo das populações de cães e gatos realizadas no Brasil objetivam, em sua maioria, o controle de zoonoses de relevância, como a raiva e a leishmaniose visceral.

7 Sendo assim, são reconhecidos três métodos para o manejo da população canina: restrição da movimentação, controle do habitat e controle reprodutivo.

8 O raciocínio é reduzir o fluxo da população canina e o número de cães suscetíveis à raiva, através de castração e vacinação

9 Animais de estimação são preferência nacional, mas muitos donos de cães e gatos ainda têm dúvidas sobre a alimentação adequada. Para quem tem os dois animais a principal dica é: nunca dê alimentos de cães para gatos e vice-versa.

10 Estes bichos possuem metabolismos diferentes, necessidades nutricionais específicas e alguns nutrientes que são essenciais em determinadas quantidades para um podem comprometer a saúde do outro

11 É necessário ficar alerta e fornecer apenas a nutrição recomendada de acordo com o animal (cão ou gato) e fase (filhote, adulto, idoso, gestante e lactante).

12 Alimentação de cães: Assim como a dieta humana, a saúde dos cães depende de uma alimentação correta e balanceada que contenha um amplo conjunto de nutrientes para suprir todas as necessidades diárias, são eles, vitaminas, minerais, água. : nutrientes como proteínas, gorduras, carboidratos

13 Cães domésticos devem ter horário, tempo e quantidade de ração controlada. No caso de filhotes, o ideal é fornecer a quantidade diária de alimento, indicada pelo fabricante da ração, dividida em no mínimo três refeições, para adultos duas e idosos também três. Cada refeição deve durar aproximadamente 15 minutos.

14 Alimentação de gatos: Os gatos descendem de uma espécie selvagem que viveu em regiões desérticas da África onde tinham hábitos solitários e caçavam várias vezes ao dia pequenas presas como pássaros e ratos.

15 Este fato explica o fato destes animais apresentarem ingestão mais lenta do alimento e grande número de pequenas refeições ao longo do dia. A melhor opção para esta espécie é deixar o alimento a vontade e a quantidade controlada conforme a indicação da embalagem.

16 Os cuidados com o manejo alimentar também são importantes, tendo em vista o trato urinário dos felinos e a propensão da concentração de urina, o que favorece a formação de cálculos urinários.

17 Deve ser estimulada a ingestão de água limpa, colocada à disposição em um local calmo e seguro, observando a preferência dos animais. Por exemplo, alguns gatos preferem água corrente: como uma torneira ou fonte ou em uma bacia ampla de água

18 Um fenômeno relativamente comum em gatos é a formação das bolas de pelos, também conhecida como hairballs, consequência dos hábitos higiênicos, que consiste no ato de se lamber.

19 A língua destes animais apresenta estruturas que funcionam como uma lixa e retiram os pelos soltos na superfície da pele.

20 Neste processo, na maioria das vezes, muitos pelos são engolidos pelo gato e acabam se misturando com restos de alimentos e secreções, formando bolas de pelos, que podem passar para o intestino ou permanecer no estômago.

21 Na tentativa de eliminar este acúmulo de pelos retidos, muitos animais vomitam ou eliminam juntamente com as fezes. Situações como estas são comuns em animais que apresentam pelagem longa e vistosa, como as raças angorá, persa.

22 Nem tudo o que comemos pode ser oferecido aos cães e gatos, pois os animais apresentam um metabolismo diferente dos humanos.

23 O alimento mais oferecido aos pets e que pode resultar em sérios transtornos é o chocolate

24 Ele possui em sua composição a teobromina: uma substância que não é bem processada pelo organismo destes animais. Os chocolates mais escuros, normalmente, os amargos, são os que contêm uma quantidade maior deste componente

25 Os sintomas mais comuns de intoxicação por teobromina são: vômito, diarréia, falta de ar, inquietude, perda de controle urinário e aumento da produção de urina. Para evitar estas situações é recomendável não oferecer chocolate e guardar sempre em lugares inacessíveis aos cães e gatos.

26 Outros alimentos não recomendados são cebola e alho, quando ingeridos em grandes quantidades podem ser tóxicos. Estes condimentos promovem alterações nas células vermelhas do sangue e consequentemente o desenvolvimento de anemia.

27

28 Muitas vezes, a cebola e o alho podem estar presentes em algum alimento e passam despercebidos pelos proprietários. É o caso das papinhas prontas (destinadas aos bebês), que podem conter em sua composição estes temperos na forma desidratada.

29 Não é aconselhável a uva natural e em sua versão desidratada (uva passa). A fruta contém uma substância que pode causar danos aos rins e acarretar sérios prejuízos à saúde.

30 BENEFÍCIOS DA CONVIVÊNCIA COM CÃES E GATOS*Aspecto afetivo : companhia *BENEFÍCIOS DA CONVIVÊNCIA COM CÃES E GATOS*Guarda e proteção *Guia para deficientes visuais e / ou aditivos

31 BENEFÍCIOS DA CONVIVÊNCIA COM CÃES E GATOS*Busca e salvamento *Tratamento de crianças com deficiências múltipla

32 TRANSTORNOS DA CONVIVÊNCIA COM CÃES E GATOS*Transtornos da convivência entre humanos e animais de estimação surgem por diversos motivos,entre eles os principais são;

33 Transmissão de doenças devido ao descuido e /ou desconhecimento dos proprietários em relação à saúde de seu cão ou gato.→Marcação do território pelos animais macho : urina→Ruídos : latidos,miados em horários indevidos (sob o ponto de vista dos humanos)

34 Ex: Gata no cio:fisiológico → para o dono e vizinhos: incômodo.→ Destruição de objetos. Agressões por mordeduras / arranhaduras “SEJA QUAL FOR O TRANSTORNO CAUSADO PELO ANIMAL, A ORIGEM ESTÁ NA INABILIDADE DO PROPRIETÁRIO EM CONHECER SUPRIR SUAS NECESSIDADES E RESPEITAR SUA NATUREZA”

35 *POPULAÇÃO DE CÃES E GATOS EM VIAS PÚBLICAS Vários motivos fazem com que proprietários abandonem seus animais (cãese gatos ) em vias públicas

36 Rotineiramente os serviços de controle de zoonoses são solicitados por proprietários querendo doar seus animais quando : - Causam transtornos(como foi visto anteriormente); - O animal adoece; - O animal é considerado como “agressivo”;

37 - É idoso; -Proprietários mudam de residência ou viajam, “não podendo levar o animal”. - etc ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO GERALMENTE SÃO ABANDONADOS QUANDO HÁ UMA QUEBRA NA HARMONIA DA RELAÇÃO COM OS DONOS.

38 MANEJO REPRODUTIVO Puberdade nos cães: Em machos e fêmeas a idade de início da puberdade varia de acordo com o porte do animal (dos 6 meses nas raças miniaturas aos 18 meses nas raças gigantes).

39 Esta fase nos machos, caracteriza-se pelo início da produção de espermatozóides fecundantes, estando o animal apto à reprodução

40 As fêmeas na puberdade se tornam capazes de ovular, porém não se deve acasalar no 1° cio, pois no início desta fase não há o completo desenvolvimento da estrutura pélvica, dificultando o progresso da gestação e o sucesso do parto. Recomenda-se o acasalamento das fêmeas a partir do 3° cio.

41 Cio O cio na cadela é dividido em 4 fases: praestro, estro, diestro/metaestro e anestro.

42 No proestro a cadela dá início aos primeiros sinais de cio, como, alteração de comportamento, tumefação da vulva, aparecimento de secreção sanguinolenta que permite ao macho segui-la, sem que ela aceite a monta.

43 A fase em que há a aceitação do macho corresponde ao estro e pode ser acompanhada por um reflexo de postura onde ao se tocar a vulva da cadela, ocorre um desvio lateral da posição da cauda. Nesta fase ocorre a ovulação

44 Essas duas fases iniciais duram em média três semanas. A fase seguinte corresponde ao tempo de duração de uma gestação: o metaestro e diestro. Segue-se então a fase de anestro em que a fêmea se encontra em repouso reprodutivo e se prepara para o início de um novo ciclo

45 Gestação A gestação nas cadelas, dura em torno de 55 a 65 dias, ou seja, de sete a nove semanas.

46 O que vai depende de fatores, como o número e tamanho dos filhotes. A ultra-sonografia confirma a gestação, mostra o número de fetos e sua posição no útero, e ainda é importante ferramenta para acompanhar o desenvolvimento dos filhotes.

47 30 dias - Pode ser feito diagnóstico através de palpação 35 dias - Observa-se o desenvolvimento das glândulas mamarias, que ficam rosadas e túrgidas. Aumento acentuado de peso 40 dias - Abdome está maior

48 45 dias - Radiografia evidencia ossos da cabeça, vértebras, costelas e ossos longos dos membros 49 dias - A cabeça dos fetos é palpável e há grande aumento nas glândulas mamarias.

49 A partir da 8ª semana de gestação (56 dias), o movimento dos filhotes já pode ser visto quando a cadela está deitada. Os filhotes já podem nascer de forma segura.

50 Duas semanas antes do parto – média de 46 dias Prepare o local que a cadela irá ter seus filhotes. Estimule-a a deitar e dormir nele. Isso a deixará mais segura na hora do parto.

51 Uma semana antes do parto É comum, nas fêmeas em primeira gestação, ocorrer secreção aquosa nas glândulas mamarias. É normal que no final da gestação a cadela perca o apetite, principalmente quando está próximo da hora do parto.

52 A caixa ou local para a cadela ter seus filhotes; Jornais para manter o local limpo durante o trabalho de parto; Lixeira para os jornais sujos e materiais que serão usados durante o parto

53 Separe uma caixa menor, forrada com toalha macia, para colocar os filhotes enquanto a mãe está em trabalho de parto dos demais; Relógio para controlar o tempo de parto;

54 Caso esteja frio, coloque um abajur ou instalação elétrica, com uma lâmpada de 100w próxima a caixa dos filhotes; Caso esteja calor, coloque um ventilador para a mãe; Fio dental e tesoura, afiada e esterilizada, para amarrar e cortar os cordões umbilicais;

55 Anti-séptico para desinfetar o cordão umbilical cortado; Toalhas e panos macios para serem trocados duas vezes ou mais ao dia, na caixa ou abrigo da mãe e filhotes.

56 Os primeiros sinais aparecem nas 48 horas antes do parto, quando começa a produção de colostro pelas glândulas mamarias e a fêmea faz um "ninho". A descarga vaginal acontece 12 horas antes.

57 Após o começo das contrações pode levar até 4h para a saída do primeiro filhote. Se até esse tempo nenhum filhote nascer, procure logo seu veterinário.

58 Para a saída do filhote, a bolsa de água aparece e normalmente se rompe, então o filhote sai de dentro dela. A placenta pode ou não se soltar nessa hora. Nunca puxe o filhote, porque você poderá causar nele uma hérnia umbilical

59 Espere ela se soltar. Se a mãe não cortar o cordão você terá que fazê-lo, usando fio dental e tesoura esterilizada

60 Depois passe um anti-séptico, como iodo. Importante também é contar o número de placentas. Elas devem corresponder ao número de filhotes, caso não ocorrer é porque houve retenção. E precisa ser tratado, pois a mãe corre o risco de ter uma séria infecção uterina.

61 Você pode ajudá-la a limpar os filhotes com uma toalhinha macia, enxugando-os até que chorem. Esfregá-los, ao mesmo tempo em que limpa ajuda a estimular a respiração.

62 Se isso não fizer o filhote respirar e chorar, segure-o firme de cabeça para baixo, protegendo sua cabeça e pescoço, e balance- o. A força centrífuga irá ajudar a retirar o muco da garganta e narinas dele, para que ele possa respirar.

63 O filhote é expulso, ainda envolvido na bolsa amniótica A mãe abre a bolsa com os dentes e puxa-a para baixo A cadela corta o cordão umbilical e lambe o filhote;

64 Vermifugação A vermifugação em fêmeas gestantes deve ser feita durante a gestação, pois alguns parasitas possuem a capacidade de atravessar a barreira placentária.

65 . Se indica 1 semana antes do parto. Outros parasitas podem ser transmitidos aos filhotes através da amamentação (via transmamária), portanto se recomenda a vermifugação 2-3 semanas após o parto também.

66 Porte do animalNº de filhotesRaça pequena(<de 10 kg) 1 – 3 Raça média(10 a 25 kg) 4 – 6 Raça grande(25 a 45 kg)8 – 10 Raça gigantes(45 a 90 kg)8 - 12

67 Maturidade sexual – 6 a 18 meses. Duração do cio – 3 semanas (proestro e estro). Dia ótimo para fecundação – 11° a 13° dia após início do cio. Duração gestação – 58 a 70 dias.

68 Descida do testículo nos filhotes – antes do 5° mês. Abertura dos olhos no filhote – de 10 a 14 dias após o nascimento. Sensibilidade a dor – desde o nascimento.

69 Ao lambe-lo, estimula a circulação; Os filhotes encontram os mamilos da mãe por instinto.

70 Locomoção – rastejam desde o 7° ao 14° dia, começam a andar à partir do 16° dia e andam quase normalmente à partir do 21° dia de nascido. Resposta ao frio – possuem termotropismo, ou seja, procuram sempre por uma fonte de calor.

71 Umbigo – cai no 2° ou no 3° dia. Dentes – Nascem à partir dos 30 dias. Canais auditivos – à partir do 5° dia.


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