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3º Workshop Pecuária de Corte e Manejo de Pastagens Capanda, 13-10-2015.

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1 3º Workshop Pecuária de Corte e Manejo de Pastagens Capanda, 13-10-2015

2 CRIARECRIA ENGORDA Estação de Monta AcasalamentoVacas prenhasPartoBezerros (as)DesmamaNovilhos (as)Terminação PECUÁRIA DE CORTE

3 Cria

4 Recria

5 Engorda

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8 CAPIM NATIVO (Iparrênia) PASTO FORMADO/PLANTADO (Brachiaria)

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11 Marandu = “Novidade”

12 MANEJO DE PASTAGENS  Sistema Santa Fé: Semeadura simultânea; Semeadura pós-emergência;  Espaçamento e densidade de plantio  Época de plantio  Adubação  Controle de plantas daninhas  Controle de pragas  Pastejo  Períodos de ocupação e de descanso  Número de piquetes  Taxa de lotação

13 Sistema Santa Fé “Tecnologia Embrapa” Consórcio da cultura de grãos (milho, sorgo e soja) com forrageiras tropicais, principalmente as do gênero Brachiaria. O consórcio pode ser implantado simultaneamente ao plantio da cultura anual ou cerca de 10 a 20 dias após a emergência desta.

14 Semeadura simultânea Em princípio, a única modificação do sistema convencional de implantação da lavoura é a adição, misturada ao adubo, das sementes da forrageira. O consórcio pode ser implantado simultaneamente ao plantio da cultura anual ou cerca de 10 a 20 dias após a emergência desta.

15 Semeadura pós-emergência da cultura anual Esta prática é particularmente recomendada para áreas muito infestadas por plantas daninhas, pois permite controlá-las em pós-emergência precoce e, em seguida, semear a cultura forrageira. Pode-se usar tanto a mistura de sementes com fertilizantes, neste caso usar o superfosfato simples em dose reduzida, como o disco dosador de sorgo.

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17 Quantidade de semente a usar? As densidades de semeadura são determinadas em função da qualidade das sementes (valor cultural) e condições de plantio. CONDIÇÃO PLANTIOPONTOS DE VC ÓTIMA300 MÉDIA400 RUIM500

18 Por exemplo, qual a taxa de semeadura da braquiária quando a condição de plantio é ótima e o VC é de 20%?

19 Espaçamento e densidade de plantio Na implantação do Sistema Santa Fé o espaçamento será em função da cultura selecionada para consórcio. Neste caso recomenda-se a plantio de milho ou sorgo que propiciará uma fonte de alimentação em forma de silagem para o rebanho bovino. A população mínima desejada da forrageira é de 4 a 6 plantas/m² para que a área seja coberta satisfatoriamente pela mesma.

20 Época de plantio O período de chuvas da região do Pólo Agro- industrial de Capanda – PAC compreende entre a 2ª quinzena de Outubro a Abril, e no mês de Janeiro, a probabilidade da ocorrência de uma estiagem (pequeno cacimbo) é elevada. O plantio de sequeiro neste caso deve ser efetuado entre a 2ª quinzena de setembro e a 1ª quinzena de outubro.

21 Adubação Fundação: Utilizar 50 kg de superfosfato simples por hectare misturado às sementes da gramínea. Cobertura: a adubação nitrogenada em cobertura (50 kg de Ureia por hectare) deve ser antecipada, em relação ao plantio convencional. Nos solos com mais de 30% de argila aplicar todo o nitrogênio cerca de dez dias após a emergência das plântulas. Nos solos com mais de 70% de areia, aplicar 50% aos dez dias da emergência e o restante quando o milho ou o sorgo apresentarem seis a sete folhas totalmente expandidas.

22 Controle de plantas daninhas Realizar a semeadura imediatamente após a dessecação (quando adotado o plantio direto). Caso contrário, deve-se proceder à dessecação com herbicida sistêmico, aguardar o secamento das plantas e a emergência de novas plantas daninhas, realizar a semeadura e, em seguida, antes da emergência das espécies consorciadas, dessecar com herbicida de contato (eliminação do primeiro fluxo de plantas daninhas).

23 Após a emergência das espécies consorciadas, para o controle de plantas daninhas de folhas largas deve-se usar herbicidas específicos para estas espécies invasoras, seguindo-se as recomendações convencionais. Em casos de áreas com alta infestação de plantas daninhas de folhas estreitas e onde não foi possível o manejo sequencial dos herbicidas, ou seja, não houve a eliminação do primeiro fluxo de plantas daninhas, pode ocorrer a emergência simultânea de plantas daninhas e das espécies consorciadas, e o uso de subdoses de graminicidas (devido à presença de braquiária – espécie consorciada) pode não ser eficiente no controle destas invasoras. Neste caso recomenda-se a implantação da cultura solteira e, após o controle precoce das plantas daninhas, a realização do plantio da forrageira.

24 Em pós-emergência utilizar (dessecação): Glifosato 36% na dose de 2,0 L do produto comercial por ha; E em pós-emergência (herbicida seletivo) utilizar: 2,4-D 80,6% na dosagem de 1,0 L do produto comercial por ha;

25 Controle de pragas As cigarrinhas-das-pastagens destaca-se como principal praga. As principais práticas de controle são: Subdivisão dos pastos e controle da pressão de pastejo, que mantém o vigor das plantas e permite a preservação dos inimigos naturais das cigarrinhas; Uso da calagem e adubação das pastagens; Adquirir sementes que apresentem boa qualidade (valor cultural) e que realmente sejam da espécie/variedade pretendida. Evitar o uso de sementes de varredura, pois há o risco de contaminação por ovos de cigarrinhas e de outras pragas, como percevejos.

26 Pastejo Deve-se vedar a área após a colheita da cultura anual por tempo suficiente para a rebrota, o que, dependendo da situação, leva de 30 a 60 dias. No caso do consórcio com sorgo ou milho para grão, é aconselhável fazer um pastejo por curto período de tempo, logo após a colheita do grão, prática denominada de pastejo de formação, objetivando a emissão de mais perfilhos pela forrageira. O pastejo definitivo deve ser iniciado quando a planta apresentar os mais altos índices proteicos, o que geralmente coincide com o início do florescimento.

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29 Períodos de ocupação e de descanso O principal efeito do animal em pastejo sobre a planta forrageira é por meio da desfolha, que é definida em termos da intensidade, da frequência e da época do ano em que é praticada. A intensidade da desfolha é influenciada pela taxa de lotação da pastagem e pelo período de ocupação.

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32 Número de piquetes Uma vez definidos os períodos de ocupação e de descanso, é possível calcular, o número de piquetes no pastejo rotacionado para um grupo de animais. Em sistemas extensivos, o uso do pastejo rotacionado com um pequeno número de piquetes (dois a quatro piquetes) é bastante satisfatório. Para essas situações, recomenda-se que o período de ocupação não seja superior a 28 dias.

33 Para exemplificar, para período de ocupação e de descanso de 14 e 42 dias, respectivamente, seriam necessários quatro (4) piquetes:

34 Taxa de lotação A taxa de lotação é definida como o número de animais pastejando uma unidade de área por um determinado tempo. A unidade que referencia tal característica é dada geralmente em UA/ha/ano, sendo que a expressão UA significa unidade animal e equivale a 450 kg de peso vivo. Neste sentido, o constante monitoramento do pasto e o do animal constituem premissas básicas para o sucesso do empreendimento de pecuária a pasto, uma vez que permitem ajustes periódicos, possibilitando o atendimento das metas e dos prazos idealizados para o sistema de produção; logo, inicialmente, recomenda-se adotar um valor 1,0 UA/ha/ano como taxa de lotação.

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