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Acreditação dos Programas das Escolas de Farmácia na América Latina Conselho Federal de Farmácia - Brasil 12-14 maio – Buenos Aires Dr. Radif Domingos.

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1 Acreditação dos Programas das Escolas de Farmácia na América Latina Conselho Federal de Farmácia - Brasil 12-14 maio – Buenos Aires Dr. Radif Domingos

2 I – Evolução da Avaliação dos Cursos 1980 Início dos mecanismos de avaliação no Brasil MEC – programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB (até 1996) Exame Nacional de Cursos – ENC (PROVÃO) Avaliação das Condições de Ensino – ACE -Organização Didático-pedagógica -Corpo docente -Instalações Proposta para um sistema de acreditação dos programas de farmácia na América Latina 1990 1997

3 Bases da Avaliação do Ensino Superior ENCACE Compromisso Social Visão Sistemática da Avaliação Cultura de Avaliação Melhoria da Qualidade de Ensino 12 AlunosIES 3

4 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES (Indicadores) Processo de Ensino Processo de Aprendizagem Capacidade Institucional Responsabilidade Social

5 Processo de Ensino Informações Corpo Docente - N.º e Formação - Dedicação - Produção Científica - Avaliação Docente feita por alunos

6 Processo de Aprendizagem Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE) Avaliação do Curso - 70% Conteúdos programáticos do curso; - 30% conhecimentos formação geral universitária Comissão Nacional de avaliação da educação Superior – (CONAES)

7 Capacidade Institucional - Oferta de programas de pós-graduação; -produção e divulgação científica; -instalações físicas -plano de cargos e salários -acervo bibliográfico -métodos pedagógicos

8 Responsabilidade Social Conteúdos dos cursos - solução de problemas Cursos e parcerias – setores de iniciativa privada Programas de formação de docentes para o ensino básico Atividades de extensão universitária (interesse social e caráter multidisciplinar)

9 INDICADORES IES  Superar Dificuldades  Aprimorar Atividades  Melhorar Desempenho Gerando Protocolo de Compromisso Institucional

10 CONAES NOMEAÇÃO DO MINISTRO DA EDUCAÇÃO FUNÇÃO REGULATÓRIA DO PODER PÚBLICO 1 Representante – INEP 1 Representante – CAPES 3 Representantes – MEC 1 Representante discente – IES 1 Representante docente – IES 1 Representante do Corpo Téc. Administrativo 5 Membros notório saber científico – indicados pelo Ministro da Educação

11 Áreas de Conhecimento a serem Avaliadas: Ciências da Saúde Ciências Biológicas Educação Ciências Exatas e Terra Engenharias Ciências Agrárias Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Lingüística Letras e Artes 2004 2005 2006

12 Componentes do Processo de Avaliação SESU CONAES TÉCNICO- ADMINISTRATIVO PROFESSOR ALUNO AVALIAÇÃO CPA INEP Comissão de Avaliação Própria

13 II – Reflexos da Avaliação sobre os Cursos de Farmácia no Brasil Atual Situação do Ensino Farmacêutico no País

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29 Considerando evasão de 10% teremos total de 12.550 vagas/ano. -Projetando o n° de vagas para 5 anos teremos aproximadamente 62.750 novos profissionais farmacêuticos. Considerações

30 III – Lei n.º10.861 – de 14 de abril de 2004 SINAES REFERENCIAL BÁSICO DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Credenciamento Autorização Reconhecimento

31 SINAES AVALIAÇÃO DAS IES MISSÃO PLANO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) POLÍTICA DE ENSINO, PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL.

32 “DE NADA ADIANTA REFORMAR AS LEIS, SE OS ESPÍRITOS NÃO FOREM REFORMADOS” ( Miguel Reale)


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