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PublicouRodrigo Vasques Pinhal Alterado mais de 8 anos atrás
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Manual internacional de fertilidade do solo (Parte 1)
Tradução e adaptação do original em inglês do International Soil Fertility Manual, PPI, EUA, 1995, por Alfredo Scheid Lopes Professor Emérito da UFLA, Lavras, MG, Consultor Técnico da ANDA, São Paulo, SP. Publicado no Brasil pela Potafos, Piracicaba, SP.
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Conteúdo: (Parte 1) Capítulo 1. Conceitos sobre fertilidade do solo e produtividade Capítulo 2. Reação do solo e calagem Capítulo 3. Nitrogênio Capítulo 4. Fósforo Capítulo 5. Potássio (Parte 2) Capítulo 6. Os nutrientes secundários Capítulo 7. Os micronutrientes (Parte 3) Capítulo 8. Análise do solo, análise foliar e técnicas de diagnose Capítulo 9. Aspectos econômicos e outros benefícios da adubação Capítulo 10 Nutrientes de plantas e o ambiente
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Conceitos de Fertilidade de Solo e Produtividade
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Um solo fértil não é necessariamente um solo produtivo
Outros problemas: seca, doenças ou insetos, ervas daninhas, má drenagem, outros Um solo fértil não é necessariamente um solo produtivo
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17 Nutrientes Essenciais
N Ca P Mg K S 17 Nutrientes Essenciais C H O B Cl Cu Fe Mn Mo Ni Zn Co Si 1-2
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% Silte % Argila Argiloso Argilo Arenoso Argilo Siltoso Franco Argilo
1-3 Argiloso Argilo Siltoso Argilo Arenoso % Argila % Silte % Areia Areno Siltoso Franco Arenoso Areia Franco Argilo Silte
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Relação Entre Textura do Solo e Disponibilidade de Água
1-4 Areia Franco Arenoso Siltoso Argiloso Argila mm água/30 cm de solo Capacidade de Campo Ponto de Murcha Permanente Relação Entre Textura do Solo e Disponibilidade de Água 25 50 75 100 125 Água Disponível
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Relação entre textura do solo e capacidade de retenção de água
1-5 Relação entre textura do solo e capacidade de retenção de água Solos arenosos (textura grosseira) tem grandes espaços porosos permitindo, portanto, a drenagem livre da água Solos argilosos (textura fina) tem pequenos espaços porosos e retêm água fortemente (exceções...)
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A maior parte da reatividade química
1-6 A maior parte da reatividade química dos solos é devida aos colóides. Algumas de suas propriedades são: Eles são extremamente pequenos e não podem ser vistos a olho nú. Eles têm estrutura semelhante a placas. Eles provêm da argila e da matéria orgânica. Eles tem cargas negativas e/ou positivas.
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Cátions são íons com cargas positivas (+)
1-7 Cátions são íons com cargas positivas (+) Cátion Forma de íon Potássio K+ Sódio Na+ Hidrogênio H+ Cálcio Ca2+ Magnésio Mg2+
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Os colóides do solo tem cargas negativas (-)
1-8 Os colóides do solo tem cargas negativas (-) e, portanto, atraem os cátions. _ Ca++ Mg++ Al+++ H+ K+ Na+
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Ânions são íons com cargas negativas (-)
Ânion Forma de íon Cloreto Cl- Nitrato NO3- Borato BO43- Sulfato SO42- Fosfato PO43- 1-9
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O número total de cátions que um solo pode reter ( a quantidade de sua
1-10 O número total de cátions que um solo pode reter ( a quantidade de sua carga negativa) é chamada de Capacidade de Troca de Cátions ou CTC. Quanto maior a CTC do solo, mais cátions ele pode reter.
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1-11 Percentagem ótima de saturação de bases (cátions) para a maioria dos solos: Cátion Percentagem de saturação de bases Cálcio Magnésio Potássio Hidrogênio Outros
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Não há um mecanismo definido para a retenção
1-12 Não há um mecanismo definido para a retenção de ânions como nitrato (NO3-) ou sulfato (SO42-) pelo solo. Os nitratos tendem a mover livremente com a água do solo. O fosfato (PO43+ ), ao contrário de outros ânions, tende a permanecer onde é colocado.
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A matéria orgânica contribui para a
1-13 A matéria orgânica contribui para a produtividade do solo de muitas maneiras: Melhora as condições físicas. Aumenta a infiltração de água. Melhora as condições de cultivo. Diminui as perdas por erosão. Fornece nutrientes para as plantas.
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Outros fatores que afetam a produtividade do solo:
1-14 Outros fatores que afetam a produtividade do solo: Profundidade do solo. Declive da superfície. Organismos do solo. Balanço de nutrientes. Controle de água
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Reação do Solo e Calagem
2-1 Reação do Solo e Calagem
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pH do Solo … é um termo usado para descrever a acidez ou alcalinidade relativa deste
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Valor do pH define a acidez ou alcalinidade relativa
Forte Média Fraca Moderada Muito forte 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 Alcalinidade Acidez Neutralidade Valor do pH define a acidez ou alcalinidade relativa 2-2
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O pH do solo é função da atividade do íon H+
2-3 O pH do solo é função da atividade do íon H+ que é expressa em termos logarítmicos pH do solo Acidez/alcalinidade comparada a pH 7,0 9, Alcalinidade 8, 7, Neutro 6, 5, Acidez 4,
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O pH do Solo é Afetado por Diversos Fatores:
2-4 O pH do Solo é Afetado por Diversos Fatores: Material de origem Precipitação Decomposição da matéria orgânica Vegetação nativa Espécie cultivada Fertilização nitrogenada Inundação
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Quantidades de Cálcio e Magnésio Removidas por Algumas Culturas
Rendimento Cultivo t/ha Ca Mg Quantidades de Cálcio e Magnésio Removidas por Algumas Culturas Alfafa 8 (feno) Banana 60 (fruta) 23 25 Milho 9 (grão) 2 15 Algodão 1 (fibra) 2 3 Soja 3 (grão) 7 15 kg/ha removidos
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Acidez geralmente aumenta com a profundidade do solo
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2NH3 + 3O2 2NO3- + 6H+ (acidez) 2-5 Fertilização, particularmente NH4-N, aumenta a taxa de acidificação dos solos Matéria orgânica, esterco, etc. Fertilizantes com NH4-N
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Como Medir o pH do Solo? Indicadores de cor:
2-6 Como Medir o pH do Solo? Indicadores de cor: Usados em diagnósticos de campo Medidores eletrônicos de pH: Método mais preciso, usado em laboratórios
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Determinação da necessidade de calagem no Brasil
Neutralização do Al e elevação do Ca e Mg Solução tampão SMP Elevação da saturação por bases
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Grau de disponibilidade
Ferro, Cobre, Manganês e Zinco Molibdênio e Cloro Fósforo Nitrogênio, Enxofre e Boro Potássio, Cálcio e Magnésio Alumínio 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 pH Grau de disponibilidade pH DO SOLO E DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES Fonte: Malavolta, 1979.
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O requerimento de calcário depende do pH do solo, da CTC e da cultura
O requerimento de calcário depende do pH do solo, da CTC e da cultura. Maior quantidade de argila e matéria orgânica, maior a capacidade tampão do solo: maior resistência à mudança de pH.
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Efeito da Calagem Sobre Características Químicas de um Solo Podzólico
Tratamento pH Ca Mg K Al CTC Efetiva Sem calcário 4,9 1, , , , ,17 Com calcário (4 t/ha) ,8 7, , , , ,86 cmolc/dm
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Acidez do Solo Afeta o Crescimento e Produção das Plantas
Alumínio, Fe e Mn podem chegar a níveis tóxicos devido à maior solubilidade alcançada em solos ácidos Reduz a atividade de organismos responsáveis pela decomposição (mineralização) da matéria orgânica Possível deficiência de Ca e mais provavelmente, deficiência de Mg ….
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Vantagens da calagem em solos ácidos
2-9 Vantagens da calagem em solos ácidos Diminui níveis tóxicos de Al e Mn. Aumenta a atividade microbiana – decomposição. Elimina a possibilidade de deficiências de Ca e Mg. Aumenta a fixação simbiótica em leguminosas. Aumenta a disponibilidade de P e Mo.
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Toxidez de Mn em soja
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Acidez do Solo Afeta o Crescimento das Plantas
Pode afetar negativamente a ação de alguns herbicidas aplicados ao solo Reduz a atividade simbiótica das bactérias fixadoras de N Solos argilosos ácidos perdem parte de sua agregação e estrutura Diminui a disponibilidade de nutrientes como P, K, Mg, Ca e Mo Tendência a aumentar a lixiviação de K e de todas as bases (cátions) em geral
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Milho Responde à Calagem em Condição de Baixa e Alta Umidade
Rendimento, t/ha Ácido Calagem 2 4 6 8 10 Seco Úmido
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Faixas de pH ideal para algumas culturas
2-10 5,0-6, ,0-6, ,5-7,0 Batata Grama bermuda Alfafa Batata doce Milho Alguns trevos Melancia Algodão Sorgo Amendoim Soja Trigo Faixas de pH ideal para algumas culturas
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Como a Calagem Reduz a Acidez do Solo ?
O íon CO3= do CaCO3 reage com 2H+ formando H2CO3 O H2CO3 se ioniza na solução aquosa do solo formando H2O e CO2 . Assim se neutralizam os íons H+ do complexo de troca catiônico A acidez do solo diminui porque se reduz a fonte de acidez (H+)
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Como o calcário reduz a acidez do solo?
2-11 Como o calcário reduz a acidez do solo? Argila _ H+ K+ + CaCO H2CO3 (Calcário) Ca2+ H2CO H2O + CO2
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Analise o solo para determinar a necessidade de calagem
2-12 Analise o solo para determinar a necessidade de calagem
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Outros Fatores que Afetam a Frequência da Calagem
2-13 Outros Fatores que Afetam a Frequência da Calagem Textura do solo Dose e fonte de fertilização nitrogenada Taxa de remoção de Ca e Mg pelas culturas Quantidade de calcário aplicada Faixa de pH desejada
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Fatores que Determinam a Efetividade
2-16 Fatores que Determinam a Efetividade do Calcário Tamanho das partículas Valor neutralizante e de reatividade Teor de umidade
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O Tamanho da Partícula Determina a Reatividade do Calcário
2-15 O Tamanho da Partícula Determina a Reatividade do Calcário Reação do calcário em 1 a 3 anos, % Maior Finura de Partícula (escala logarítmica em meshs) 20 40 60 80 100 4-8 8-20 20-50 50-100
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Valor Relativo de Neutralização (VR) de Alguns Corretivos Comuns
2-14 Valor Relativo de Neutralização (VR) de Alguns Corretivos Comuns Material VR Corretivo (%) Carbonato de Cálcio Calcário dolomítico Calcário calcítico Conchas calcinadas Margas Cal viva Cal hidratada Escórias Cinzas de madeira Gesso Nenhum Sub-produtos Variável Material VR Corretivo (%)
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Localização É outro fator importante que
determina a efetividade da calagem
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Nitrogênio
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Nitrogênio: O Superstar
ISFM Slide 3-2 Use slide #510301 Job number 97045
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As Culturas Têm Alto Requerimento de Nitrogênio
Produção Total de N Cultura t absorvido, kg Alfafa* 18,0 500 Milho 10,0 240 Algodão (fibra) 1,7 200 Laranja 60,0 300 Soja* 3,1 182 Arroz (várzea) 4,3 109 * Leguminosas obtém a maior parte do N do ar
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Culturas agrícolas usam ambas formas de N, NO3- e NH4+
49
Nitrogênio é essencial para:
Vitaminas Amino ácidos Sistemas enzimáticos Síntese protéica Clorofila Fotossíntese Proteínas Absorção de nutrientes
50
Deficiência de N em arroz e milho causa clorose nas
folhas devido à menor produção de clorofila
51
Deficiência de N em milho
52
Deficiência de N em milho
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Sintomas de Deficiência de Nitrogênio Incluem...
Clorose inicialmente nas folhas velhas Redução do crescimento, plantas “atarracadas” Menor perfilhamento em cereais e forrageiras Baixos níveis de proteínas; poucas folhas Maturação precoce, limitando produção Maior teor de umidade nos grãos de milho e trigo
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Deficiência de N em cana
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Deficiência de N em algodão
56
Deficiência de N em café
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Desequilíbrio de nutrientes é, em geral, a causa do atraso da maturação
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Incremento da Produção de Milho em Climas Seco e Úmido
Dose de N Produção Eficiência no Uso de (kg/ha) (t/ha) Água (kg/mm H2O) ,7 6, , , ,2 9, , ,98 Resposta ao N 2,4 3, Seco Úmido
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Maior parte do N usado pelas culturas vêm da atmosfera
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Nitrogênio Ocorre no Solo em Três Formas Principais
N Orgânico - parte da matéria orgânica do solo, indisponível para o crescimento das plantas N Amoniacal - fixado por certos minerais argilosos, muito lentamente disponível Íons de amônio e nitrato - (NH4+ e NO3- solúveis), as formas que as plantas usam
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Mineralização: Decomposição microbiológica da matéria orgânica do solo, liberando energia e nutrientes inorgânicos prontamente disponíveis para as plantas ISFM Slide 3-12 Use slide #750119 Job number 97045
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Imobilização Mineralização Reserva de N orgânico (proteínas, etc.)
97-98% do total Imobilização Mineralização Reserva de N inorgânico (NH4+, NO3-) 2-3% do total
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Mineralização ou Imobilização depende da relação C/N do material orgânico:
Relação C/N > 30/1 Imobilização Relação C/N < 20/1 Mineralização Relação C/N de 20 a 30/1: os dois processos ocorrem
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Relação Carbono:Nitrogênio (C:N) de Alguns Produtos Orgânicos
Camada superficial do solo :1 Alfafa :1 Esterco de curral curtido :1 Colmos de milho :1 Colmos de culturas de pequenos grãos 80:1 Carvão e óleo mineral :1 Carvalho :1 Abeto vermelho :1 Relação Carbono:Nitrogênio (C:N) de Alguns Produtos Orgânicos Material Relação C:N
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Período de Depressão de Nitrato
Duração da Depressão de Nitrato Depende: Da relação C:N do material em decomposição Da quantidade de resíduo da cultura adicionado ao solo Das condições ambientes do solo Da quantidade de N aplicado Imobilização >>> Mineralização Baixa disponibilidade de N para a cultura
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Proteínas, aminoácidos, etc.
Amonificação NH4 +
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Nitrificação Desnitrificação
Oxigênio bactéria Nitrificação NH4 + NO3 - Anaerobiose N2O, N2 Desnitrificação
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Fatores que Afetam a Nitrificação
pH do solo: pH 4,5 a 10,0, ótimo pH 8,5 Teor de umidade: bactérias nitrificadoras ativas sob condições muito secas inativas em solos inundados Temperatura: do congelamento até 30oC; acima de 30oC Aeração: requer O2; solos bem aerados
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Desnitrificação Ocorre:
Solos com alto teor de matéria orgânica Sob alagamento prolongado Com elevação da temperatura
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Melhorando a Eficiência do Uso de Fertilizantes Nitrogenados
Uso de fontes e doses adequadas - melhor localização e época de aplicação Inibidores de nitrificação - bloqueiam a conversão de NH4+ para NO3- Fertilizantes de lenta liberação de N - liberam N durante o ciclo da cultura, disponibilizando-o segundo necessidade das plantas -
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Oxidação natural - relâmpagos calor N2 + O2 N-NO3-
Fixação de Nitrogênio Biológica - (simbiótica - Rhizobium e não simbiótica) Oxidação natural - relâmpagos calor N2 + O2 N-NO3- Industrial - o mais importante processo; N2 + 3H NH3 calor e pressão catalizador
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Estimativa da Fixação Anual de N por Várias Leguminosas (Simbiótica)
Alfafa 220 Trevo ladino 200 Feijão 75 Soja 110 Feijão de corda 100 Amendoim 45 Estimativa da Fixação Anual de N por Várias Leguminosas (Simbiótica) N fixado Leguminosa kg/ha/ano
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Fósforo e Potássio Aumentam a Produção de Soja e a Fixação de N
P2O K2O kg/ha kg/ha Média de 2 anos, t/ha Nódulos No/planta Peso dos nódulos mg/cm3 0 0 1,7 35 0, ,8 59 0, ,1 79 0,487 , ,919
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Deficiência de N em soja
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Nitrogênio Pode Ser Perdido do Solo de Várias Maneiras
Desnitrificação Lixiviação Remoção das culturas Volatilização
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Volatilização NH4+ solos alcalinos e calcários ou com
calagem recente NH3 Uréia NH3 Recomendações: Incorporação do fertilizante a 5cm Aplicar com baixas temperaturas Irrigação imediata 10cm
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Condições que Favorecem Perdas por Volatilização em Aplicações de Uréia
Superfície de aplicação Presença da enzima urease Altas temperaturas
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Nitrificação e Lixiviação de Nitrogênio Aumentam Acidez do Solo
Nitrificação - H+ é liberado durante a conversão de NH4+ a NO3- Lixiviação - NO3- carrega bases com ele. Elas são trocadas por H+
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Fertilizantes nitrogenados são essenciais para o manejo racional das
culturas e do ambiente
80
Processos de fabricação de fertilizantes
Nitrofosfatos Nitrato de amônio (NH4NO3) Nitrato de sódio (NaNO3) Sulfato de amônio [(NH4)2SO4] Uréia [CO(NH2)2] Aqua amônia (NH4OH) Soluções com N Fosfatos de amônio (MAP e DAP) (NH4H2PO4) e [(NH4)2HPO4] + Fosfatos de rocha + NH3 + Na2CO3 + H2SO4 + CO2 + H2O + NH4NO3 + Uréia + H2O + H3PO4 NH3 + O2 HNO3 Processos de fabricação de fertilizantes nitrogenados a partir da amônia
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Amônia Anidra, 82% N
82
Aqua Amônia, 10% N
83
Nitrato de Amônio, 32% N, ½ nitrico e ½ amoniacal
84
Uréia, 44% N, forma amídica
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Sulfato de Amônio: Um excelente fertilizante, fonte de nitrogênio e
enxofre (NH4)2SO4 20% N % S F o n t e d e
86
Outros Fertilizantes Nitrogenados
Conteúdo de N Material % Sulfonitrato e amônio 26 Cloreto de amônio 26 Fosfato monoamônio (MAP) 10-12 Fosfato diamônio (DAP) 18 Nitrato de potássio 13 Uréia revestida com S 39
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4-1 Fósforo
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As Culturas Absorvem Grandes Quantidades de Fósforo
4-2 As Culturas Absorvem Grandes Quantidades de Fósforo Produção P2O5 absorvido Cultura t kg Banana 55,0 52 Café 2,1 12 Milho 9,1 89 Algodão (fibra) 1,1 57 Arroz 5,4 59 Soja 3,1 110 Trigo 4,0 46
89
Fósforo é Absorvido pelas Plantas como:
Íon ortofosfato primário (H2PO4-) Íon ortofosfato secundário (HPO42-)
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Sementes Contém Mais Fósforo do que Outras Partes da Planta
Parte Produção Teor de P Cultura da planta t/ha % Milho Grão 9,4 0,22 Cana 8,4 0,17 Algodão Semente 2,2 0,66 Ramos 2,8 0,24 Arroz Grão 6,7 0,28 Palhada 7,8 0,09 Soja Grão 3,4 0,42 Palhada 7,8 0,18 Trigo Grão 4,0 0,42 Palhada 6,1 0,12
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Algumas Funções do Fósforo no Crescimento das Plantas
4-3 Algumas Funções do Fósforo no Crescimento das Plantas Fotossíntese e respiração Reserva e transferência de energia Divisão e crescimento celular Crescimento e desenvolvimento de raízes Aumento na qualidade Vital para formação das sementes Transferência dos genes 4-3
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As culturas necessitam de P para:
4-5 As culturas necessitam de P para: Crescimento rápido da muda Tolerância ao inverno Resistência a doenças Uso eficiente de água Maturidade precoce Produções máximas
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Fósforo Beneficia a Produção de Milho e Reduz a Umidade dos Grãos à Colheita
Dose P2O5 Produção Umidade do kg/ha t/ha grão, % 0 6,2 31,8 45 8,2 27,8 90 8,8 27,0 Solo de baixo teor de P
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Nível de P no Solo Afeta Absorção de P pelo Milho Durante Períodos de Stress Hídrico
P absorvido (g/kg de raízes) Tensão de umidade do solo (x 102 kPa) Alto P Médio P Baixo P 5 10 15 20 25
95
Mais fósforo: menos água por tonelada de feno de alfafa
4-7 Mais fósforo: menos água por tonelada de feno de alfafa P2O Água (kg/ha) (mm/ha/t de feno)
96
Alguns sintomas de deficiência de P:
4-9 Alguns sintomas de deficiência de P: Pouco desenvolvimento das plantas Áreas mortas nas folhas, ramos e frutos Coloração púrpura nas folhas de algumas culturas Nenhum sintoma visual em algumas culturas Baixa produção
97
A disponibilidade de P no solo
4-12 A disponibilidade de P no solo é afetada por: Teor e tipo de argila Época e modo de aplicação Aeração, compactação e umidade Nível de P no solo e outros nutrientes Temperatura pH do solo
98
Aplicação de P2O5 em faixa:
4-13 Fatores positivos: - Retorno máximo por kg de P2O5 em solos pobres - Menor fixação no 1º ano Fatores negativos: - Maior problema de aplicação - Limita as doses de aplicação Aplicação de P2O5 em faixa:
99
Aplicação de P2O5 a lanço:
4-14 Fatores positivos: Altas doses podem ser aplicadas. Promove enraizamento mais profundo. - Única maneira de aplicar em pastagens. Fatores negativos: - Maior fixação no 1º ano. - Pode não ser tão efetiva como a aplicação em faixa em solos pobres em P. Aplicação de P2O5 a lanço:
100
Um sinal da deficiência de P é a redução do crescimento inicial das plantas em toda a área
101
A cor púrpura-arroxeada vista em folhas de milho e outras culturas é, em geral, sintoma de deficiência de P, principalmente em períodos de baixas temperaturas
102
Deficiência de P em milho
103
Fontes de P no Solo: Minerais (apatita) Matéria orgânica Húmus Microrganismos Esterco
104
Fatores que Afetam Conteúdo de Fósforo
4-10 Fósforo na Solução do Solo Minerais Erosão e Lixiviação Remoção pelas Culturas Microrganismos e Insetos Matéria Orgânica do Solo Resíduos Culturais e Esterco Fertilizantes Comerciais Fatores que Afetam Conteúdo de Fósforo na Solução do Solo
105
Movimento Relativo de N, P, K no Solo
4-11 Movimento Relativo de N, P, K no Solo N P K
106
Absorção de P2O5 pela Soja Durante Estação de Crescimento
Estágio Dias kg/ha absorvido (% do total) Emergência até 6 folhas , ,2 6 folhas até plena floração , ,2 Floração até maturação , ,6 Total , ,0 Produção de Grãos = 5,7 t/ha
107
Fatores que Influenciam o Montante de P Recuperado no Primeiro Ano de Cultivo Após Fertilização Fosfatada Teor de argila Tipo de argila Época de aplicação Temperatura pH do solo Desenvolvimento da cultura Aeração Umidade do solo Compactação Outros nutrientes Teor de P no solo
108
Em solos onde predominam argilas 2:1, solubilidade de vários compostos de P é determinada principalmente pelo pH. Fosfatos de Fe, Mn e Al, com baixa solubilidade em água, predominam em solos ácidos. Compostos insolúveis de Ca e Mg existem acima de pH 7,0.
109
Os mecanismos de fixação de P em solos tropicais altamente imtemperizados e solos derivados de cinzas vulcânicas são diferentes. A capacidade de fixação de P na maioria desses solos está relacionada à alta reatividade e afinidade da superfície dos argilo-minerais com o P.
110
Alguns Fatores que Influenciam na Localização do Fósforo
Nível de fertilidade do solo Culturas usadas Equipamento, época e métodos de calagem Capacidade de fixação de P do solo
111
A decisão de aplicar o P no sulco ou à lanço depende da filosofia de manejo
do produtor
112
Rocha Fosfática Base para produção dos fertilizantes fosfatados
113
Maioria do fertilizantes fosfatados é obtida pelo processo de fabricação do ácido fosfórico via úmida, onde faz-se a acidulação da rocha fosfórica com ácido sulfúrico
114
Ácido Superfosfórico Contém 68-80% P2O5
Comumente usado na fabricação de fertilizantes líquidos cristalinos P2O5
115
Superfosfato Simples Contém 18 a 20% P2O5 Contém 12% S P2O5 S
116
Superfosfato Concentrado (Superfosfato triplo)
Contém 41% P2O5 P2O5
117
Fosfatos de Amônio São Produzidos Pela Amonificação do Ácido Fosfórico
MAP contém: 10-12% N 50-55% P2O5 DAP contém: 18% N 46% P2O5 P2O5 N
118
Análises de fertilizantes líquidos a base de PFA em geral dão:
Polifosfatos de Amônio São Produzidos Pela Amonificação do Ácido Superfosfórico Análises de fertilizantes líquidos a base de PFA em geral dão: e
119
Feitos pela acidulação da rocha fosfórica com ácido nítrico
Nitrofosfatos Feitos pela acidulação da rocha fosfórica com ácido nítrico
120
Termofosfatos Contém: 14% P2O5 7% Mg P2O5 Mg
121
Fatores que Influenciam a Solubilidade em Água dos Fosfatos de Amônio
Fonte de P Grau de amonificação Teor de impurezas (outros sais) Teor de umidade Velocidade de secagem
122
Rocha fosfáticas de alta reatividade podem ser efetivas fontes de P em solos tropicais ácidos
123
Segundo a pesquisa, fertilizantes fosfatados com pelo menos 60% de P solúvel em água são agronomicamente iguais àqueles com 100% do P solúvel em água
124
Potássio
125
Potássio Absorvido Por Algumas Culturas Agrícolas
Cultura Produção K2O absorvido t kg Banana 40, Côco (10.000) Café (beneficiado) 1,5 130 Milho 6,0 120 Algodão (fibra) 1,0 95 Arroz 2,4 72 Soja 3,0 150 Tomate 50,0 286
126
Potássio Absorvido pelas plantas como K+
Não forma compostos orgânicos na planta É essencial à fotossíntese e síntese proteica Melhora a qualidade das culturas Reduz a incidência de doenças Está relacionado a várias funções metabólicas
127
Potássio aumenta a eficiência no uso da água e reduz os efeitos de períodos secos
128
Potássio Aumenta a Produção do Milho e Protege Contra a Falta de Umidade no Solo
Chuva no período de crescimento, mm Produção, t/ha 230 Ohio 505 Indiana
129
“Mais doenças de plantas são evitadas pelo uso de K como fertilizante do que qualquer outra substância.” Anuário da Agricultura do USDA, 1953 “Doenças de Plantas”
130
Efeito da Aplicação de K na Incidência de Cercospora kikuchii em Soja
K2O, kg/ha Incidência de Cercospora Doença em plantas de soja
131
Potássio Melhora a Qualidade da Semente da Soja Reduzindo a Incidência de Doenças
Sementes doentes e murchas, % Sem K2O 168 kg/ha K2O
132
Influência da Fertilização Potássica na Incidência de Pragas, Doenças e na Produção de Pimenta
K2O Trips Afídios Podridão fruta seca kg/ha por folha do fruto Mosaico kg/ha , , , , , , , , , , , , , , , , Plantas infectadas, %
133
Efeito da Interação Entre o Nitrogênio e o Potássio na Produção de Arroz Inundado
Produção, Aumento N K2O kg/ha produção, % ,4 ,1 ,7 ,5 Dose, kg/ha
134
O Potássio Significou Menos Feijão Mofado
e Perdas Após 6 Meses de Armazenamento em Ohio - USA K2O Produção Grãos Perdas no mofados armazenamento (kg/ha) (t/ha) (%) (US$/t) , ,30 , ,46
135
Deficiência de K em aldodão
136
Um dos sintomas mais comuns da deficiência de K é o murchamento ou queima dos bordos das folhas
ISFM Slide Ok as is Job number 97044
137
Deficiência de K em soja
138
Plantas de milho deficientes em K ficam raquíticas, com clorose nas bordas e pontas das folhas, podendo evoluir para queima das folhas e tombamento de plantas ISFM Slide Ok as is Job number 97044
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Deficiência de K em milho
140
Potássio nos Solos O solo pode conter 20.000 kg/ha de K, ou mais
Somente uma pequena parte desse total é disponível para as plantas durante o seu ciclo
141
Existem Três Formas de K no Solo
Indisponível: parte das rochas e minerais Lentamente disponível: preso ou “fixado” entre as camadas de certas argilas Disponível: na solução do solo ou trocável
142
Fracamente disponível Prontamente Disponível
Dinâmica Entre as Várias Formas de K no Solo Indisponível Minerais do Solo K Colóide do solo K fixado Fracamente disponível K+ K+ K+ K+ K+ K+ K+ K+ K+ Solução do solo K+ Prontamente Disponível
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O Potássio Move-se para as Raízes das Plantas por Difusão
K Planta Superfície do solo Raiz da planta Solução do solo
144
As raízes alcançam apenas uma pequena porcentagem dos nutrientes disponíveis do solo
145
O K em todas as fontes de fertilizantes é o mesmo
146
O Destino do Fertilizante de K no Solo
Retido no complexo de troca Permanecer na solução do solo Absorvido pelas plantas Lixiviado em solos arenosos ou orgânicos Fixado (indisponível ou fracamente disponível)
147
Fatores Que Reduzem a Difusão e Restringem o Crescimento Radicular Reduzem a Absorção de K
Aeração do Solo Fixação de K Capacidade de Troca de Cátions (CTC) Compactação Análise do Solo Temperatura do Solo Umidade do Solo
148
Método de aplicação depende da cultura, do solo e de outras práticas culturais adotadas
149
Aplicação de K em cova e faixas (sulco)
150
Aplicação de K a lanço
151
Combinação de aplicação a lanço e no sulco é, em geral, a melhor forma de aplicação de K
152
Certos Problemas de Solo Garantem a Manutenção do K na Zona da Rizosfera
Solos frios Solos compactados Solos secos
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Dividir a adubação potássica em geral é recomendável
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Os Três Mais Importantes Minerais Potássicos
Silvinita - composta principalmente por cloreto de potássio e cloreto de sódio Silvita - composta principalmente por cloreto de potássio Langbeinita - contém uma mistura de sulfato de potássio e sulfato de magnésio
155
Cloreto de Potássio (KCl)
Também chamado muriato de K (MOP) Contém 60-62% K2O, 47% Cl O KCl fertilizante é disponível em partículas de diferentes tamanhos
156
Sulfato de Potássio (K2SO4)
Contém 50% K2O, 18% S Baixo teor de Cl Ideal para usar em culturas sensíveis a Cl
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Sulfato de Potássio e Magnésio (K2SO4 2MgSO4)
Também chamado K-Mag and Sul-Po-Mag Contém 22% K2O, 11% Mg, 22% S Obtido da langbeinita Sulfato de Potássio e Magnésio (K2SO4 2MgSO4)
158
Nitrato de Potássio (KNO3)
Contém 44% K2O, 13% N Contém baixo ou nulo Cl ou S Pode ser aplicado via foliar ou pelo solo
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Fontes Usuais de Potássio em Fertilizantes Porcentagem do Nutriente
KCl K2SO K2SO4 . 2MgSO KNO Fontes Usuais de Potássio em Fertilizantes Material K2O Mg S N Cl Porcentagem do Nutriente
160
(Continua)
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