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INTERNACIONALIZAÇÃO DA UTFPR PROF. LUIZ ALBERTO PILATTI.

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1 INTERNACIONALIZAÇÃO DA UTFPR PROF. LUIZ ALBERTO PILATTI

2 Conceito de internacionalização da educação superior  O conceito de internacionalização, na educação superior, não tem mais do que duas décadas. Antes de 1990, o termo usado era “educação internacional”. O termo englobava toda uma série fragmentada de atividades internacionais, pouco relacionadas entre si, na educação superior: o estudo no exterior, orientação de estudantes estrangeiros, intercâmbio de estudantes e funcionários entre universidades, ensino voltado para o desenvolvimento e estudos de áreas específicas.

3 Conceito de internacionalização da educação superior  Nas duas últimas décadas ocorreu uma transição gradual do uso de “educação internacional” para “internacionalização da educação superior”.  Marginson e Rhoades (2002) conceituam Internacionalização da educação superior como a globalização do ensino superior, o desenvolvimento do aumento de sistemas educacionais integrados e as relações universitárias além da nação.

4 Internacionalização da educação superior  Para Bartell (2003), a internacionalização acontece com: a presença de estrangeiros e estudantes- convênios num determinado campus; número e magnitude de concessões de pesquisa internacional; projetos de pesquisa internacionais cooperativados; associações internacionais envolvendo consultoria para universidades estrangeiras e outras instituições; cooperação internacional e colaboração entre escolas, conselhos e faculdades na universidade; e o grau de imersão internacional no currículo, entre outros.

5 Importância da internacionalização

6  Promover a internacionalização, valorizar o mérito, flexibilizar as regras e reduzir a burocracia. Essa é a receita básica que as universidades brasileiras precisam seguir se quiserem ficar mais parecidas com Harvard, Oxford, Stanford e outras instituições de ensino e pesquisa que aparecem no topo dos rankings internacionais, segundo especialistas.

7 UTFPR E INTERNACIONALIZAÇÃO  No PDI (2013-2017) consta como meta: “Ampliar a internacionalização institucional”.

8 UTFPR E INTERNACIONALIZAÇÃO  Critérios: Citações internacionais por docentes e publicações em coautoria internacional.

9 Como fazer e o que não se pode fazer  “Internacionalização em Casa”  Currículos;  Sites.  A língua inglesa;

10 Como fazer e o que não se pode fazer  Burocracia  Impossibilidade de recrutamento de pesquisadores do exterior.  a burocracia — legal e institucional — e a morosidade do sistema público como um todo.  Proteção do tempo do pesquisador.

11 Como fazer e o que não se pode fazer  O tradição das universidades;  Planejamento estratégico do Estado.

12 Como fazer e o que não se pode fazer  Investimentos;  Infraestrutura até escritórios internacionais.  Produção científica e o impacto da produção (central em rankings)  Meritocracia

13 Como fazer e o que não se pode fazer  Carga de trabalho docente

14 Como fazer e o que não se pode fazer  Convênios com instituições de ponta que prevejam pesquisa conjunta e intercâmbio de alunos e professores.  A USP, por exemplo, pretende que, até o final desse ano, cada programa de pós tenha um convênio internacional efetivo e passar dos 4% de alunos estrangeiros para 10% (valorizado nos rankings internacionais).

15 Como fazer e o que não se pode fazer  Universidade de ponta (pesquisa)  As top 10 do mundo tem em média 17 mil alunos, dos quais mais de 60% são de pós-graduação.

16  Qual a universidade que queremos?


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