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PublicouManuel Aragão Mirandela Alterado mais de 8 anos atrás
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INTERNACIONALIZAÇÃO DA UTFPR PROF. LUIZ ALBERTO PILATTI
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Conceito de internacionalização da educação superior O conceito de internacionalização, na educação superior, não tem mais do que duas décadas. Antes de 1990, o termo usado era “educação internacional”. O termo englobava toda uma série fragmentada de atividades internacionais, pouco relacionadas entre si, na educação superior: o estudo no exterior, orientação de estudantes estrangeiros, intercâmbio de estudantes e funcionários entre universidades, ensino voltado para o desenvolvimento e estudos de áreas específicas.
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Conceito de internacionalização da educação superior Nas duas últimas décadas ocorreu uma transição gradual do uso de “educação internacional” para “internacionalização da educação superior”. Marginson e Rhoades (2002) conceituam Internacionalização da educação superior como a globalização do ensino superior, o desenvolvimento do aumento de sistemas educacionais integrados e as relações universitárias além da nação.
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Internacionalização da educação superior Para Bartell (2003), a internacionalização acontece com: a presença de estrangeiros e estudantes- convênios num determinado campus; número e magnitude de concessões de pesquisa internacional; projetos de pesquisa internacionais cooperativados; associações internacionais envolvendo consultoria para universidades estrangeiras e outras instituições; cooperação internacional e colaboração entre escolas, conselhos e faculdades na universidade; e o grau de imersão internacional no currículo, entre outros.
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Importância da internacionalização
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Promover a internacionalização, valorizar o mérito, flexibilizar as regras e reduzir a burocracia. Essa é a receita básica que as universidades brasileiras precisam seguir se quiserem ficar mais parecidas com Harvard, Oxford, Stanford e outras instituições de ensino e pesquisa que aparecem no topo dos rankings internacionais, segundo especialistas.
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UTFPR E INTERNACIONALIZAÇÃO No PDI (2013-2017) consta como meta: “Ampliar a internacionalização institucional”.
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UTFPR E INTERNACIONALIZAÇÃO Critérios: Citações internacionais por docentes e publicações em coautoria internacional.
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Como fazer e o que não se pode fazer “Internacionalização em Casa” Currículos; Sites. A língua inglesa;
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Como fazer e o que não se pode fazer Burocracia Impossibilidade de recrutamento de pesquisadores do exterior. a burocracia — legal e institucional — e a morosidade do sistema público como um todo. Proteção do tempo do pesquisador.
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Como fazer e o que não se pode fazer O tradição das universidades; Planejamento estratégico do Estado.
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Como fazer e o que não se pode fazer Investimentos; Infraestrutura até escritórios internacionais. Produção científica e o impacto da produção (central em rankings) Meritocracia
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Como fazer e o que não se pode fazer Carga de trabalho docente
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Como fazer e o que não se pode fazer Convênios com instituições de ponta que prevejam pesquisa conjunta e intercâmbio de alunos e professores. A USP, por exemplo, pretende que, até o final desse ano, cada programa de pós tenha um convênio internacional efetivo e passar dos 4% de alunos estrangeiros para 10% (valorizado nos rankings internacionais).
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Como fazer e o que não se pode fazer Universidade de ponta (pesquisa) As top 10 do mundo tem em média 17 mil alunos, dos quais mais de 60% são de pós-graduação.
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Qual a universidade que queremos?
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