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Reabilitação Treinamento de Força e Condicionamento

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Apresentação em tema: "Reabilitação Treinamento de Força e Condicionamento"— Transcrição da apresentação:

1 Reabilitação Treinamento de Força e Condicionamento
Leonardo Kenji Hirao R2 Medicina Esportiva Orientador: Félix – Fisioterapeuta do LEM

2 Força e Condicionamento
O desenvolvimento de programas de treinamento tem ajudado atletas a desenvolver seu corpo para resistir a lesões, aumentar performance e complementar as necessidades técnicas.

3 Treinamento de Força Princípios do Treinamento de Força e Condicionamento Físico: 1. Carga Progressiva A carga é o componente principal do treino de força. A quantidade de carga tem impacto no desenvolvimento específico de certas qualidades neuromusculares. Sobrecarga muscular associado a nutrição e repouso adequados levam ao desenvolvimento muscular (anabolismo).

4 Treinamento de Força Esse desenvolvimento muscular ou fase anabólica que proporciona aumento de força, potência, tamanho e resistência. Intensidade e Volume: Muito peso e Poucas Repetições -  Força Aumento variado de carga vigorosamente -  Potência Pouco peso e Muitas Repetições -  Resistência

5 Treinamento de Força 2. Periodização
Força e Potência fazem um platô, ou mesmo diminuem, se o mesmo tipo de carga e exercício são aplicados. Uma maneira de evitar isso é periodizar ou realizar ciclos no programa de treinamento. Os ciclos utilizam diferentes combinações de volume e intensidade.

6 Treinamento de Força Fase de Base Fase de Força Fase de Pico

7 Treinamento de Força 3. Variação da Rotina
Variação da Rotina significa alternar o tipo de exercício ou o grupo muscular em dias alternados. Os benefícios incluem permitir maiores recuperações entre os dias de treino e maior especificidade.

8 Treinamento de Força Segunda Peito Ombro Tríceps Terça Costas Pernas
Bíceps Quarta Descanso Quinta Sexta

9 Treinamento de Força 4. Sistema “Pesado-Leve”
Não se deve realizar longos períodos de treino com carga máxima. O sistema “pesado-leve” visa eliminar o overtraining e a exaustão mental. Com apenas uma sessão de treino pesado de exercícios de explosão e força, melhoram a aptidão física e mental.

10 Condicionamento 5. Treino Específico do Sistema de Energia
O objetivo primário do condicionamento é melhorar a capacidade energética para melhora em sua performance. Para isso, o treino deve ocorrer na mesma intensidade e duração das condições de competição.

11 Condicionamento O ATP é a fonte de energia para as contrações musculares. Ela é suprida pela interação de 3 tipos de sistemas de energia: 1. Sistema ATP-fosfocreatina Ativado em atividades de alta intensidade e curta duração. Energia gerada é alta, mas, a quantidade de energia disponível é limitada pela ATP. Depleção de 6 a 10 s.

12 Condicionamento 2. Sistema Ácido Lático (Glicólise)
Quantidade de força gerada é menor do que a da ATP- fosfocreatina. Primeira Fase – ATP é produzido pela quebra do glicogênio na ausência de oxigênio e o produto metabólico é o ácido lático. O maior acúmulo de ácido lático ocorre do 1 ao 3 minutos.

13 Condicionamento 3. Sistema Aeróbico
Este sistema é requerido durante atividades de endurance com grande duração e intensidade leve. Após 3 minutos de intesidade leve, o ATP é quase que completamente suprido pelo sistema aeróbico.

14 Condicionamento Duração Intensidade Sistema de Energia 0 – 6 s
Muito Intensa ATP – fosfocreatina 6 – 30 s Intensa ATP – CP e Glicólise 30 s – 2 min Pesada Glicólise 2 – 3 min Moderada Glicólise e s. Aeróbico > 3min Leve S. Aeróbico Efeito de duração e intensidade sobre os sitemas primários de energia.

15 Condicionamento

16 Exercícios Específicos
6. Exercícios Complexos (Múltiplas Articulações) Visando otimizar o desenvolvimento atlético , força e condicionamento foram desenvolvidos exercícios que envolvem múltiplas articulações. Habilidades esportivas como salto, corrida e agarrar um oponente requerem ações em múltiplas articulações com sincronização de recrutamento neuromuscular adequado. Atletas devem concentrar em atividades envolvendo múltiplas articulações para melhora funcional da força e performance.

17 Exercícios Específicos
7. Exercícios de Força Contra o Solo Agachamentos, flexões, exercícios corporais. Quanto maior a força aplicada contra o solo o atleta: Corre mais rápido, Salta mais alto, Maior a eficiência esportiva.

18 Exercícios Específicos
O ganho de força não é determinado apenas pelo aumento de tamanho muscular, mas, pode ser relacionado com melhora na habilidade de recrutar unidades motoras. Unidade Motora consiste no nervo motor e todas as fibras musculares que são inervadas. Quanto mais fibras formam uma unidade motora maior a força gerada. Através do treino pesado (> 80% do máximo) e de explosão o corpo aprende a recrutar mais unidades motoras.

19 Exercícios Específicos
8. Movimentação Tridimensional Habilidades esportivas envolvem movimentos nas 3 dimensões simultaneamente: Frente – Trás, Cima – Baixo, Deslocamento lateral.

20 Exercícios Específicos
O uso de pesos livres deve ser estimulado, pois, permitem este tipo de movimentação. Além disso, os pesos livres ajudariam a prevenir lesões articulares. O efeito sinérgico dos músculos envolvidos no exercício com pesos livres ajudam a preservar a integridade articular.

21 Exercícios Específicos
9. Exercícios Intervalados Exercícios Intervalados é o trabalho ou exercício seguido de intervalo. O estímulo ocorre tanto na fase de trabalho quanto na fase de repouso. Quanto mais intenso é o exercício mais longa deve ser a fase de recuperação.

22 Obrigado!


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