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Teoria das Relações Humanas

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Apresentação em tema: "Teoria das Relações Humanas"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria das Relações Humanas

2 Teoria das Relações Humanas
Elton Mayo - Estados Unidos 1927 – 1933 – Experiência de Hawthorne 1933 – “The human problems of an industrial civilization “ Oposição - Abordagem Clássica

3 Origens da Teoria das Relações Humanas
A necessidade de se humanizar e democratizar a Administração; O desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a psicologia; As idéias da filosofia pragmática de John Dewey e Kurt Lewin; As conclusões da Experiência de Hawthorne.

4 A Experiência de “Hawthorne”
Dados: País: U.S.A, bairro de Hawthorne; Empresa: Western Eletric Company; Objetivo: conhecer o efeito da iluminação sobre os rendimentos dos operários; Coordenador: Elton Mayo.

5 A Experiência de “Hawthorne”
1. Primeira Fase da Experiência. 2 grupos de operários – mesmo tipo de trabalho; grupo 1 – intensidade de luz variável; grupo 2 – intensidade de luz constante; não existia correlação direta entre as variáveis - Iluminação / Eficiência dos operários; preponderância dos fatores Psicológicos sobre Fisiológicos; os operários reagiam à experiência de acordo com suas suposições pessoais – produzir mais quando aumentava a iluminação – ao contrário, menos; fator psicológico – influência negativa – inoportuno.

6 2. Segunda Fase da Experiência.
Realizada em 1927; Grupo de Observação ou Experimental - (mudanças nas condições de trabalho); Grupo de Controle – (Condições constantes); Produção era o índice de comparação; Objetivo da Pesquisa: determinar o efeito de certas mudanças nas condições de trabalho (período de descanso lanches, redução horário) Os resultados eram informados/ As mudanças eram submetidos à aprovação dos funcionários.

7 2. Segunda Fase da Experiência.
RESULTADOS: Satisfação elevada do grupo experimental – supervisão branda, liberdade, menor ansiedade; Ambiente amistoso – Conversa permitida, sem pressões; Ausência do temor ao supervisor – orientador; Desenvolvimento do grupo social – Amizades; Objetivos Comuns – aumentar o ritmo de produção, embora fosse solicitado a trabalhar normalmente.

8 3. Terceira Fase da Experiência
Afastamento do objetivo inicial = Condições físicas de trabalho Estudo das Relações Humanas no trabalho; Comportamento grupos: experimental X controle; 1928 – Programa de Entrevistas; Objetivo: Conhecer atitudes e sentimentos, ouvir opiniões quanto ao trabalho e tratamento que recebiam, bem como ouvir sugestões; Resultados animadores; funcionários – 1928 a 1930 – entrevistas; 1931 – “Entrevista não diretiva” – operários falavam livremente, sem que o entrevistador tentasse impor um roteiro prévio.

9 3. Terceira Fase da Experiência
Resultados: Existência da organização informal- proteção contra ameaças da Administração; Padrões de Produção; Práticas não formalizadas de punição social aos sabotadores; Liderança Informal de alguns operários que mantêm o grupo unido e asseguram o respeito pelas regras de conduta; Expressões que fazem transparecer a insatisfação quanto aos resultados do sistema de pagamentos; Contentamento e descontentamento em relação às atitudes dos superiores.

10 4. Quarta Fase da Experiência.
Objetivo = Estudo das relações entre a organização formal/informal. Grupo Experimental = sala especial + condições de trabalho idênticas. Observador – dentro da sala. Entrevistador – Fora da sala. Sistema de pagamento = Produção do grupo. Salários maiores = Aumento da Produção total. Redução do ritmo do trabalho produção normal. Uniformidade de sentimentos e comportamentos. Pressão interna para a estabilização das produções individuais.

11 5. Conclusões da Experiência.
Nível de produção resultante da Integração Social = quanto maior a integração maior a disposição de produzir; Comportamento Social dos Empregado = Ênfase no Grupo. Recompensa e Sanções Sociais = Homo economicus X Homem social. Grupos Informais = Aspectos Informais da Organização. Relações Humanas = “Ações e atitudes desenvolvidas a partir dos contatos entre pessoas e grupos”. Importância do Conteúdo do Cargo = a especialização não é a maneira mais eficiente de divisão do trabalho; Ênfase nos aspectos emocionais = atenção especial.

12 Motivação Exposição de motivos ou causas; animação, entusiasmo;
É a tensão persistente que leva o indivíduo a uma forma de comportamento visando à satisfação de uma ou mais necessidades; Motivar: dar motivo a; causar; animar; A motivação procura explicar porque as pessoas se comportam; É o impulso de exercer esforço para o alcance de objetivos organizacionais desde que também satisfaçam as necessidades individuais.

13 Teoria de Campo – Kurt Lewin
O comportamento humano não depende do passado ou do futuro, mas do campo dinâmico atual e presente; Esse campo dinâmico é “o espaço de vida que contém a pessoa e o seu ambiente psicológico”. C = f(P,M) C = comportamento F = função P = pessoa M = meio ambiente

14 Necessidades Humanas – Abraham Maslow
Necessidade Realização: criatividade, aceitação Necessidade Estima: auto-estima, confiança, conquista,respeito Necessidades Sociais: amizades, família Necessidades Segurança: segurança do corpo, do emprego, de recursos, da moralidade, da família, da saúde, da propriedade Necessidades Fisiológicas: alimentação, sono, satisfação sexual, abrigo e proteção contra os elementos e segurança física contra os perigos

15 Ciclo Motivacional Equilíbrio Estímulo ou incentivo Satisfação
Necessidade Tensão Comportamento

16 Ciclo Motivacional Equilíbrio Estímulo ou incentivo Barreira
Necessidade Tensão Comportamento

17 Ciclo Motivacional Equilíbrio Estímulo ou incentivo Compensação
Necessidade Tensão Comportamento

18 MORAL CLIMA ORGANIZACIONAL
É uma decorrência do estado motivacional provocado pela satisfação ou não satisfação das necessidades individuais das pessoas; CLIMA ORGANIZACIONAL É o ambiente psicológico e social que existe em uma organização e que condiciona o comportamento de seus membros.

19 Níveis do Moral – Atitudes Resultantes
Fanatismo Euforia Atitudes Positivas Satisfação Otimismo Cooperação Coesão Colaboração Aceitação dos Objetivos Boa Vontade Identificação Atitudes Negativas Insatisfação Pessimismo Oposição Negação Rejeição dos Objetivos Má Vontade Resistência Dispersão Disforia Agressão

20 LIDERANÇA É o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas; É a realização de metas por meio da direção de colaboradores; Liderar é conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas.

21 Teorias sobre Liderança
Traços de Personalidade Características marcantes de personalidade possuídas pelo líder Maneiras e estilos de se comportar adotados pelo líder Estilos de Liderança Adequação do comportamento do líder às circunstâncias da situação Situacionais de Liderança

22 Teoria de Traços de Personalidade
Traços físicos: energia, aparência pessoal, estatura e peso. Traços intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança. Traços sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa. Traços relacionados com a tarefa: impulso de realização, persistência e iniciativa. Resumo: um líder deve inspirar confiança, ser inteligente, perceptivo e decisivo para ter condições de liderar com sucesso.

23 Estilo Estilo Estilo Autocrático Democrático Liberal
Estilos de Liderança Estilo Estilo Estilo Autocrático Democrático Liberal Líder Líder Líder Subordinados Subordinados Subordinados

24 Teorias Situacionais de Liderança
O líder é aquele que é capaz de se ajustar ao grupo de pessoas sob condições variadas. Forças na Situação Estilo de Liderança Força no Gerente a ser Adotado Força nos Subordinados

25 Abordagem Situacional da Liderança Tannembaum e Schmidt
Comportamento da Liderança Alto grau de controle sobre os subordinados Ampla liberdade de ação para os subordinados

26 Liderança: ângulos de visão
1. Liderança como um fenômeno de influência interpessoal: exercida numa situação e dirigida por meio do processo da comunicação humana para a consecução de objetivos; 2. Liderança como um processo da redução da incerteza do grupo: processo contínuo de escolha que permite à empresa caminhar em direção a sua meta, apesar de todas as perturbações internas e externas;

27 Liderança: ângulos de visão
3. Liderança como uma relação funcional entre líder e subordinados: é uma função das necessidades existentes em uma determinada situação e consiste em uma relação entre um indivíduo e um grupo. 4. Liderança como um processo em função do líder, de seguidores e de variáveis da situação: L = f (l, s, v)

28 Comunicação É a troca de informações entre os indivíduos; Significa tornar comum uma mensagem ou informação (saber ouvir, saber sorrir, vestir-se adequadamente, observar postura, trocar informações, compartilhar idéias, sentimentos, experiências, crenças e valores por meio de atos, palavras, gestos, imagens, escrever corretamente cuidando da gramática e ortografia, estar sempre atualizado, falar com objetividade e simplicidade, pronunciando bem todas as palavras.)

29 Principais propósitos:
Comunicação Principais propósitos: Proporcionar informação e compreensão necessárias ao esforço das pessoas. Habilidade de trabalhar Proporcionar as atitudes necessárias para a motivação, cooperação e satisfação no cargo. Vontade de trabalhar Melhor comunicação conduz a um melhor desempenho nos cargos. Trabalho de equipe

30 Organização Informal se estabelecem entre as pessoas;
Conjunto de interações e relacionamentos que se estabelecem entre as pessoas; Caracteriza-se nos usos e costumes, nas tradições, nos ideais e nas normas sociais; Traduz-se por meio de atitudes e disposições baseadas na opinião e no sentimento; Características Relação de coesão ou de antagonismo; Status; Colaboração espontânea;

31 Organização Informal mal; Padrões de relações e atitudes;
A possibilidade de oposição à organização for- mal; Padrões de relações e atitudes; Mudanças de níveis e alterações dos grupos informais; A organização informal transcende a organização formal; Padrões de desempenho nos grupos informais.

32 Origens da Organização Informal
Os “interesses comuns”; A interação provocada pela própria organização formal; A flutuação do pessoal dentro da empresa provoca a alteração dos grupos sociais informais; Os períodos de lazer.

33 Dinâmica de Grupo é a “soma dos interesses” dos componentes do grupo e que pode ser “ativada” por meio de estímulos e motivações – maior harmonia e melhor relacionamento; a produção tende a aumentar quando há contatos sociais; as pessoas desejam mais do que ter apenas amigos, elas desejam fazer parte – participar de um papel dentro da organização ou de um grupo; o conhecimento da dinâmica grupal ajuda o administrador a ser bem sicedido.

34 Teoria das Relações Humanas - Críticas
Oposição Cerrada à Teoria Clássica; Inadequada Visualização dos Problemas de Relações Industriais; Concepção Ingênua e Romântica do Operário; Limitação do Campo Experimental; Parcialidade das Conclusões; Ênfase nos Grupos Informais; Enfoque Manipulativo das Relações Humanas.


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