Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLorenzo Derek Caldeira Fagundes Alterado mais de 8 anos atrás
1
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Cintilografia óssea- Instrumentação Rodrigo Pina Monitor de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Universidade Federal Fluminense
2
Fundamentos do diagnóstico em Medicina Nuclear Localização dos radionuclídeos Medida dos acúmulos dos radionuclídeos Para tal, são necessários: Radiofármaco com tropismo pelo órgão-alvo Sistema capaz de localizar e medir a radiação
3
Na cintilografia óssea, os radiofármacos mais utilizados são do tipo fosfonatos, marcados com tecnécio ( 99m Tc) Principal representante: MDP A câmara de cintilação detecta as medidas absolutas e relativas de radiação proveniente do acúmulo do radiofármaco A integração da câmara de cintilação com computadores permite: Produzir gráficos Construir imagens em 2 e 3 dimensões Gerar animações cinematográficas
4
Animações cinematográficas
5
Gama Câmara Compreende 3 componentes: Sonda de cintilação Maca Sistema de computação
6
Sonda de cintilação Inclui: Colimador: seleciona o feixe de radiação útil ao diagnóstico Cristal: conversão da radiação em luz Tubos fotomultiplicadores: conversão da luz em sinais elétricos
7
Conversão da Radiação em Imagem
8
Movimentos da Câmara Na aquisição das informações, a sonda pode: - Permanecer imóvel - Movimentar-se ao longo da maca - Realizar movimento circular tendo a maca como eixo
9
Câmara Estacionária A sonda pode ser colocada sobre a área de interesse, permitindo a aquisição de imagens Anteriores Posteriores Perfil Oblíquas As imagens adquiridas podem ser estáticas ou dinâmicas
10
Câmara e Objeto parados Gera imagens estáticas Método utilizado para estudar detalhes de uma lesão já identificada na cintilografia de varredura de corpo inteiro Permite localizar a lesão com maior precisão, desfazendo superposições entre lesões e entre tecidos captantes adjacentes
11
Osteomielite do joelho esquerdo Hipercaptação difusa em grau acentuado no terço distal do fêmur esquerdo
12
Câmara parada e Objeto em movimento Registro de imagens sequenciais em tempos curtos de aquisição E.g. avaliação do fluxo sanguíneo Angiografia radioisotópica Gera imagens dinâmicas que podem ser projetadas em sequência efeito cinemático Curva de distribuição do radiotraçador
15
Câmara em Movimento Circular A sonda executa movimento circular em torno do paciente O computador constrói imagens tomográficas da região de interesse Tomografia radioisotópica ou SPECT Melhor sensibilidade, identifica pequenas lesões, desfaz superposições e estabelece localização mais precisa
17
Câmara ou Maca em Movimento de Varredura Aquisição de imagens de todo o esqueleto Varredura anterior e posterior A visão panorâmica é fundamental para: Classificação dos processos como mono/poliostóticos Identificação precoce de lesões assintomáticas
19
Posições Adicionais para Cintilografia Óssea Imagens após urinar – eliminam a atividade na bexiga que pode obscurecer os ossos da pelve Imagem Perineal ou de Cócoras – Examinar pelve separadamente da bexiga Imagem Ortostática – A descida de órgãos e tecidos ajuda na diferenciação de lesões ósseas das não ósseas Gaze ou algodão entre os dedos – separá-los e melhorar a visualização das falanges
20
Sarcoidose óssea. Cintilografia óssea com 99Tc mostrando hipercaptação em mãos
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.