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EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP CENTRO DE NEUROFISIOLOGIA DO HOSPITAL DE BASE Av Brigadeiro Faria Lima, 5416 –

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1 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP CENTRO DE NEUROFISIOLOGIA DO HOSPITAL DE BASE Av Brigadeiro Faria Lima, 5416 – CEP 15090-000 São José do Rio Preto – SP – E-mail moacirab@hotmail.com. moacirab@hotmail.com. Fone 210-5000

2 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP É a descarga transitória anormal de neurônios do córtex cerebral que produz uma fenomenologia identificável pela pessoa que a experimenta ou por um observador. CRISES EPILÉPTICAS

3 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP As crises acontecem sem que haja um período de recuperação entre uma crise e a seguinte, durando acima de 5 minutos. Hauser, 1990 ESTADO DE MAL EPILÉPTICO (EME)

4 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP Este tempo foi aceito consensualmente uma vez que estudos em animais demonstraram que as crises com duração acima de meia hora causam danos irreversíveis aos neurônios ILAE, 1981 ILAE, 1981 ESTADO DE MAL EPILÉPTICO (EME)

5 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP EME Lowentein et al. 1999, baseando-se na definição de Gastaut e Broughton, os quais definiam crise tônico-clônica com duração de 5 minutos, consideraram que a partir deste tempo os neurônios já poderão estar sujeitos a danos, portanto já estão em EME.

6 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP EME É definido como o EME resistente ao tratamento com uma droga da 1º linha de anti-epiléptico (benzodiazepina) e uma segunda droga ainda da 1º linha (PHT, PB ou VPA). Necessita uso de drogas de 2º linha como os anestésicos ( thio, propofol, midazolam. Rossetti et al, 2005; Holtkamp et al, 2003:Mayer et al 2002 Rossetti et al, 2005; Holtkamp et al, 2003:Mayer et al 2002

7 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP

8 EME O pronto atendimento necessita ser realizado em unidades de hospitais terciários devido as dificuldades diagnósticas e terapêuticas. O pronto atendimento necessita ser realizado em unidades de hospitais terciários devido as dificuldades diagnósticas e terapêuticas. Excitoxidade neuronal. Excitoxidade neuronal. Complicações gerais como cardíacas, distúrbios metabólicos, edema pulmonar neurogênico, hypertermia, rabdomiolisis, pneumonias aspirativas, acidosis e hipoxia. Wasterlain et al, 1993 Complicações gerais como cardíacas, distúrbios metabólicos, edema pulmonar neurogênico, hypertermia, rabdomiolisis, pneumonias aspirativas, acidosis e hipoxia. Wasterlain et al, 1993

9 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP EME Convulsivo Convulsivo Generalizada Generalizada Parcial Parcial Não convulsivo Não convulsivo Brenner, 2004; Husain, 2003

10 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP EME generaslizado Estado de mal mioclônico Estado de mal mioclônico Epilepsia mioclônica juvenil Epilepsia mioclônica juvenil Estado de mal mioclônico pós-anóxico Estado de mal mioclônico pós-anóxico Paciente obnubilado/comatoso Paciente obnubilado/comatoso Brenner, 2004; Husain, 2003

11 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP ALTERAÇÕES ELETROGRÁFICA EM EME 1. Alterações discretas e alentecimento intericatal; 2. Descargas subentrantes; 3. Descargas contínuas; 4. Descargas contínuas e períodos de decrementos; 5. Descargas periódicas e ritmo de base deprimido Treiman et al, 1990; Garzon, 2001 Treiman et al, 1990; Garzon, 2001

12 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP CRISES PARCIAIS Crises com origens localizadas A-Crises parciais simples (CPS) sem prejuízo da consciência B-Crises parciais complexas (CPC) com alteração da consciência C-Crises secundariamente generalizadas

13 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP A-Crises parciais simples (CPS) CPS são relativamente raras, visto que, via de regra, progridem, assumindo outras formas; têm início geralmente tardiamente, indicando presença de lesão de córtex; a fenomenologia depende do local.

14 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP A- Tipos de CPS com sintomas motores com sintomas somatossensoriais ou especiais com sintomas autonômicos com sintomas psíquicos

15 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP Campo eletromagnético nas epilepsias Campo eletromagnético na EPBIPR

16 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP Distúrbio epileptiforme interictal

17 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP A- Crises parciais simples (CPS)

18 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP A- Crises parciais simples (CPS)

19 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP A- Crises parciais simples (CPS)

20 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP A- Crises parciais simples (CPS)

21 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP A- Crises parciais simples (CPS)

22 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP B-parciais complexas (CPC) as CPC são as mais freqüentes formas de epilepsia no adulto; por definição sempre são acompanhadas de comprometimento da consciência; também são chamadas de crises psicomotoras

23 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP B-parciais complexas (CPC)

24 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP B-parciais complexas (CPC)

25 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP B-parciais complexas (CPC)

26 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP Distúrbio epileptiforme eletrográfico durante crise

27 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP 3 anos Versiva do olhar Distúrbio epileptiforme eletrográfico durante crise

28 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP

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31 Distúrbio epileptiforme ictal

32 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP

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39 Anóxia cerebral

40 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP Epilepsia mioclônica pós-anoxica

41 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP Epilepsia mioclônica pós-anoxica

42 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP Epilepsia mioclônica pós-anoxica

43 EMERGÊNCIA NAS EPILEPSIAS Departamento de Ciência Neurológicas da FAMERP

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45 Escore semiquantitativo de Conn Grau 0: freqüência alfa normal, 8,5-12 Hz. Grau 1: ritmo posterior :7-8 Hz. (desorganização) Grau 2: ritmo posterior :5-6 Hz.(>50% de ondas tetas ) Grau 3: ritmo posterior :3-4 Hz. (>50% de ondas delta) Grau 4: ritmo posterior :1-2 Hz. (deltas e depressão) modificado de Conn et al.,1977 modificado de Conn et al.,1977


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