Sistematizando Desafios de Pesquisa em Medicina Ubíqua Sérgio L. Rodrigues, Adenauer C. Yamin Universidade Católica de Pelotas - Pelotas/RS Programa de.

Apresentação em tema: "Sistematizando Desafios de Pesquisa em Medicina Ubíqua Sérgio L. Rodrigues, Adenauer C. Yamin Universidade Católica de Pelotas - Pelotas/RS Programa de."— Transcrição da apresentação:

1 Sistematizando Desafios de Pesquisa em Medicina Ubíqua Sérgio L. Rodrigues, Adenauer C. Yamin Universidade Católica de Pelotas - Pelotas/RS Programa de Pós Graduação em Informática sergio@pelotas.ifsul.edu.br, {adenauer@ucpel.tche.br} OBJETIVOS MIDDLEWARE EXEHDA A computação ubíqua ainda precisa de várias contribuições para evoluir de projetos acadêmicos para uma realidade do dia-a-dia. Acredita-se já ter a disposição o hardware necessário para o desenvolvimento de aplicações pervasivas, como notebooks, PDAs e telefones celulares. Devido ao uso de diferentes dispositivos, eventualmente ocorrerá degradação nos serviços ou recursos e a aplicação deve se adaptar as mudanças. Para atingir a definição de computação ubíqua proposta por Mark Weiser (WEISER, 1993) é necessário resolver várias questões e desafios para o futuro da UbiComp (COSTA; YAMIN; GEYER, 2008): Este trabalho tem como objetivo geral identificar os desafios de pesquisa existentes no estado da arte em computação ubíqua (UbiComp), e como objetivo específico realizar uma revisão bibliográfica dos trabalhos relacionados a área de medicina ubíqua, sistematizando as características dos trabalhos em medicina ubíqua, tendo em vista os aspectos introduzidos pela UbiComp e por fim propor a partir desta sistematização feita, melhorias para qualificar o middleware EXEHDA (YAMIN, 2004) quando o atendimento das demandas em medicina, na perspectiva da computação ubíqua. FAVELA, J.; RODRIGUEZ, M.; PRECIADO, A.; GONZALES, V. M. Integrating Context-Aware Public Displays Into aMobile Hospital Information System. IEEE Transactions On Information Technology In Biomedicine, [S.l.], v.8, n.3, p.279–286, Setembro 2004. WEISER,M. The Computbbbvbver for the 21st Century. Scientific American, [S.l.], v.3,n.265, p.94–104, Março 1993. COSTA, C. A.; YAMIN, A. C.; GEYER, C. F. R. Toward a General Software Infrastructure for Ubiquitous Computing. IEEE Pervasive Computing, [S.l.], v.7, p.64–73, Janeiro 2008. YAMIN, A. Arquitetura para um Ambiente de Grade Computacional Direcionado às Aplicações Distribuídas Móveis e Conscientes do Contexto da Computação Pervasiva. 2004. 195p. Tese (Doutorado em Ciência da Computação) — Instituto de Informática, UFRGS, Porto Alegre, RS.. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Figura 1 – Ambiente Pervasivo A computação ubíqua pode ser utilizada para auxiliar o homem na execução de inúmeras atividades (e.g., localização de pessoas, documentos e equipamentos) (FAVELA et al., 2004). Em particular, a computação ubíqua pode ser utilizada no desenvolvimento de aplicações de telemedicina, permitindo o monitoramento de sinais vitais de pacientes a distância e possibilitando o acesso a registros médicos a partir de dispositivos com diferenciado poder computacional.. INTRODUÇÃO DESAFIOS EM UBICOMP CONTEXTO ATUAL DA PESQUISA O EXEHDA, em desenvolvimento no G3PD, é um middleware adaptativo ao contexto e baseado em serviços que visa criar e gerenciar um ambiente ubíquo, bem como promover a execução das aplicações direcionadas à computação ubíqua. O ambiente ubíquo (YAMIN, 2004), apresentado na Figura 1, corresponde ao ambiente computacional onde recursos são gerenciados pelo EXEHDA na perspectiva de atender aos requisitos impostos pela computação ubíqua. DESAFIOS UBICOMP ● Segurança ● Mobilidade ● Escabilidade ● Invisibilidade ● Heterogeneidade ● Informações Espontânea ● Privacidade e Veracidade ● Sensibilidade de Contexto ● Gerenciamento de Contexto ● Interação do Usuário Transparente No momento no G3PD está em desenvolvimento o projeto PERTMED. O sistema de saúde do futuro prevê o uso de tecnologias da computação ubíqua formando um espaço inteligente (reativo e pró-ativo), onde dispositivos móveis e fixos estão integrados ao ambiente físico (objetos) visando captar informações do meio e transmitir as alterações detectadas para sistemas de gerenciamento de informações, os quais tomarão decisões e adaptar-se-ão as situações detectadas (computação consciente de contexto). O projeto PERTMED propõe fazer a ponte entre os sistemas automatizados existentes (registro de pacientes, exames laboratoriais,...) e o médico no local em que este se encontra (regiões remotas ou em trânsito, por exemplo). Desta forma, elimina-se a exigência de estar-se conectado a uma rede fixa e com um computador pessoal na área do hospital para ter acesso às informações do paciente. Também, haverá uma melhoria na agilidade dos serviços uma vez que a informação poderá ser obtida assim que for gerada (resultado de um exame laboratorial, por exemplo). Agilidade tende a diminuir as filas de atendimento. Neste momento, em termos de pesquisa e inovação. A computação ubíqua na saúde está sendo conduzida sob duas perspectivas: (i) uso de tecnologia para criar um hospital virtual; (ii) tornando as informações relativas à saúde disponível em todo lugar, a qualquer tempo, usando diversos dispositivos de acesso pertencentes ao próprio paciente/médico ou dispositivo no ambiente.