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Temperamental Characteristics as Predictors of Externalizing and Internalizing Child behavior Problems in the Context of High and Low Parental Psychopathology.

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Apresentação em tema: "Temperamental Characteristics as Predictors of Externalizing and Internalizing Child behavior Problems in the Context of High and Low Parental Psychopathology."— Transcrição da apresentação:

1 Temperamental Characteristics as Predictors of Externalizing and Internalizing Child behavior Problems in the Context of High and Low Parental Psychopathology Eun Mun,Hiram Fitzgerald, Alexander von Eye, Leon Puttler, Robert Zucker. 2001 Grupo: Claudia De Noia, Paula Dias, Rute de Sousa, Zulima Maciel Mun, E.Y., Fitzgerald, H.E., Von Eye, A., Puttler, L.I. & Zucker, R.A. (2001). Temperamental characteristics as predictors of externalizing and internalizing child behavior problems in the context of high and low parental psycopathology. Infant Mental Health Journal, 22(3),393-415.

2 Rationale Teórico Os problemas de comportamento não são produto directo do temperamento da criança ou do seu ambiente: a manifestação das características temperamentais depende do meio em que acontece o desenvolvimento. (Sameroff, 2000) O temperamento das crianças e o ambiente familiar disfuncional são importantes factores de risco constitucionais (Bates et al, 1991) e ambientais (e.g. Capaldi & Patterson, 1991) para o desenvolvimento de problemas comportamentais infantis. (Poucos estudos longitudinais)

3 Rationale Teórico (II) Os efeitos do temperamento infantil dependem da qualidade das práticas parentais e recursos da família. (Zucker et al, 2000) Psicopatologia parental comportamentos desadaptativos na infância e idade pré-escolar (Fitzgerald et al, 1993) As práticas parentais regulam a relação entre o temperamento das crianças e o desenvolvimento de problemas de comportamento. (Bates et al, 1998 & Rubin et al, 1998)

4 Objectivos do Estudo 1º objectivo do Estudo: Perceber a relação entre os problemas de comportamento externalizado e internalizado ao longo do tempo; 2º Objectivo do Estudo: Avaliar o papel do temperamento da criança e a psicopatologia dos pais enquanto principais factores de risco para os problemas de comportamento das crianças.

5 Hipóteses 1.Os comportamentos problemáticos mantêm-se estáveis em termos de ranking dos 3-5 anos até aos 6-8 anos de idade. 2.Existe co-ocorrência forte de problemas de comportamento externalizado e internalizado, mesmo aos 3-5 anos de idade. 3.Os componentes do temperamento podem predizer diferencialmente problemas de comportamento internalizado e externalizado. 4.A psicopatologia parental intensifica os efeitos do temperamento nos problemas do comportamento; 5. A continuidade do comportamento problemático e a relação entre o comportamento problemático internalizado ou externalizado variam ao longo do tempo em função das características da psicopatologia parental.

6 Método Participantes – 215 pais biológicos 215 filhos do sexo masculino 1.ª fase: 3-5 anos de idade (m=4.22; DP=.94) 2.ª fase: 6-8 anos de idade (m=7.56; DP=1.00) Perturbação de Consumo de Álcool - 149 pais (69.3 %) e 72 mães (33.49%) Perturbação de Personalidade Anti-Social - 29 pais e 5 mães Baixa Psicopatologia Parental - 136 famílias Alta Psicopatologia Parental - 79 famílias NSE maioritariamente baixo

7 Medidas DSM – IV – American Psychiatric Association DDHQ - Drinking and Drug History Questionaire (Zucker, Fitzgerald, & Noll, 1990) SMAST - Short Michigan Alcohol Screening Test (Selzer, Vinokur, & van Rooijien, 1975) DIS - NIMH Diagnostic Interview Schedule (Robins, Helzer, Croughan, & Ratcliffe, 1980) ASBCL - Antisocial Behavior Checklist (Zucker, Noll, Ham, Fitzgerald, & Sullivan, 1994) CBCL - Child Behavior Checklist for Ages 4 – 18 (Achenbach, 1991) DOTS - Dimensions of Temperament Survey (Lerner, Palermo, Spiro III, & Nesselroade, 1982)

8 Resultados (Hipóteses 1,2,5)

9 As crianças de famílias com alta psicopatologia mostraram os níveis mais elevados de Problemas de Comportamento Externalizado (PCE) nas fases 1 e 2 e de Problemas de Comportamento Internalizado (PCI) na fase 2. Não há diferenças significativas nos níveis de PCI na fase 1 nos dois grupos de crianças.

10 Resultados (Hipóteses 3 e 4) Famílias com alta psicopatologia correlação entre: Actividade, reactividade (dimensões do temperamento) e Problemas de Comportamento Externalizado Isolamento (dimensão do temperamento) e Problemas de Comportamento Internalizado Actividade Distractibilidade P.C.E Reactividade Isolamento P.C.I

11 Resultados (Hipóteses 3 e 4) Famílias com baixa psicopatologia correlação entre: Reactividade e Problemas de Comportamento Externalizado Isolamento e Problemas de Comportamento Internalizado Actividade Distractibilidade P.C.E Reactividade Isolamento P.C.I

12 Discussão Ligação entre temperamento e problemas de comportamento começam a aparecer aos 3 anos. A psicopatologia parental: factor de risco desenvolvimental e potencializador dos efeitos do temperamento. Limitações: PCE e PCI: mais persistentes nas crianças de famílias com baixa psicopatologia? A estabilidade nos PCE e PCI? Efeito de tecto ? Temperamento? Problemas de outro foro?


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