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PublicouRafaela Moreira Fialho Alterado mais de 8 anos atrás
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TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Início da década de 1930 Biólogo alemão Ludwing Von Bertalanfy Os estudiosos dessa teoria procuraram formular generalizações sobre "como as partes e os todos se relacionavam, independentemente das disciplinas nas quais eram observadas". Para Bertalanfy, as pessoas são criativas, ativas e exercem controle sobre o seu ambiente. Na TGS, a ênfase é dada à inter-relação e interdependência entre os componentes que formam um sistema, que é visto como uma totalidade integrada, sendo impossível estudar seus elementos isoladamente.
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TEORIA GERAL DOS SISTEMAS A compreensão dos sistemas somente ocorre quando se estuda os sistema globalmente, envolvendo todas as interdependências dos seus subsistemas. É disso que tratam os conceitos de transação e globalidade. Transação - refere-se à interação simultânea e interdependente entre os componentes de um sistema. Globalidade - um sistema constitui um todo único. Dessa forma, qualquer mudança em uma das partes afetará todo o conjunto.
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Fundamentos da TGS Os sistemas existem dentro de sistemas Os sistemas são abertos As funções de um sistema dependem de sua estrutura
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Os sistemas existem dentro de sistemas Moléculas existem dentro de células Células dentro dos tecidos Tecidos dentro dos órgãos Órgãos dentro dos organismos Etc
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Os sistemas são abertos Cada sistema que se examine, exceto o maior e o menor, recebe e descarrega algo aos outros sistemas, geralmente aqueles que lhe são contiguos. São caracterizados por um processo de intercâmbio infinito com seu ambiente, que são os outros sistemas.
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As funções de um sistema dependem de sua estrutura Para os sistema biológicos e mecânicos esta afirmação é intuitiva. Os tecidos musculares, por exemplo, se contraem porque são constituídos de uma estrutura celular que permite contrações.
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Sistemas Caracterizam-se por determinados parâmetros: Entrada ou insumo (“input”) Processamento ou transformador (“throughput”) Saída ou resultado do produto (“output”) Retroação ou retroalimentação ou retroinformação (“feedback”) Ambiente (“environment”)
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Sistemas ENTRADA SAÍDA PROCES- SAMENTO FEEDBACK AMBIENTE
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Sistemas Entrada ou insumo (“input”) É a força de arranque ou de partidea do sistema, que fornece o material ou energia para a operação do sistema Saída ou resultado do produto (“output”) É a finalidade para a qual se reuniram elementos e relações do sistema. As saídas devem ser coerentes com o objetivo do sistema. Os resultados dos sistemas são finais, enquanto os resultados dos subsistemas são intermediários.
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Sistemas Processamento ou transformador (“throughput”) – É o fenômeno que produz mudanças, é o mecanismo de conversão das entradas em saídas ou resultados. Retroação ou retroalimentação ou retroinformação (“feedback”) – ou alimentação de retorno é a função do sistema que visa comparar a saída com o critério ou padrão previamente estabelecido. A retroação tem por objetivo o controle. É um subsistema planejado para “sentir” a saída e compará-la com um padrão ou critério pré-estabelecido, mantendo-a controlada dentro daquele padrão ou critério. Visa manter ou aperfeiçoar o desempenho do processo.
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Sistemas Ambiente (“environment”) – É o meio que envolve externamente o sistema. O sistema aberto recebe entradas do ambiente, processa-as e efetua saídas novamente ao ambiente de tal forma que existe entre ambos – sistema e ambiente – uma constante interação. O sistema recebe influências do ambiente através da entrada e efetua influências sobre o ambiente através da saída. A medida que ocorrem estas influências, a própria influência do sistema sobre o ambiente retorna ao sistema através da retroação. Para que o sistema seja viável e sobreviva, ele deve adaptar-se ao ambiente através de uma constante interação. Como a ambiente está continuamente mudando, o processo de adaptação do sistema é dinâmico e sensitivo.
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