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REVISÃO Economia Política I.

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1 REVISÃO Economia Política I

2 Assimetria da Informação e Outras Falhas de Mercado
Em economia, Informação assimétrica é um fenômeno que ocorre quando dois ou mais agentes econômicos estabelecem entre si uma transação econômica com uma das partes envolvidas detendo informações qualitativa ou quantitativamente superiores aos da outra parte. Uma falha de mercado ocorre quando os mecanismos de mercado, não regulados pelo estado e deixados livremente ao seu próprio funcionamento, originam resultados econômicos não eficientes ou indesejáveis ao ponto de vista social.

3 Estruturas de Mercados
Concorrência Perfeita – é uma situação de mercado na qual o número de compradores e vendedores é tão grande que nenhum deles, agindo individualmente, consegue afetar o preço. Além disso, os produtos de todas as empresas no mercado são homogêneos; Monopólio – é uma situação de mercado em que uma única firma vende um produto que não tenha substitutos próximos; Concorrência Monopolista – é uma situação de mercado na qual existem muitas firmas vendendo produtos diferenciados que sejam substitutos entre si; Oligopólio – é uma situação de mercado em que um pequeno número de firmas domina o mercado, controlando a oferta de um produto que pode ser homogêneo ou diferenciado.

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5 Origem da moeda Escambo Moeda-Mercadoria
Simples troca de mercadoria por mercadoria. Permuta de sem a preocupação com equivalência em valor Moeda-Mercadoria Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Gado – facilidade de locomoção Sal – conservação Problemas: não eram fracionáveis, perecíveis e não permitia o acúmulo de riquezas

6 Origem e Evolução da Moeda
Ouro, Prata e Cobre (moeda) Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro, a prata e o cobre. Utilização por impor: sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. (sol e a lua) Ouro – valores maiores Prata e cobre – valores menores Hoje – usado como troco (papel moeda) Usando diversas ligas modernas

7 Origem e Evolução da Moeda
Moeda de Papel Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel. Formatos Diversos O dinheiro variou muito, em seu aspecto físico, ao longo dos séculos. Sistema Monetário O conjunto de cédulas e moedas utilizadas por um país forma o seu sistema monetário. Este sistema, regulado através de legislação própria, é organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que é sua unidade monetária. Cheque Com a supressão da conversibilidade das cédulas e moedas em metal precioso, o dinheiro cada vez mais se desmaterializa, assumindo formas abstratas.

8 Moeda Conceito de moeda
Moeda é o objeto aceito pela sociedade como intermediário nas trocas econômicas, ou seja, para o pagamento de bens ou serviços. Na sociedade moderna esta aceitação é obrigada por lei (curso forçado). As funções da moeda Meio de troca: serve como intermediário nas trocas econômicas. Unidade de conta (ou denominador comum monetário): a moeda é utilizada para expressar o valor dos diferentes bens produzidos na economia, possibilitando sua comparação, ou seja, tornando-se uma unidade de medida. Reserva de valor: a posse de moeda representa liquidez imediata para quem a possui. Assim, pode ser acumulada para a aquisição de um bem ou serviço no futuro.

9 Moeda Tipos de Moeda Moeda metálicas: emitidas pelo Banco Central , constituem pequena parcela da oferta monetária e visam facilitar as operações de pequeno valor e/ou como unidade monetária fracionada (troco); Papel-moeda: também emitida pelo Banco Central, representa parcela significativa da quantidade de dinheiro em poder do público; Moeda escritural ou bancária: é representada pelos depósitos á vista (depósitos em conta corrente) nos bancos comerciais (é a moeda contábil, escriturada nos bancos comerciais).

10 Moeda Moeda Fiduciária e Moeda Lastreada
Moeda fiduciária é aquela cujo único valor é devido a sua aceitação (ou a seu curso forçado imposto por lei), sua emissão é livre de qualquer necessidade de reservas pela autoridade monetária. Moeda lastreada é um título que tem por base a existência de reservas de metais preciosos (principalmente ouro) pela autoridade monetária), sendo sua emissão baseada na existência de tais reservas em quantidade suficiente para que cada unidade monetária tenha a mantenha a mesma quantidade de ouro associada.

11 Moeda Meios de pagamento
Os meios de pagamento são o total de moeda disponível ao setor privado não bancário, de liquidez imediata, ou seja, que pode ser utilizada imediatamente para efetuar transações. Definição de: M1, M2, M3 e M4 M1: Moeda em poder do público + depósitos à vista nos bancos comerciais. são os meios de pagamento, conceituados como moeda de liquidez imediata, que não rendem juros; M2 = M1 + depósitos de poupança + títulos privados (depósitos a prazo, letras cambiais, hipotecárias e imobiliárias); M3 = M2 + fundos de renda fixa + operações compromissadas com títulos federais; M4 = M3 + títulos públicos federais, estaduais e municipais.

12 Monetização e desmonetização da economia
Moeda Monetização e desmonetização da economia A desmonetização da economia é a diminuição da quantidade de moeda sobre o total de ativos financeiros da economia. A monetização é o processo inverso: o aumento da quantidade de moeda sobre o total de ativos financeiros da economia. O processo inflacionário leva a uma maior desmonetização da economia.

13 Moeda Oferta de moeda As Funções clássicas do Banco Central são:
execução da política monetária banco emissor banco dos bancos banco do governo controle e regulamentação da oferta de moeda execução da política cambial e administração do câmbio fiscalização das instituições financeiras.

14 Moeda Os instrumentos de que dispõe para operar a política monetária são: Controle das emissões: o Banco Central controla, por força de lei, o volume de moeda manual da economia; Depósitos compulsórios ou reservas obrigatórias: os bancos comerciais são obrigados a depositar no Banco Central um percentual determinado por esse sobre os depósitos à vista. Basta o Banco Central aumentar ou diminuir o percentual do depósito compulsório para influir no volume ofertado de empréstimos bancários Operações com mercado aberto (open market): consistem na compra e venda de títulos públicos ou obrigações pelo governo. O Banco Central mantêm um carteira de títulos para realizar operações reguladoras da oferta monetária. Operações de redesconto: englobam a liberação de recursos pelo Banco Central aos bancos comerciais, que podem ser empréstimos ou redesconto de títulos.

15 Base monetária e meios de pagamento
Moeda Base monetária e meios de pagamento A base monetária é a soma da moeda manual em poder do público e das reservas bancárias (técnicas, compulsórias e voluntárias). É praticamente o total da moeda emitida, excluindo apenas a moeda que permaneceu com o Banco Central. Meios de pagamento são o total de moeda disponível ao setor privado não bancário, de liquidez imediata, ou seja, que pode ser utilizada imediatamente para efetuar transações. A diferença entre os conceitos é que os depósitos a vista não estão incluídos no conceito de base monetária, bem como as reservas bancárias não estão incluídas no conceito de meios de pagamento.

16 Moeda Demanda de moeda Demanda de moeda para transações: as pessoas e empresas precisam de dinheiro para suas transações do dia-a-dia, para alimentação, transporte, aluguel etc.; Demanda de moeda por precaução: o público e as empresas precisam ter certa reserva monetária para fazer face a pagamentos imprevistos ou atrasos em recebimentos esperados; Demanda de moeda por especulação (ou por portfólio): dentro de sua carteira de aplicações (portfólio), os investidores devem deixar uma “cesta” para a moeda, observando o comportamento da rentabilidade dos vários títulos, para fazer algum novo negócio. Ou seja, a moeda, embora não apresente rendimentos, tem a vantagem de ter liquidez imediata, e pode viabilizar novas aplicações.

17 SFN – Sistema Financeiro Nacional
Conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários. Órgão normativo máximo: CMN

18 Estrutura do SFN SUBSISTEMA NORMATIVO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

19 Estrutura do SFN Comissões CONSELHO Consultivas MONETÁRIO
SUBSISTEMA NORMATIVO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) BANCO CENTRAL (BACEN) (CVM) COMISSÃO VALORES MOBILIÁRIOS INSTITUIÇÕES ESPECIAIS B.B. BNDES CEF Comissões Consultivas Responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e de suas instituições.

20 CMN FINALIDADE PRINCIPAL:
Formulação de toda a política de moeda e do crédito, Objetivando atender aos interesses econômicos e sociais do país. Fixar diretrizes e as normas da política cambial Regulamentar as operações de câmbio Controlar a paridade da moeda e o equilíbrio do Balanço de Pagamentos Regulamentar as taxas de juros Regular a constituição e o funcionamento das instituições financeiras Fixar índices de encaixe, capital mínimo e normas de contabilização Acionar medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios Disciplinar o crédito e orientar na aplicação dos recursos Regular as operações de redesconto e as operações no mercado aberto

21 CMN Comissões Consultivas: assessoram em assuntos tais como:
Composto por: Ministro da Fazenda Ministro de Planejamento Presidente do Banco Central Comissões Consultivas: assessoram em assuntos tais como: Assuntos Bancários Mercado de Capitais e Mercados Futuros Crédito Rural Crédito Industrial Política Monetária Política Cambial

22 BACEN Executor das políticas traçadas pelo CMN e órgão fiscalizador do SFN. Banco fiscalizador e disciplinador do MF. Banco que aplica penalidades, na intervenção e na liquidação extrajudicial de instituições financeiras. Banco gestor do SFN ao expedir normas e autorizações e promover o controle das instituições financeiras. Banco executor da política monetária. Banco do Governo.

23 CVM Incentivar a poupança no mercado acionário.
Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado acionário. Assegurar a lisura nas operações de compra/venda de valores mobiliários. Promover a expansão dos negócios do mercado acionário. Proteger aos investidores do mercado acionário.

24 Instituições Financeiras
Atuação da CVM Instituições Financeiras do Mercado Companhias de Capital Aberto CVM Investidores

25 Banco do Brasil Sociedade Anônima de capital misto, controlada pela União. Até 1986 foi considerada uma autoridade monetária, atuando na emissão de moeda. O privilégio foi revogado por decisão do CMN. Agente financeiro do Governo Federal: na execução de sua política creditícia e financeira sob a supervisão do CMN. Banco Comercial: pode exercer atividades próprias dessas instituições. Banco de Investimento e Desenvolvimento: financia atividades rurais, industriais, comerciais e de serviços, além de fomentar a economia de diferentes regiões.

26 BNDES Empresa pública vinculada ao Ministério do Planejamento, principal instrumento de médio e longo prazo de execução da política de financiamento do Governo Federal. Objetivo: reequipar e fomentar empresas de interesse ao desenvolvimento do país. Atua através de agentes financeiros, pagando uma comissão chamada del credere. Esses agentes são co-responsáveis na liquidação da dívida junto ao BNDES.

27 CEF As caixas econômicas são instituições financeiras públicas, autônomas e que apresentam um claro objetivo social. A CEF executa atividades características dos bancos comerciais e múltiplos. A CEF é o principal agente do SFH, atuando no financiamento da casa própria. O SFH foi criado em 1964 e , com a extinção do BNH, a CEF se transformou no seu órgão executivo. Os recursos para o SFH são originados pelo FGTS, cadernetas de poupança e fundos próprios dos agentes financeiros.

28 CEF Administrar com exclusividade os serviços de loterias federais
Outros objetivos da CEF: Administrar com exclusividade os serviços de loterias federais Constituir-se no principal arrecadador do FGTS Ter o monopólio das operações de penhor, que são empréstimos garantidos com bens de valor e alta liquidez como jóias, metais preciosos, pedras preciosas, etc..

29 Instituições Financeiras Bancárias
Bancos Comerciais: Constituídas em forma de S.A. Executam operações de crédito de curto prazo Capacidade de criar moeda Tendência a concentração via fusões Prestação de serviços, pagamento de cheques, cobranças, transferências, ordens de pagamentos, aluguel de cofres, custódia de valores, operações de câmbio Classificação: Bancos de varejo: trabalham com muitos clientes Bancos de negócios: voltados a grandes operações Private bank: atende pessoas físicas de renda/patrimônio elevado Personal bank: atende pessoas físicas de renda elevada e pequenas e médias empresas Corporate bank: atende pessoas jurídicas de grande porte

30 Instituições Financeiras Bancárias
Bancos Múltiplos: formados com base nas atividades (carteiras) de quatro instituições: banco comercial, banco de investimento e desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento e sociedade de crédito imobiliário. Para ser configurada como Banco Múltiplo, uma instituição deve operar pelo menos duas das carteiras mencionadas, sendo uma delas a de Banco Comercial ou Banco de Investimento. Sua criação foi uma evolução do mercado, que mostrava que a segregação de operações impunha restrições ao setor financeiro com grandes disponibilidades em algumas IF e déficits em outras.

31 Bolsas de Valores A vista A termo Opções Futuros
Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões contínuos. Têm responsabilidade pela fixação de preços justos, formados pelo mecanismo da oferta e da procura. Obrigam-se a divulgar todas as operações realizadas no menor tempo possível. Atuam em diversos tipos de mercados: A vista A termo Opções Futuros

32 Principais papéis privados negociados no MF
Ações: menor parcela do capital social de uma S.A. Têm valores negociáveis e são distribuídos aos subscritores de acordo com sua participação monetária. Podem ser emitidas com e sem valor nominal. Ações ordinárias: direito a voto. Dividendo obrigatório fixado por lei ou o indicado nos estatutos. Ações Preferenciais: sem direito a voto. Preferência no recebimento dos dividendos Preferência no reembolso do capital

33 Vantagens dos investidores em ações
Dividendos: parte dos resultados da empresa, pago aos acionistas em dinheiro no final de cada exercício social. Bonificação: emissão e distribuição gratuita aos acionistas, em quantidades proporcionais ao capital, de novas ações resultantes de aumento de capital pela incorporação de reservas. Valorização: valorização das ações no mercado.

34 Principais papéis privados negociados no MF
Debêntures: títulos de crédito emitidos por sociedades anônimas, tendo por garantia seus ativos. Os recursos gerados por esta emissão se usam para o financiamento do capital de giro e o capital fixo das empresas. Letras de Câmbio: são emitidas pelos financiados dos contratos de crédito. Após do aceite, a LC é vendida a investidores através do MF. São a principal fonte de recursos para financiar bens duráveis (CDC), utilizadas pelas Sociedades Financeiras. Certificados de Depósitos Bancários (CDB): é uma obrigação de pagamento futura de um capital aplicado em depósito a prazo fixo em IF. Transferível.


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