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Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Natália de Azevedo Modesto; Rui Godoy Maciel; Lucas Cortizo Garcia; Fabio Matos; Fernanda Cortizo Garcia.. TRATAMENTO.

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1 Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Natália de Azevedo Modesto; Rui Godoy Maciel; Lucas Cortizo Garcia; Fabio Matos; Fernanda Cortizo Garcia.. TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR.

2 INTRODUÇÃO O Pé Torto Congênito Idiopático (PTCI) é também conhecido como talipesequinovarosou clubfoot. É uma deformidade congênita, tridimensional e complexa do pé, que compromete tanto as estruturas ósseas como as partes moles. É caracterizada clinicamente pelo equino e varo do retropé, cavo do médiopé e adução do antepé.

3 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. INTRODUÇÃO O objetivo do tratamento do PTCI é obter um pé plantígrado, indolor, flexível, com boa força muscular e que permita o uso de calçado comum, apresentando uma marcha próxima da normalidade. Dessa forma, foi apresentado em Iowa (EUA), há aproximadamente cinquenta anos, o método descrito por Ignácio Ponseti, uma técnica conservadora que vem sendo amplamente divulgado e utilizado. É o método “gold standard”, como escolha para o do tratamento do PTCI em todo o mundo. Este método envolve manipulações com trocas seriadas de imobilizações gessadas inguinopodálicas semanalmente.

4 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. OBJETIVO Avaliar a eficácia da correção do Pé Torto Congênito Idiopático (PTCI) pelo Método Ponseti, no único hospital exclusivamente infantil de referência em Ortopedia e Traumatologia no Estado da Bahia.

5 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. CASUÍSTICA E MÉTODO Foram tratadas 96 crianças portadoras da deformidade do PTCI em nosso serviço, através da técnica conservadora do Ponseti. Ao final da terapêutica adotada, os pacientes foram avaliados e classificados em grupos pela classificação de Pirani, para verificar a eficácia do tratamento para correção da deformidade. Também foram estudadas as variáveis de idade, sexo e lateralidade.

6 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Figura 1. A imagem mostra a aplicação do primeiro gesso seqüencial da técnica do Ponseti que consiste na supinação do antepé. Figura 2. A imagem mostra a aplicação do segundo gesso seqüencial da técnica do Ponseti que consiste na rotação externa.

7 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Figura 3. A imagem mostra a tenotomia percutânea sendo realizada. Figura 4. A imagem mostra o grau de flexão dorsal que é obtida após tenotomia.

8 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Na amostra de 96 pacientes que foram submetidos ao tratamento do pé torto congênito idiopático realizado pela técnica do Ponseti em nosso serviço, houve uma distribuição próxima do igual com relação ao gênero (sexo masculino 51,04% e sexo feminino 48,95%), com certa prevalência do sexo masculino. RESULTADOS SEXOPONSETI (96) Masculino49 (51,04%) Feminino47 (48,95%) Tabela 1 – Número de indivíduos da amostra do estudo divididos por sexo.

9 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. A classificação dos pacientes segundo lateralidade mostrou que vinte e quatro (25%) foram acometidos pela deformidade congênita do membro inferior direito, vinte e sete (28,12%) foram acometidos no membro inferior esquerdo e 45 (46,87%) possuíam PTCI em ambos os pés. RESULTADOS LATERALIDADE DA CORREÇÃO PELO PONSETI ESQUERDODIREITOBILATERAL 27(28,12%)24(25%)45(46,87%) Tabela 2 – Características de lateralidade.

10 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Dos pacientes que obtiveram correção após o tratamento pelo método do Ponseti, setenta e dois pacientes (75%) tinham idade entre 10-15 dias e 6 meses, e vinte e quatro pacientes (25%) tinham idade entre 6 meses e 1 ano. RESULTADOS FAIXA ETÁRIAPONSETI 10-15 dias a 6 meses72 (75%) 6 meses a 1 ano24 (25%) Tabela 3 – Faixa etária dos pacientes.

11 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Dos (noventa e seis) pacientes estudados, segundo a classificação de Pirani, obtiveram pontuação equivalente à normalidade dos pés, o que significa a eficácia do tratamento. RESULTADOS EFICÁCIAPONSETI EFICAZ 73 (80,3%) INEFICAZ23 (31,6%) Tabela 4 – Eficácia terapêutica.

12 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Após a nossa pesquisa trouxemos a comprovação da eficácia do tratamento empregado. Em nosso estudo o Método Ponseti aplicado obteve 80,3% de sucesso no tratamento do PTC I. Na nossa amostra 73 pacientes (80,3%) corrigiram com o gesso. Dos 123 pacientes restantes (31,6%), 12 (66,6%) corrigiram com tenotomia aquiles e 6 pacientes (33,3%) foram necessários cirurgia aberta pela tec. Cincinnati. DISCUSSÃO

13 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. CONCLUSÃO A presente pesquisa demonstra que o Método Ponseti apresentou segurança e eficácia para a correção do Pé Torto Congênito Idiopático (PTCI) na grande maioria dos casos.

14 TRATAMENTO DO PÉ TORTO CONGÊNITO IDIOPÁTICO PELO MÉTODO DO PONSETI. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL INFANTIL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR. OBRIGADO


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