Não é casual. Constitui esforço deliberado, racional e formal. “Projeto de um estado futuro desejado e de meios efetivos para torná-lo realidade”. É um.

Apresentação em tema: "Não é casual. Constitui esforço deliberado, racional e formal. “Projeto de um estado futuro desejado e de meios efetivos para torná-lo realidade”. É um."— Transcrição da apresentação:

1 Não é casual. Constitui esforço deliberado, racional e formal. “Projeto de um estado futuro desejado e de meios efetivos para torná-lo realidade”. É um típico processo de tomada de decisão; nem toda tomada de decisão pode ser planejamento. (Ackoff, 1991). Pressupõe análise situacional (abordagem contingencialista) Plano: atividade de planejamento; curso de ação recomendável. Projeto: ferramenta de operacionalização do plano. Tipos: Estratégico, Tático e Operacional.

2 Elementos básicos a) Avaliação das condições atuais. b) Fator tempo: curto prazo / longo prazo. c) Problemas de previsão: técnicas subjetivas; modelagem estatística; viés psicológico. d) Coleta / Análise de Dados: SI, TI, dados primários / secundários. e) Coordenação: articulação horizontal / vertical (hierarquização); ambiência (sistema aberto versus fechado). Efetividade do planejamento: Concepção excelente: redução de ambiguidade, ações arbitrárias e grau de incerteza. Limites do planejamento: a) Processo de previsão: influência do grau de incerteza. b) Implementação: planejamento não implantado é inócuo. c) Custo: Investimento em recursos pode ser alto. Fatores humano no planejamento: a) Diferenças de percepção: as pessoas o percebem de forma diferente. b) Canais de comunicação: para evitar distorções e facilitar a disseminação de informações.

3 “Conceber é a função mais essencial da gestão (Simon, 1969). O gerenciamento de projetos de escopo planetário será um desafio nos próximos anos. O processo de amadurecimento de uma empresa no GP encontra-se diretamente ligado ao reconhecimento da responsabilidade pelos lucros e perdas oriundas de sua administração (Kerzner, 2002). O projeto deve facilitar também o processo para satisfazer as necessidades e expectativas das pessoas envolvidas ou afetadas por suas ações. (Schwalbe, 2002) Guide PMBOK®: (Project Management Body of Knowledge - PMBOK, documento básico para o conjunto de conhecimentos em GP, criado e mantido pelo Project Management Institute (PMI - www.pmi.org - www.pmirio.org.br). Difunde também melhores práticas dentro da área de GP privilegiando inovação. www.pmi.orgwww.pmirio.org.br

4 “O projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma sequência lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de parâmetros pré-definidos de tempo, custo, recursos envolvidos e qualidade. (Guia PMBOK®, 2000). GP – Modelo PMI (Project Management Institute) / PMBOK a) Trilogia restritiva: escopo / custo / tempo. b) O projeto é temporário, único e com custos estimados / progressivos. O GP é aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para projetar atividades visando atingir ou exceder expectativas.(Dismore & Cavalieri, 2004, Alves, 2003). c) Ciclo de vida de um projeto: iniciação (start – instalação) planejamento (refina objetivo) / execução (integra recursos – esforços) / controle (monitora – corrige) / encerramento (entrega resultados). Essa sequência pode inclusive, se sobrepor (Dismore & Cavalieri, 2004) d) Nove componentes de GP:

5 Fonte: PMBOK, 2000

6 e) Define os papéis dos interessados. Gerente do projeto / clientes / organização executora / patrocinador / stakeholders. WBS (Work Breakdown Structure) / EAP (Estrutura Analítica de Projetos) ferramenta de decomposição do trabalho do projeto em partes manejáveis. O objetivo é identificar os elementos terminais (os produtos, serviços e resultados) do projeto. Escritório de Projetos (EP) / PMO (Project Management Office): a) Grupo de indivíduos responsáveis em promover a cultura de GP dentro da organização e a melhoria de métodos e processos (Quelas & Barcaui, 2004) b) Funções do EP / PMO: assessoria, suporte, normatização, consultoria treinamento difusão de melhores práticas em GP (Prado, 2003). c) Posicionamento do EP / PMO.

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