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INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA OVIPOSTURA DA GERAÇÃO PARENTAL E DA 1ª GERAÇÃO DO MOSQUITO Aedes aegypti CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CIÊNCIAS DA SAÚDE ALVES, Morgana.

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1 INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA OVIPOSTURA DA GERAÇÃO PARENTAL E DA 1ª GERAÇÃO DO MOSQUITO Aedes aegypti CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CIÊNCIAS DA SAÚDE ALVES, Morgana Bem; SIMOM, Yoná Garcia Art 170 - Ciências Biológicas. Campus Tubarão Introdução Mosquitos são insetos da Família Culicidae, de corpo delgado, delicado e de pernas longas. Estes dípteros possuem diversos nomes populares como: pernilongos, muriçocas, carapanãs, sovelas, mosquitos-pregos e zancudos. (MARCONDES,2001). O Aedes aegypti Linnaeus (Diptera: Culicidae), é um mosquito antropofílico, vetor do vírus da dengue e da febre amarela urbana. (CONSOLI &OLIVEIRA, 1994). Segundo Silva (1999), o ovo é a forma mais resistente do ciclo biológico, e é também a fase mais importante do desenvolvimento, que possibilita ao mosquito ampla sobrevida, devido à resistência às adversidades climáticas. Objetivos Objetivo Geral: Avaliar a viabilidade dos ovos de Aedes aegypti que tiveram em sua alimentação a adição do extrato de própolis e a não adição do mesmo. Objetivos Específicos: - Comparar a quantidade de ovos da geração parental com a 1ª geração de mosquitos do controle e do experimento; -Observar se a não adição do extrato de própolis na alimentação dos mosquitos da 1ª geração aumenta ou diminui na quantidade de ovos dos mesmos. Metodologia O experimento em questão foi realizado no Laboratório de Imunoparasitologia (IMPAR) da Universidade do Sul de Santa Catarina- UNISUL, Campus Sul de Tubarão. Os ovos de Ae. aegypti utilizados, originaram-se da pesquisa da aluna Márcia Heidemann Luchtemberg, onde no experimento continha mosquitos alimentados com mel e própolis e mosquitos alimentados somente com mel. Os mesmos foram colocados para eclosão, separados por: controle (A) e experimento (B, C, D) dentro de bandejas de plástico brancas com água mineral e colocado alimento. Posterior a eclosão, foi feita a contagem das larvas. Para que estas larvas continuassem seu ciclo de desenvolvimento, a água das bandejas era trocada a cada dois dias e colocado alimento. Quando as larvas entravam para o estádio de pupas a contagem também era feita e elas eram colocadas em potes plásticos brancos tapados com micro tule em sua parte superior. Os mosquitos adultos foram colocados em duas gaiolas com auxílio de um sugador entomológico. Uma delas era a de controle (A) e outra para todos os mosquitos dos experimentos (B, C, D). Antes de serem colocados em suas devidas gaiolas, foi feito a identificação e anotado a quantidade de machos e fêmeas. Foto 01 – Contagem e identificação dos mosquitos fêmeas e machos. Fonte: Sabrina Masiero Marcon, 2009. Nas gaiolas, os mosquitos foram tratados com alimentação açucarada (mel diluído em água mineral). Somente depois da eclosão de todos, os mosquitos receberam a alimentação sanguínea. Para o repasto sanguíneo foi utilizado um camundongo anestesiado sendo deixado dentro de cada gaiola por 5min, sendo o tempo suficiente para que as fêmeas ingurgitassem. Os mosquitos passaram três vezes por esse processo. Passados dois dias da alimentação sanguínea, era colocado um recipiente para oviposição. Os ovos decorrentes de cada repasto foram contados com o auxílio do estereomicroscópio e guardados em potes plásticos com identificação. Após ser feito isso com cada ovipostura, as duas gaiolas foram eliminadas. Com os ovos decorrentes da 1ª geração, já passados pelo período necessário para desenvolvimento embrionário, foi colocado para eclosão, ocorrendo todo o processo novamente, porém com uma diferença, quando atingia o estádio adulto os mosquitos foram somente contados e identificados em machos e fêmeas e imediatamente foram eliminados. Resultados Eclosão das larvas: A baixa eclosão das larvas em relação ao número total de oviposição pode ter ocorrido devido ao período de espera de três meses. Comportamento da 1ª geração de mosquitos quanto à oviposiçao: Os mosquitos em que seus antecedentes foram alimentados com extrato de própolis continuaram a ovipositar em maior quantidade. Eclosão das larvas da 1ª geração: Observando o gráfico 03, vimos que a quantidade de larvas que eclodiram foi muito baixa em relação a quantidade de ovos, pois na contagem dos mesmos foram circulados com caneta azul esferográfica manchando a água onde os ovos foram colocados para a eclosão. Devido a isto, a água foi trocada mais vezes que a normal e alguns ovos e larvas de 1º estágio foram descartados. Conclusão Nesta pesquisa observamos que a própolis tem uma grande influência na ovipostura das fêmeas, prolongando-a para sua geração posterior. Agora cabe saber até que geração a ovipostura das fêmeas é influenciada pela própolis, e se os mesmos continuaram a ser viáveis quanto a eclosão das larvas. Esta pesquisa foi um piloto, sendo que a partir daqui desenvolveremos outros projetos. Bibliografia CONSOLI, Rotraut A. G. B.; OLIVEIRA, Ricardo L. de. Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1998. 225p MARCONDES, C. B., Entomologia Médica e Veterinária. Ed. Atheneu. São Paulo, 2001. SILVA, Heloisa H. G. Período de quiescência dos ovos e ciclo de vida de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera, Culicidae) em condições de laboratório. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 31(1):113-114, jan-fev, 1998. Apoio Financeiro: UNISUL


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