QUINZE ANOS DE PLANO REAL Como Está a Disponibilidade de Crédito Para as Classes Sociais? A População Tem Tido Acesso à Água, Luz e Telefone? A Estabilidade.

Apresentação em tema: "QUINZE ANOS DE PLANO REAL Como Está a Disponibilidade de Crédito Para as Classes Sociais? A População Tem Tido Acesso à Água, Luz e Telefone? A Estabilidade."— Transcrição da apresentação:

1 QUINZE ANOS DE PLANO REAL Como Está a Disponibilidade de Crédito Para as Classes Sociais? A População Tem Tido Acesso à Água, Luz e Telefone? A Estabilidade Econômica Favoreceu a Melhoria dos Serviços Públicos ? Qual o Volume de Dinheiro à Disposição da População?

2 Na Esteira do Plano Real, o País Viveu nos Últimos 15 Anos Uma Onda de Gigantescos Investimentos na Área Social Esses Investimentos Trouxeram Melhorias em Indicadores Importantes Como a Queda na Taxa de Analfabetismo e Maior Acesso a Serviços Como Água, Luz, Saneamento e Telefone A Melhoria da Qualidade de Vida da População é Uma das Maiores Heranças do Plano Real, Pois Antes só Existia Preocupação Com a Inflação e o Lado Social Ficava em 2° Plano. A Estabilidade Econômica Favoreceu os Investimentos em Serviços Públicos e a Pobreza Despencou

3 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS: Serviços Básicos : Abastecimento de Água ANO% 199576,3 200784,3 Rede de Esgoto ANO% 1995 60 2007 74,3 Telefone ANO% 1995 22,4 2007 77,7 Coleta de Lixo ANO% 1995 72,1 2007 88,4 Iluminação Elétrica ANO% 1995 91,8 2007 98,5

4 EDUCAÇÃO Número de Brasileiros Com Idade Entre 7 e 14 Anos, Matriculados na Escola NORTE ANO% 1995 91,9 2007 96,9 NORDESTE ANO% 1995 85 2007 97,1 SUDESTE ANO% 1995 93,6 2007 98,1 SUL ANO% 1995 91,7 2007 98 CENTRO- OESTE ANO% 1995 91,7 2007 97,7

5 Estabilização da Moeda, Juros em Queda, Confiança do Credor e Vontade de Consumir São os Itens de um Fenômeno na Economia Brasileira nos Últimos 15 Anos: a “Explosão” do Crédito Nunca os Brasileiros Tiveram Tanto Dinheiro à Sua Disposição e Jamais Eles se Sentiram Tão à Vontade Para Comprar a Prazo Pagar em Longo Prazo Não é Exatamente Uma Decisão Financeira Correta, Mas é Uma Situação Que Permite Encaixar o Financiamento ao Orçamento Mensal do Trabalhador

6 O VOLUME DE DINHEIRO À DISPOSIÇÃO DOS BRASILEIROS N° de Contas Correntes Em 199437, Milhões Em 2008125,7 Milhões Crescimento: 236,10 % N° de Postos Bancários Em 199431.922 Em 200869.513 Crescimento: 117,76 % N° de Cartões de Crédito Em 2000 29 Milhões Em 2008 124 Milhões Crescimento: 327,59 % Valor das Transações nos Cartões de Crédito Em 2000R$ 45,4 Bilhões Em 2008R$ 215,1 Bilhões Crescimento: 373,79 %

7 N° de Cartões de Lojas em Circulação Em 200042 Milhões Em 2008173 Milhões Crescimento: 311,90 % Valor das Transações nos Cartões de Lojas Em 2000R$ 10,2 Bilhões Em 2008R$ 53 Bilhões Crescimento: 419,61 % Total de Recursos Emprestados às Pessoas Físicas Em 1996R$ 18,071 Bilhões Em 2008R$ 272,484 Bilhões Crescimento: 1. 504,58 %

8 15 Anos de “ Real ” O Valor Total de Notas e Moedas em Circulação no País Passou de R$ 10 Bilhões (1994) Para R$ 115 Bilhões em 2008, Mostrando Que o Brasileiro Manteve o Hábito de Usar o Dinheiro em Espécie Apesar da Praticidade dos Cartões Pesquisa da Casa da Moeda Demonstra Que o Real Tem Sido Cada Vez Mais Usado em Negócios com Países Vizinhos e, o Melhor Exemplo Disso, é a Eliminação do Dólar no Comércio Entre Brasil e Argentina No Exterior Já é Possível Encontrar a Cotação da Moeda nas Casas de Câmbio, Algo Impensável Há 15 Anos

9 O Real Foi a Moeda Que Mais se Valorizou nos Últimos 5 Anos Porque de 2005 a 2009 Subiu 35 % em Relação ao Dólar e, Com Essa Confiança, a Tendência é de Que o Volume de Dinheiro Circulante Aumente em Proporções Ainda Maiores Até 2018 a Produção de Cédulas e Moedas Passará de R$ 2,175 Bilhões Para R$ 4,560 Bilhões e, Desse Montante, 80 % São Para Repor Perdas com Desgaste das Notas e 20% Para Aumentar a Oferta de Dinheiro E Para Atender a Essa Demanda a Casa da Moeda Comprou Duas Novas Linhas de Produção, as Quais Aumentarão em Mais de 50 % Sua Capacidade

10 O “ Troca-Troca ” das Moedas Brasileiras: RÉIS : de 1889 Até 1942 CRUZEIRO : de 1942 a 1967 CRUZEIRO NOVO : de 1967 a 1970 CRUZEIRO : de 1970 a 1986 CRUZADO : de 1986 a 1989 CRUZADO NOVO : de 1989 a 1990 CRUZEIRO : de 1990 a 1993 CRUZEIRO REAL: de 1993 a 1994

11 CLASSE MÉDIA “CRESCE E APARECE” Relegada a 2° Plano Por Muitos Anos, a Classe Média Baixa (Renda Familiar Média de R$ 1.500) Ganha Cada Vez Mais Importância na Economia Cerca de 22 Milhões de Pessoas se Inserem Nessa Categoria e, Atualmente, o Maior Desafio Para as Empresas é Entender o Que Elas Querem Estudo Revela Que o Mercado Ainda Tem Muito a Aprender, Pois de 64 Marcas Analisadas Por Essa Classe Apenas 4 Obtiveram Nota Alta em Preço, Atendimento, Marca Comunicação e Distribuição Um dos Mitos a Caírem Por Terra Foi o de Que um Produto de Baixa Qualidade e Mais Barato Garantirá Boas Vendas

12 O Estudo Revela Que Esse Tipo de Cliente Hoje Até Experimenta o Produto em Função do Preço, Mas Não Voltará a Comprá-lo se Não Ficar Satisfeito. Por Outro Lado, se o Produto Tiver Qualidade e Certo Nome no Mercado Ele se Esforçará Para Adquiri-lo O Estudo Mostra Que Esse Esforço é Válido Porque o Produto de Sucesso Traz Diversos Valores Agregados, Funcionando Como Uma “Ponte” Entre o Que o Comprador é e o Que Ele Deseja Ser A Empregada Quer Ter um Celular com Câmera Porque Ela o Vê na Casa da Patroa e Isso Serve Como uma Forma de “Equiparação Social”

13 CONCLUSÕES Preço Não é Necessariamente Gerador de Confiança, Pois Baixar a Qualidade do Produto Para Ganhar Competitividade Não Funciona Marcas de Confiança São a Ponte Para a Aspiração dos Consumidores: - Eles as Associam aos Seus Sonhos Boas Marcas Não Resistem a Produtos Ruins; Esse Consumidor Conhece a Relação Custo / Benefício de Produtos e Serviços Investir na Comunicação de Novidades é o Caminho Para se Relacionar Com o Consumidor