A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO PÉ TORTO CONGÊNITO RESISTENTE (PTC R) NO HOSPITAL MARTAGÃO GESTEIRA. Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Gustavo Silva Santos;

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO PÉ TORTO CONGÊNITO RESISTENTE (PTC R) NO HOSPITAL MARTAGÃO GESTEIRA. Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Gustavo Silva Santos;"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO PÉ TORTO CONGÊNITO RESISTENTE (PTC R) NO HOSPITAL MARTAGÃO GESTEIRA.
Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Gustavo Silva Santos; Lucas Cortizo Garcia; Roberto Guarniero; Fabio Matos; Fernanda Cortizo Garcia.

2 INTRODUÇÃO O Pé Torto Congênito Resistente (PTCR) é um
conjunto de deformidades que se caracteriza, principalmente, com o equino-varo (retro-pé), o cavo (médio-pé) e o aducto (ante-pé). Pode ser unilateral ou bilateral. Apresenta alterações tendíneas, capsulares, ligamentares e ósseas.

3 Na falha do Tratamento Conservador
INTRODUÇÃO Na falha do Tratamento Conservador Tratamento Cirúrgico Ponserti Kite ACESSO DE CINCINNATI ACESSO DE CODEVILLA

4 INTRODUÇÃO ACESSO DE CINCINNATI
Baseia-se na liberação médio-posterior-lateral das estruturas do pé. Obtém melhores resultados pois obedece as linhas de força de Langer.

5 INTRODUÇÃO ACESSO DE CINCINNATI

6 INTRODUÇÃO ACESSO DE CODEVILLA
Incisão retro-maleolar em “s” iniciando no 1/3 distal da tíbia até a cabeça do primeiro metatarso. Procede-se o alongamento do tendão calcâneo e liberação da partes moles posteriores e mediais

7 INTRODUÇÃO ACESSO DE CODEVILLA

8 OBJETIVO A presente pesquisa busca demonstrar através da análise epidemiológica, a prevalência do acesso de Cincinnati sobre o acesso de Codevilla, quando optarmos pelo tratamento cirúrgico na correção do Pé Torto Congênito Resistente (PTCR).

9 METODOLOGIA Pacientes do Hospital Infantíl Martagão Gesteira de 2005 até 2010. Avaliação epidemiológica, retrospectiva de análise de prontuários. Variáveis consideradas: lateralidade, sexo, idade.

10 METODOLOGIA Bases de dados eletrônicas utilizadas:
LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde); SciELO (Scientific Electronic Library Online); MEDLINE/Pubmed (bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/US National Library of Medicine).

11 RESULTADOS Tabela 1 – Prevalência cirúrgica

12 DISCUSSÃO CRAWFORD AH et al, 1982; MCKAY DW25 , 1983; SODRÉ H,1989; SIMONS GW,1985; VOLPON JB e TANAKA MS, Concordam com nossos achados: 58,9% operados pela via de acesso de Cincinnati e 41,2% pela via de acesso de Codivilla. LARA LCR e SODRÉ H,1998 ; GARCIA FILHO et al, A técnica cirúrgica de Cincinnati vem mostrando melhores resultados em relação à técnica de Codivilla. Pudemos perceber isso, também, no nosso serviço.

13 DISCUSSÃO GARCIA FILHO et al, 1995, CRAWFORD AH et al, 1982; MCKAY DW,1983; SODRÉ H,1989; SIMONS GW,1985; VOLPON JB e TANAKA MS, 1982 – Defendem a via de acesso de Cincinnati permite melhor visualização das estruturas de retro e médio-pé, além de proporciona menor incisão, reduzindo os riscos de infecção.

14 CONCLUSÃO Por meio de análise epidemiológica, ficou demonstrado que a via de acesso de Cincinnati obteve uma maior prevalência sobre a via de acesso de Codevilla no tratamento do Pé Torto Congênito Resistente (PTCR).


Carregar ppt "AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO PÉ TORTO CONGÊNITO RESISTENTE (PTC R) NO HOSPITAL MARTAGÃO GESTEIRA. Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Gustavo Silva Santos;"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google