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PROGRAMA DE ATENDIMENTO AO DESENVOLVIMENTO INFANTIL A CRIANÇA NO CONVÍVIO FAMILIAR COM DEPENDENTES QUÍMICOS.

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1 PROGRAMA DE ATENDIMENTO AO DESENVOLVIMENTO INFANTIL A CRIANÇA NO CONVÍVIO FAMILIAR COM DEPENDENTES QUÍMICOS.

2 FAMÍLIA E USO DE DROGAS Nas famílias desestruturadas, observam- se pais que usam drogas, ainda que lícitas ou ilícitas, ou que são tolerantes com o consumo pelos filhos, pode constituir um fator de risco para a dependência química. Da mesma forma, um ambiente familiar dominado por conflitos ou pela falta de critérios no estabelecimento de regras, como o desinteresse dos pais pelos filhos fazem, também representa fatores de risco.

3 FAMÍLIA E USO DE DROGAS Na sociedade atual, os adolescentes, muitas vezes, deparam-se com famílias desestruturadas, fazendo uso de drogas lícitas ou ilícitas, instalando-se, assim, um lugar de exemplo a ser seguido e também um sentimento de desespero e solidão. Nesse período de instabilidade emocional e biológica, os jovens buscam nas drogas uma solução para suas angústias e problemas, passando muitas vezes a fazer uso de certas substâncias de forma não muito contínua, estabelecendo assim uma relação afetiva muito forte com a droga

4 SITUAÇÃO SÓCIO-FAMILIAR DESESTRUTURADA Investir na população de filhos de dependentes químicos significa trabalhar com o setor de prevenção, especificamente a prevenção seletiva, por ser direcionada a um determinado grupo de risco. Inserir essas crianças e adolescentes em programas preventivos.

5 SITUAÇÃO SÓCIO-FAMILIAR DESESTRUTURADA Determinados fatores podem levar os jovens a busca pelas drogas: Disponibilidade da droga no contexto; Influência do grupo no qual esta inserido; Falta de adesão a escola; Aspectos psicológicos; Influência do meio familiar.

6 SITUAÇÃO SÓCIO-FAMILIAR DESESTRUTURADA Os pais podem influenciar diretamente o uso e abuso de drogas/álcool em seus filhos por: 1- Exposição a droga/ álcool na fase do desenvolvimento; 2- Modelos negativos de papéis como um mecanismo de adaptação 3- Aumento da disponibilidade das droga.

7 Fatores de risco na convivência com pais alcoolista/drogadictos Impossibilidade de crescer de maneira saudável em termos de desenvolvimento; Influência na busca pelas drogas; Estresse; Afeto negativo; Comunicação precária; Dificuldade em solução de problemas; Dificuldades na socialização; Distúrbio de personalidade

8 Fatores de risco na convivência com pais alcoolista/drogadictos Nurco(1998), coloca que filhos de alcoolista podem apresentar: Maior risco de problemas comportamentais; Probabilidade de ser agressivos e impulsivos; Índice elevado de Psicopatologia como ansiedade, e depressão e distúrbio de externalização de comportamento.

9 Perfil do filho de dependentes químicos Síndrome alcoólica fetal que se manifesta durante a lactação; Problemas emocionais e hiperatividade na infância Problemas emocionais e de conduta na adolescência Distúrbio de déficit de atenção; E possível desenvolvimento de alcoolismo na vida adulta.

10 Convivência com pais alcoolista/drogadictos fatores de risco Dificuldade na escola; Na idade pré – escolar, mostram linguagem e raciocínio precário; Dificuldade de abstração e de raciocínio conceitual - responsável pela solução de problemas sejam eles acadêmicos ou de situação relacionado à vida. Temos que ter um olhar diferenciado aos filhos de dependentes químicos, propondo a organização de serviços de assistência para esses sujeitos, que merece oportunidade, para se proteger do meio em que vive.

11 Mulher dependente de álcool/ outras drogas e a gestação O consumo de álcool durante o momento da gravidez pode provocar defeitos de nascimento ou déficits neurológicos, anormalidades morfológicas, retardo mental. Efeitos secundários em adolescentes e adultos incluem problemas de saúde mental, má escolaridade (evasão escolar, problemas com a lei).

12 CARACTERÍSTICAS DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO UNIVERSAL Não se limita a fatores de risco individuais e são normalmente desenhados para obter uma ampla audiência e atingir a população; Os profissionais podem ser de diversas áreas, portanto o trabalho em rede e equipe nos permite beber de outros saberes;

13 PREVENÇÃO SELETIVA Dirigi-se a sub-grupos da população em geral, considerados sobre maior risco social; Procura descobrir os fatores que podem influenciar o desenvolvimento de comportamentos prejudiciais a saúde para combatê-los; Público alvo é selecionado de acordo com sua vulnerabilidade; A equipe precisa ser habilidosa e especializada na área da prevenção

14 Perfil do Território Dados estatísticos e epidemiológico desse território; Mapeamento na comunidade de Vila Neuma, de familiares com crianças e adolescentes que convivem com usuários de álcool/drogas; Envolvimento de órgãos públicos na promoção da melhoria da qualidade de vida das crianças e adolescentes; Após o levantamento os dados criação de estratégias de ação voltadas a esse público alvo.

15 Territorialização Verificar o impacto das ações desenvolvidas sobre os níveis de saúde da população de uma área geográfica delimitada. Trabalhar no território significa resgatar todos os saberes e potencialidades dos recursos da comunidade, construindo coletivamente as soluções, a multiplicidade de trocas entre as pessoas e os cuidados em saúde mental A idéia do território, como organizador da rede de atenção à saúde mental deve orientar as ações de todos os equipamentos.

16 Territorialização É a articulação em rede de diversos equipamentos da cidade, e não apenas os equipamentos de saúde, que pode garantir resolutividade, autonomia, promoção na qualidade de vida da cidadania das crianças/ adolescentes. TERRITÓRIO

17 Territorialização Trabalhar no território significa resgatar todos os saberes e potencialidades dos recursos da comunidade, construindo coletivamente as soluções, a multiplicidade de trocas entre as pessoas e os cuidados em saúde mental A idéia do território, como organizador da rede de atenção à saúde mental deve orientar as ações de todos os equipamentos.

18 Órgãos Públicos na promoção da melhoria da qualidade de vida das crianças e adolescentes Prefeitura Municipal de Iguatu; Secretaria de Saúde do Município; Conselho de Saúde Mental do Município; Conselho Municipal de Saúde; SEBRAE, SESC, SENAC; Conselho de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Pastoral do Menor;

19 Órgãos Públicos na promoção da melhoria da qualidade de vida das crianças e adolescentes Secretaria da Assistência Social; Conselho Tutelar. PETI- Programa de Erradicação do Trabalho infantil Escola de Saúde Pública; Associação de Moradores; CRAS- Centro de Referência de Assistência Social; CREAS- Centro de Referência Especializada de Assistência Social. Secretaria de Educação; Secretaria de Cultural; Secretaria de Esporte.

20 Estratégias de ação que poderíamos estar implantando no território no processo de promoção a saúde da criança e do adolescente. Atividades desenvolvidas no território: Atividades sócio-culturais; Atividades na escola; Atividades na comunidade Família vinculada ao CAPS-ad em processo de tratamento; Acompanhamento das criança/ adolescente matriculado regularmente na escola; Creche; Escola integral para crianças menores;

21 Estratégias de ação que poderíamos está implantando no território no processo de promoção a saúde da criança e do adolescente Família vinculada a um programa de geração de renda; Bolsa Família; Acompanhamento sistemático da família pelo poder municipal; Acompanhamento no domicílio; Caso ocorra perda de vínculo familiar, negligencia, problema de risco social encaminha para o CREAS. Detectado algum atraso do desenvolvimento na criança/adolescente encaminhá-la para atendimento especializado.

22 Espaços que podem ser utilizados:  Escolas, Centro Sociais, Centros Comunitários; Salão Paroquial; órgãos públicos.

23 Vinculação inter-setorial Estimular a criação de espaços públicos gratuitos e de qualidade para o tratamento de crianças e adolescentes filhos de usuários de drogas, em regime comunitário, oferecendo assistência à família; investir na capacitação de recursos humanos, de modo interdisciplinar, para o tratamento de crianças e adolescentes, Mobilização inter-setorial dos recursos comunitários;

24 Vinculação inter-setorial Facilitar a participação de empresas privadas no financiamento dos projetos terapêuticos, para a abertura de oportunidades de trabalho, sem a marca do estigma, do preconceito, da violência autoritária. Faz-se urgente a necessidade de capacitação, para atuação interdisciplinar e inter-setorial, de profissionais de campos distintos como saúde, educação, justiça, polícia e serviços sociais.

25 Rede de Atenção Rede articulada e comunitária de cuidados Maior que o conjunto dos serviços de saúde mental do município. Implica na articulação com outras instituições, associações, cooperativas e variados espaços das cidades. É fundamental para a construção desta rede a presença de um movimento permanente, direcionado para outros espaços da cidade, em busca da emancipação dos sujeitos.

26 Rede de Atenção A rede de atenção integral deve conter um conjunto de dispositivos: Sanitários e sócio-culturais abrangendo o sujeito de forma integrada: social, educativo, assistencial e de reabilitação. Requer a concepção de um saber e de cuidados em saúde mental que superem: Reducionismos estritamente médicos ou psicológicos. Visando uma atenção psicossocial interdisciplinar, ampla, que aborde todas as esferas da existência humana.


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