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PublicouOctavio Pinhal Rios Alterado mais de 8 anos atrás
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INTERVENÇÃO BREVE
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ABORDAGEM MOTIVACIONAL (Miller, 1985) CONSELHOS REMOVER BARREIRAS DIMINUIR VONTADE PRATICAR EMPATIA DAR FEEDBACK CLARIFICAR OBJETIVOS AJUDA ATIVA
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Aconselhamento: breve e objetivo. – Claro na identificação do problema. – Explica porque a mudança é importante – Definir uma mudança específica.
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Remover barreira – identificar e remover barreiras à mudança. – Problemas objetivos: horário, distância, transporte, trabalho. – Problemas internos e de relacionamento: círculo de amigos... – Discutir o problemas, – Oferecer escolhas
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Diminuir a vontade: o consumo tem benefícios para o paciente? – Identificação dos benefícios, discussão aberta. – Potencializar a ajuda externa.
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Praticar empatia: cordialidade, respeito, preocupação, interesse ativo, suporte. Praticar empatia favorece a motivação. Empatizar não é identificar-se com a experiência do outro. É entender o significado que o outro dá para um problema ou situação através de uma escuta reflexiva.
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Dar feedback: o objetivo é esclarecer ao paciente sua situação atual. Estimular a reflexão com mapeamento do cotidiano, testes. Clarificar objetivos: estabelecer objetivos simples favorece a mudança.
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Ajuda ativa: interesse inconteste pelo processo de mudança do paciente. A mudança é uma decisão do cliente. O terapeuta, porém, tem grande influência nessa condução.
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INTERVENÇÃO BREVE - 1 -3 sessões tem impacto comparável aos tratamentos extensivos. São substancialmente mais eficazes que nenhum tratamento. RAZÕES PARA O FENÔMENO: Os elementos críticos para uma mudança podem estar contidos em uma entrevista de 15 minutos. Suscitar decisão e compromisso para a mudança.
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Expressar empatia, escuta reflexiva, expressar aceitação não é concordar, tão pouco aprovar. Compreender os sentimentos e perspectivas do cliente. Desenvolver discrepância – o confronto motivacional. Criar e amplificar quão distante está o comportamento atual em relação aos planos futuros ambicionados pelo paciente. Não há coerção. É uma busca para sair da contradição. Evitar argumentos e confrontos. O paciente tem um problema e precisa fazer algo a respeito.
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Fluir com a resistência: o cliente não é um oponente mas um parceiro. A solução é decisão dele. Saber reconhecer o momento certo e usá-lo para auxiliá-lo na resolução de sua ambivalência. O terapeuta não impõe, mas propõe novas perspectivas. ESTIMULA A AUTO-EFICÁCIA – É crença da própria pessoa em sua habilidade de enfrentar um desafio: a confiança do terapeuta em que não só pode como deve mudar; confiar no seu “taco” é importante para o cliente. – O paciente é responsável por escolher e suportar o seu processo de mudança. – Nele reside a habilidade para a mudança. – “se você desejar eu te ajudarei a modificar-se”.
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Negação versus confronto Rotulação Quem é o culpado? Perguntas fechadas
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ARGUMENTAÇÃO INTERRUPÇÃO NEGAÇAO IGNORAR
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Final da Sessão fazer Resumo Geral Falar menos que o seu cliente A cada duas alternativas de reflexão, reforço positivo ou resumo, pergunta aberta. Não fazer duas perguntas seguidas.
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ESTRATÉGIAS PRÁTICAS BALANÇA DECISÓRIA VANTAGENSDESVANTAGENS CONSUMO ABSTINÊNCIA
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ESCAPA DE DISPOSIÇÃO QUÃO IMPORTANTE É, PARA VOCÊ, REALIZAR ESTA MUDANÇA? 0...1...2...3...4...5...6...7...8...9...10 Sem importância Extremamente importante QUÃO CONFIANTE VOCÊ SE SENTE PARA REALIZAR ESTA MUDANÇA? 0...1...2...3...4...5...6...7...8...9...10 Sem Confiança Extremamente confiante
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NÍVEIS DE DISPOSIÇÃO PARA A MUDANÇA Não preparado Inseguro Preparado Mudando 1...2 3...4...5 6...7...8 9...10 Pré-contemplação Contemplação Preparação Ação
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NEGOCIANDO UM PLANO Determinação de Metas. Análises das Opções. Montagem de um Plano. AÇÃOMOMENTO PESSOACOMO PODERIA ME AJUDAR
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GO OBRIGADA, RIZONETE GOMES rizonetegomes@gomes.com 083 98827-5817
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