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Planejamento e Processo Decisório Aula 3 Planejamento Estratégico: ambiente externo (micro e macroambiente) Prof. Dr. Gustavo da Rosa Borges.

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1 Planejamento e Processo Decisório Aula 3 Planejamento Estratégico: ambiente externo (micro e macroambiente) Prof. Dr. Gustavo da Rosa Borges

2  Toda e qualquer empresa está inserida em um ambiente Externo (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003).  O ambiente externo caracteriza-se por ser dinâmico e mutável (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003).  Ele se caracteriza em ser o local fora da empresa no qual possui variáveis que influenciam o seu resultado (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003).

3  Este ambiente pode ser dividido em relacional e macroambiente (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003). Ambiente econômico Ambiente Político/legal MACROAMBIENTE Ambiente Demográfico Ambiente Sociocultural Ambiente Tecnológico Ambiente dos Recursos Naturais MICROAMBIENTE Concorrentes Agências reguladoras Clientes Fornecedores ORGANIZAÇÃO

4 MACROAMBIENTE  Ambiente Demográfico: característica da população. Ex.: renda, idade...  Ambiente Econômico: variáveis econômicas que afetam a oferta de produtos ou serviços. Ex.: nível de emprego, inflação...  Ambiente político legal: processos legais. Ex.: política monetária, políticas de regulamentação...  Ambiente Sociocultural: relacionado a crenças, valores, costumes e normas sociais. Ex.: atitude de compra, preocupação ambiental...

5  Ambiente Tecnológico: tendências tecnológicas. Ex.: novas teorias, novos produtos, novos processos...  Ambiente de Recursos Naturais: recursos encontrados na natureza. Ex.: água, energia...

6 MICROAMBIENTE  Concorrentes: ações do concorrente. Ex.: preço, qualidade...  Cliente: características do cliente. Ex.: preferências, localização...  Agências reguladoras: responsáveis pela regulação do mercado. Ex.: regulação de preço, regulação de saúde (vigilância sanitária)...  Fornecedores: ações do fornecedor. Ex.: preço, prazo de pagamento...

7 CINCO FORÇAS DE PORTER  As cinco forças de Porter também foram criadas sob forma de conhecer o ambiente externo da empresa (PORTER, 1986).

8 CINCO FORÇAS DE PORTER

9 Poder de Barganha dos Fornecedores  Referem-se as tentativas do fornecedor de forçar uma posição mais favoráveis à eles. Ex.: exigência por quantidade comprada, intransigência de mudança de preço...  Obs.: Fornecedores tendem a ser mais exigentes se houver poucos fornecedores no mercado. A empresa deve avaliar se as exigências do fornecedor acarretam em melhorias.

10 Poder de Barganha dos Clientes  Referem-se as tentativas do cliente de forçar uma posição mais favoráveis à eles. Ex.: barganha de preço, de qualidade, de variedade.  Obs.: existem muitos clientes “chatos”, mas a empresa deve olhar para eles como uma oportunidade, mas claro, sem fazer ele reinar.

11 Ameaça de Novos Entrantes  Referem-se a possível existência de novos competidores no mercado.  Obs.: possivelmente este novo competidor sofrerá retaliação dos competidores existentes, entretanto, será visto como uma novidade pelo mercado.

12 Ameaça de Produtos Substitutos  Referem-se a possível existência de novos produtos/serviços que venham a minimizar as vendas daquilo que a empresa vende. Geralmente afetando a qualidade dos produtos/serviços. Ex. tudo que é novo e pode afetar a empresa.  Obs.: empresas devem constantemente analisar a entrada de produtos substitutos e se anteverem as possíveis ameaças. Talvez fazer desta ameaça uma oportunidade.

13 Rivalidade entre os Concorrentes  Referem-se movimentos competitivos (ações) que as empresas de um setor fazem para obterem supremacia sobre as demais. Ex.: baixar preço, aumentar a divulgação...  Obs.: o movimento do competidor deve sempre ser analisado. Nem sempre um ataque deve representar um contra-ataque direto. Por exemplo, não adianta baixar o preço abaixo do ponto de equilíbrio. Talvez o melhor seria adotar outra estratégia.

14 REFERÊNCIAS CHIAVENATO, I. e SAPIRO A. Planejamento Estratégico: fundamentos e aplicações. Editora Elsevier, Rio de Janeiro. 2003. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.


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