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Docente: Claudia Paredes Discentes: Francileine Andrade Maria Socorro Araujo Nilce Barbosa Talita Moreira de Souza Valdir Junior.

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2 Docente: Claudia Paredes Discentes: Francileine Andrade Maria Socorro Araujo Nilce Barbosa Talita Moreira de Souza Valdir Junior

3 pesquisa  SINUSITE,CEFALEIA,ADENOIDE  Definição  Causas  Sintomas  Diagnostico  Tratamento  Prevenção

4  Local: Cemed  Período: janeiro a março  Levantamento de exames realizados: crânio,seios da face  Total de exames: 218  Patologia com maior indicação para Seios da Face  Patologia escolhida; sinusite,cefaleia e adenoide

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6  Definição :Doença de base inflamatória ou infecciosa que acomete as cavidades existentes ao redor do nariz:

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8  Infecção viral;  Inflamação de origem alérgica ou por poluentes: obstrução dos seios da face - colonização de germes e fungos presentes na região.

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11  Anamnese do paciente;  Exame físico da região;  Exames Radiológicos (Seios da face ou eventualmente TC – Tomografia Computadorizada

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13  Varia conforme classificação, que só pode ser diagnosticada por um médico.  Viral: lavagem nasal com soro fisiológico, várias vezes ao dia e uso de analgésicos ou anti-inflamatórios;  Agudas bacterianas: antibióticos;  Crônicas: pode ser indicada cirurgia

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16  Esse tipo de dor ocorre por conta de distúrbios bioquímicos no cérebro. Quando isso ocorre, os neurotransmissores e seus receptores são confundidos. Assim, eles têm seu funcionamento prejudicado, causando o referido incômodo.

17  Esse tipo de dor ocorre por conta de uma infecção ou quando o cérebro é pressionado. Outras doenças podem causar a cefaleia secundária, com a sinusite, meningites, aneurismas e até tumores cerebrais como exemplos.

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19  Quando se atribui algum tipo de patologia:  Trauma de cabeça ou pescoço  Desordem vascular de crânio ou cervical  Infecção

20  Tomografia computadoriza

21 Paciente com história de cefaleia há cerca de sete dias. Cefaleia secundaria trombose venosa cerebral

22  Analgésicos comuns  Antiinflatorios  Neromoladores  Triptanos  Ergotaminas

23  Identificar e evitar os fatores desencadeantes  não fumar,  evitar o stress,  ter um sono regular  Fazer exercícios regularmente.  Alimentação adequada  Se necessários ingerir antidepressivos

24  As adenoides, chamadas de “carne esponjosa”, existem em todas as pessoas. São vegetações celulares localizadas no cavum na parede posterior da nasofaringe, região por onde passa o fluxo aéreo nasal e que atua como caixa de ressonância da fala. Aí também é o local em que se abrem as tubas auditivas.

25  Normalmente, a adenoide e os demais órgãos linfoides da orofaringe constituem uma barreira de defesa contra microrganismos, mas se o ataque a ela for muito agressivo, a própria adenoide pode ser infectada.  A maioria das infecções da adenoide é causada por vírus mas também podem ser bacterianas.

26  Geralmente a criança com adenoidite se queixa  dor de garganta  nariz entupido  purulenta e doloridos no pescoço  dor de ouvido.  nariz entupido leva a uma fala com som anasalado,  respiração pela boca  dificuldade para dormir e ronco

27  O diagnóstico da adenoidite é feito clinicamente pela história da doença, pelos sinais e sintomas e pela visualização da adenoide pela endoscopia nasal.  E radiografias de cavum

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29  tratamento farmacológico (com remédios)  Antibioticos  Se não houver resultado podera ser realizado uma cirurgia.

30  A cirurgia é indicada nos casos de otite de repetição, perda auditiva, apneia do sono e quando a obstrução nasal é tão grave que a criança só consegue respirar pela boca.  É uma cirurgia simples que não afeta o sistema de defesa local, Em geral, no mesmo ato cirúrgico, são removidas também as amídalas comprometidas por infecções de repetição e presença constante de pus.

31  Depois do procedimento cirúrgico, pode ainda haver uma febre baixa por algum tempo,  dores de garganta  dor ouvido por alguns dias  o ato de engolir pode ser desconfortável  respiração pela boca  e ronco podem continuar enquanto a garganta estiver inchada (10 a 14 dias).

32  Não a como prevenir mas soro fisiológico podem pode evitar alguns sintomas.

33  https://www.google.com.br/search?q=patologia+seios+da+face&espv=2&b iw=1369&bih=615&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=V0FGVeyXM- WIsQSW04GYDA&ved https://www.google.com.br/search?q=patologia+seios+da+face&espv=2&b iw=1369&bih=615&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=V0FGVeyXM- WIsQSW04GYDA&ved  SIMONE, Katia Regina Isola. Ortodontia EAP-APCD Central. São Paulo, 2012. Disponível em:. Acesso em: 10 jul.2013  http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia/por-que-temos- rinite-e-sinusite/  https://pt.wikipedia.org/wiki/Cefaleia

34 Iahttp://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e- doencas/326710/o+que+e+adenoidite+adenoi de.htm http://cefaleias.com.br/tratamentos

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