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PERSPECTIVA HISTÓRICA

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Apresentação em tema: "PERSPECTIVA HISTÓRICA"— Transcrição da apresentação:

1 PERSPECTIVA HISTÓRICA
AULA 02

2 ATÉ O SÉCULO XX 138 – 201 d.C. 460 – 355 a.C. 1620 – 1674 d. C.
JOHN GRAUNT HIPÓCRATES GALENO TEORIA DO MIASMA

3 SÉCULO XIX Febre tifoide Febre amarela Cólera Legislação sanitária
TEORIA DO MIASMA X TEORIA DOS GERMES

4 SÉCULO XIX - FRANCESES PIERRE LOUIS 1787 – 1872: Estudos sobre tuberculose e febre tifoide. Introduziu o método estatístico na pesquisa de doenças

5 SÉCULO XIX - FRANCESES LOUIS VILLERMÉ 1782 – 1863: Investigou a pobreza, as condições de trabalho e suas repercussões sobre a saúde, realçando as estreitas relações entre a situação socioeconômica e a mortalidade, o que o torna pioneiro sobre a etiologia das doenças

6 SÉCULO XIX - FRANCESES LOUIS PASTEUR 1822 – 1895: Considerado o pai da microbiologia Estudo sobre a fermentação do leite e da cerveja Princípio da pasteurização Contaminação da água Proteção do bicho da seda Desenvolveu a vacina antirrábica Teoria dos germes

7 SÉCULO XIX - INGLESES WILLIAM FARR : Discípulo de Villermé. Trabalhou no Escritório de Registro Geral da Inglaterra, quando descreveu as leis da epidemia Estes registros possibilitaram outros pesquisadores a perceberem a grave situação de saúde da população e subsidiaram a reforma sanitária

8 SÉCULO XIX - INGLESES JOHN SNOW : Conduziu investigações a respeito das diversas epidemias de cólera ocorridas em Londres ( ). Descobriu o modo de transmissão e elaborou estratégias de prevenção, válidas ainda hoje. Pai da epidemiologia de campo.

9 OUTROS DESTAQUES Ignaz Semmelweis (1818 – 1865): Médico húngaro.
Estabeleceu correlação entre desinfecção das mãos e contaminação de pacientes Edward Jenner (1743 – 1823): Médico inglês, utilizou cientificamente vacina contra varíola, por isto, é considerado pai da imunologia Jacques Quetelet (1796 – 1857): Estatístico belga. Aplicação do raciocínio estatístico às ciências biológicas e sociais Gregor Mendel (1822 – 1884): Padre e botânico austríaco, foi o pioneiro no estudo da genética

10 PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX
1) Influência microbiológica (descoberta do microscópio em 1675) Abandono da teoria do miasma Criação de institutos de pesquisa No Brasil, criado por Oswaldo Cruz (1872 – 1917) no RJ Destaque , também, para Carlos Chagas (1879 – 1934), Adolfo Lutz (1855 – 1940) e Emílio Ribas (1862 – 1925)

11 PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX
2) Desdobramentos da teoria dos germes Saneamento ambiental, vetores e reservatórios de agentes Ecologia

12 ECOLOGIA Agente Hospedeiro DOENÇA/SAÚDE Meio ambiente Os estados de saúde e doença são a expressão do sucesso ou fracasso do organismo em responder adaptativamente aos desafios ambientais

13 EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL
Lind e a prevenção do escorbuto Takaki e a prevenção do beriberi Goldberger e a prevenção do pelagra

14 PILARES DA EPIDEMIOLOGIA ATUAL
Ciências biológicas Ciências sociais Estatística

15 USOS DA EPIDEMIOLOGIA

16 DIAGNÓSTICO DE SAÚDE Abrangência populacional
Representatividade da amostra Uso de estudos descritivos Descrever a frequência Distribuição Sintomatologia Modo de transmissão, se houver

17 DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO
Causas das variações da doença Busca relação entre exposição e doença Formulação da hipótese: causal ou coincidência Influência de aspectos sociais

18 DETERMINAÇÃO DE RISCOS
Grau de probabilidade da ocorrência de um determinado evento a) Risco absoluto ou taxa de incidência b) Risco relativo c) Risco atribuível ou diferença entre 2 taxas de incidência

19 APRIMORAMENTO NA DESCRIÇÃO DOS CASOS
Descrição detalhada das características da doença apresentada pelos pacientes, assim como sua evolução e resposta aos tratamentos A observação de maior número de pacientes possibilita maior conhecimento e capacidade de fixar prognósticos

20 DETERMINAÇÃO DE PROGNÓSTICOS
Avaliar o curso clínico da doença Trabalha com índice ou coeficiente de letalidade Coeficiente de letalidade : proporção de óbitos ocorridos entre os indivíduos afetados por um dado agravo à saúde. É uma forma de expressão da gravidade do processo. A diferença entre a letalidade e mortalidade está no denominador: óbitos entre os casos (letalidade) e óbitos na população (mortalidade).

21 LETALIDADE X MORTALIDADE
ANO POPULAÇÃO CASOS ÓBITOS TX INCIDÊNCIA TX MORTALIDADE TX LETALI DADE 1996 1790 49 31,47 0,86 2,74 1997 124 24 2,16 0,42 19,35 1998 272 28 4,71 0,49 10,29 1999 100 10 1,72 0,17 10,00 2000 84 17 1,43 0,29 20,24 2001 87 20 1,47 0,34 22,99 2002 96 14 1,61 0,24 14,58 2003 114 1,90 0,40 21,05 2004 91 27 1,55 0,46 29,67 LEPTOSPIROSE NO RIO DE JANEIRO

22 OUTROS Identificação de síndromes e classificação de doenças
Verificação do valor de procedimentos diagnósticos Planejamento e organização de serviços Avaliação das tecnologias, programas ou serviços Análise crítica de trabalhos científicos

23 PRINCIPAIS USUÁRIOS Sanitarista
Promoção da saúde e prevenção das doenças Gestor Aplicação de recursos financeiros Professor Análise de estudos e interpretação dos dados Clínico Noções da doença Aprimoramento do raciocínio clínico Produção de novos conhecimentos


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