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Bioética e cuidados paleativos na assistência à saúde O conceito de cuidados paleativos a pacientes terminais ficou conhecido a partir da década de 60,

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1 Bioética e cuidados paleativos na assistência à saúde O conceito de cuidados paleativos a pacientes terminais ficou conhecido a partir da década de 60, quando Dame Cicely Saunders criou o modelo hospice de assistência na Inglaterra.

2 cuidados paleativos  aplicação em pacientes terminais, nos quais não há possibilidade de tratamento curativo ou controle da enfermidade.  Tem como objetivo aliviar o sofrimento, oferecendo meios de melhorar a qualidade de vida de pacientes terminais e seus familiares, oferecendo-lhes apoio integral e tornando o processo de morte mais digno e menos doloroso para todos os envolvidos.

3 modelo de assistência de cuidados paleativos  suporte psicológico, social e espiritual;  alívio de sintomas físicos, principalmente dor;  manutenção do estado de consciência sempre que possível.

4 modelo de assistência de cuidados paleativos  Na terapia paleativa, intervenções invasivas e agressivas devem ser evitadas, pois quase sempre levam ao sofrimento desnecessário.  A morte não pode ser encarada como uma falência médica, mas como um evento natural e inevitável.

5 Estudos a respeito da qualidade de vida de pacientes terminais Brasil  Precariedade de comunicação entre profissionais, pacientes e familiares;  Alienação dos pacientes a respeito do seu tratamento e prognóstico;  Falta de estrutura de assistência domiciliar;  Constante preocupação dos pacientes com os altos custos do tratamento.

6 Impossibilidade de sobrevivência sem suporte artificial  Irreversibilidade do quadro clínico do paciente  Impasse ético para os médicos, familiares e para o modelo de assistência de saúde em geral no estabelecimento de condutas éticas apropriadas.

7 movimento “right to die”  Estados Unidos,em meados dos anos 60  Preconizava a autonomia do indivíduo sobre o seu processo de morte;  Valorização da qualidade de vida restante aos pacientes sem possibilidade de cura.

8 Carência de serviços de assistência paleativa no Brasil  Fatores culturais, mecanismos de mercado, e rigidez estrutural das instituições.  Falta de demanda organizada capaz de se articular por melhores condições de assistência.  Transitoridade da condição terminal dos pacientes,  Omissão dos familiares, fragilizados pela perda do ente querido e desgastados pela experiência vivenciada, devido a inadequação do sistema.

9 Perspectivas bioéticas na atenção da saúde bucal  Historicamente a odontologia surgiu como um modelo tecnicista,  Característica Artesanal e mecânica,  Valorização da habilidade manual,  realização de procedimentos restauradores e protéticos.

10 A odontologia no Brasil  Na primeira metade do século XX, apresentava um modelo assistencial baseado em consultórios particulares, determinado pela escassez de profissionais no mercado.  Não abrangia grande parte da população desprovida de recursos financeiros para pagar os honorários dos profissionais de odontologia.  Isolamento dos profissionais em consultórios particulares,  Falta de interãção com profissionais de saúde de outras áreas.

11 mercado de serviços de saúde bucal  A partir da década de 80  Sinais de saturação em decorrência da proliferação dos cursos de odontologia  Surgimento dos sistemas de convênio  Submissão das práticas odontológicas aos interesses de grupos econômicos de médio e grande porte.

12 Pacientes portadores de HIV  A recusa de atendimento a pacientes portadores de HIV por alguns profissionais de odontologia suscitou questões éticas a respeito da discriminação desses pacientes.  Orientação da postura desses profissionais no âmbito da bioética.  mudanças significativas no ambiente odontológico e maior preocupação com normas de biossegurança.  Os problemas médicos dos pacientes passaram a fazer parte do cotidiano do profissional de odontologia, requerendo maior aprofundamento dos conhecimentos nessa área.

13 Modelo hipocrático do profissional de odontologia  Considera o dentista como detentor do conhecimento  Único responsável pelo plano de tratamento  Transformação das relações de mercado e emergência do código do consumidor

14  O conceito da autonomia permitiu a opção de escolha do tratamento pelo paciente  Necessidade de obtenção do consentimento informado pelo profissional.

15  No campo do ensino, a odontologia apresentou grandes avanços nos últimos tempos.  A odontologia baseada em evidências orientou suporte científico a profissão, consolidando a odontologia como uma ciência

16 Novo modelo curricular  Instituído pelo Conselho Federal de Odontologia em 2001;  Tornou obrigatória a presença da disciplina de bioética na grade curricular dos cursos de odontologia;  Reflexão bioética da profissão;  Advento dos CEPs nas instituições de ensino e pesquisa em odontologia, conforme determinação da Resolução 196/96.

17 Novo modelo curricular O perfil do profissional de odontologia é o de um profissional generalista, com sólida formação técnico-científica, humanista e ética, com conhecimentos, habilidades e comportamentos que lhe permitam decidir e atuar com segurança e propriedade na promoção de saúde e na prevenção das necessidades sociais, mas espera-se que não seja um operário da odontologia, com mentalidade puramente tecnista. MEC/ portaria 146/98


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