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Revisão - II Unidade Semiótica.

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Apresentação em tema: "Revisão - II Unidade Semiótica."— Transcrição da apresentação:

1 Revisão - II Unidade Semiótica

2 SEMIÓTICA Definições De uma forma breve: a semiótica, trata-se de estabelecer as relações entre signo, significado e o fato específico (contexto).

3 SEMIÓTICA Definições A semiótica provém do grego “semeion”, que denota signo (que nada mais é, do que a essência da linguagem. É aquilo que nos faz lembrar de algo e que é perceptível por nossos sentidos).

4 SEMIÓTICA Definições » Lúcia Santaella
É a ciência dos signos ou a ciência geral de todas as linguagens. É a ciência que estuda os fenômenos da significação e da representação. É a base para o entendimento dos fenômenos da cognição e comunicação.

5 SEMIÓTICA Definições Charles Sanders Peirce ( ), cientista, matemático, historiador, filósofo e lógico norte-americano, é considerado o fundador da moderna Semiótica. Graduou-se com louvor pela Universidade de Harvard em química, fez contribuições importantes no campo da Geodésia, Biologia, Psicologia, Matemática, Filosofia A semiótica como é estuda hoje, é toda baseada em seus estudos. Em seus manuscritos, Peirce diz que toda ideia é um signo e que a vida é uma série de ideias, logo o homem também é um signo.

6 SEMIÓTICA Definições Peirce determinou o signo, como triádico, isto é, constituido por 3 partes: • Representamen; • Objeto; • Interpretante.

7 SEMIÓTICA Definições

8 SEMIÓTICA Definições • Representamen: parte perceptível. É o que representa, é a maneira que este “algo” está representado. • Objeto: é esta coisa que é representada. É o “algo” que iremos analisar. É o que vai ser substituído. • Interpretante: é como este “algo” será interpretado, por sua vez, é o que vai surgir na mente do intérprete.

9 SEMIÓTICA Definições Pierce também estudou as relações que o signo possuía consigo mesmo, com o objeto e com o interpretante, e chamou essa relação de Tricotomia. Peirce relaciona três tricotomias referentes a relação triádica.

10 1° Tricotomia 2° Tricotomia 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE)
Diz respeito ao signo em relação a ele próprio. 1° Tricotomia 2° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto. 3° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante.

11 SEMIÓTICA (ANÁLISE) Tricotomia
Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos: • Primeiridade: é tudo que está na mente de alguém no instante presente e imediato, é a primeira sensação vista;

12 SEMIÓTICA (ANÁLISE) Tricotomia
Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos: • Secundidade: é o factual, é a reação aos fatos paralelos, é o representar de si mesmo, é a ação do sentimento sobre nós.

13 SEMIÓTICA (ANÁLISE) Tricotomia
Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos: • Terceiridade: é a interpretação do fenômeno, é o terceiro dos 3 elementos que constituem as categorias universais do pensamento e da natureza. É quando um objeto passa a representar alguma coisa (signo).

14 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia Indica que, com respeito a sua própria constituição, caráter de apresentação. Um signo pode ser uma qualidade (quali-signo), um existente (sin-signo), ou uma lei (legi-signo).

15 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia Em si mesmo o signo é da classe da natureza das aparências. Quali-signo é uma qualidade de um signo, que funciona como um signo sem qualquer referência a qualquer outra coisa.

16 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia O quali-signo é uma qualidade sígnica imediata, tal como a impressão causada por uma cor. Por exemplo: a visualização de uma cor ou o aroma de um cheiro.

17 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia Em si mesmo o signo é da natureza de um objeto ou fato individual. Sin-signo é uma ocorrência, um fato, um “evento” particular. .

18 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia O sin-signo é o resultado da singularização do quali- signo. A partir de um sin-signo pode-se gerar uma ideia universalizada (uma convenção, uma lei que substitui o conjunto que a singularidade representa), tornando-se assim um legi-signo. .

19 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia Por exemplo: a consciência da qualidade de uma cor ou cheiro.

20 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia O legi-signo é o resultado de uma impressão mediada por convenções, por “leis” gerais estabelecidas socialmente.

21 1° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio. 1° Tricotomia Por exemplo: a percepção da cor preta como “cor do luto” ou do cheiro de alfazema como “cheiro de bebê”.

22 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia Organiza os signos conforme a relação entre ele e o objeto que ele substitui. Indica o “caráter interpretativo” do signo, um signo pode ser um ícone, um índice ou um símbolo.

23 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia O ícone é um signo que tem semelhança com o objeto representado, é o resultado da relação de semelhança ou analogia entre o signo e o objeto que ele substitui. Peirce diz ainda que ícone é “aquele signo que é determinado por seu objeto, por compartilhar das características dele.”

24 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia De forma semelhante ao quali-signo, destacam alguns aspectos qualitativos do objeto. Ex.: um retrato ou uma caricatura são semelhantes aos objetos que eles substituem; eles são signos icônicos.

25 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

26 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia O índice é um signo que se refere ao objeto denotado de virtude de ser diretamente afetado por esse objeto. Ele se define, em contra posição ao ícone, como aquela função sígnica que em vez de exibir em si traços do objeto, aponta para fora de si na direção do objeto.

27 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia O índice, assim como o sin-signo, resulta de uma singularização. Um signo indicial é o resultado de uma a relação por associação ou referência. A categoria indicia, se evidencia pelo vestígio, pelos indícios.

28 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia Ex.: rastros de pneus, pegadas ou cheiro de fumaça não se parecem com os objetos que eles substituem (pneus, animais ou a fumaça), mas nós associamos uns aos outros, respectivamente; são exemplos de signos indiciais.

29 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

30 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia O símbolo é um signo que se refere ao objeto denotado de virtude de uma associação de idéias produzidas por uma convenção.

31 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia O símbolo resulta, tal como o legi-signo, da convenção. A relação entre o signo e o objeto que ele representa é arbitrária, legitimada por regras.

32 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia Ex.: a pomba branca é símbolo de paz, um retângulo verde com um losango amarelo, círculo azul e estrelas é um dos símbolos do Brasil, mas em nenhum desses casos há relação de semelhança ou de associação singular; trata-se de regras, leis convenções.

33 2° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto. 2° Tricotomia

34 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Indica como o signo se apresenta para seu interpretante. Indica o “poder interpretativo do signo”, descreve o poder do signo para produzir interpretantes. Organiza os signos a partir da sua relação com as significações desse signo.

35 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Para seu interpretante é um signo de possibilidades. O rema é um signo que, para seu interpretante, é um signo de Primeiridade. Ele é interpretado como um signo de “possibilidade”, uma mera hipótese.

36 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Em lógica formal, o rema corresponde ao que se chama de termo, isto é, um enunciado impassível de averiguação de verdade. Uma palavra qualquer (“menino”, por exemplo) fora de um contexto sintático é um rema.

37 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia O dicente para seu interpretante é um signo de existência atualizada. O dicente é um signo que, para seu interpretante, é um signo de existência real, um evento ou uma ocorrência, um fato.

38 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Se a palavra “menino” se insere em uma sentença, como em “o menino está doente”, podemos verificar seu grau de veracidade. Em lugar de um termo, temos uma sentença; em Semiótica, essa sentença chama-se dicente (dici-signo ou dissisigno).

39 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Investigamos se o menino está verdadeiramente doente porque a sentença não nos forneceu os motivos pelos quais se afirmou isso, mas temos elementos para tal averiguação.

40 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia Para seu interpretante é um signo de lei. Se houvesse informações comprobatórias, não se trataria mais de um dicente, mas de um argumento.

41 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia A sentença “O menino está doente porque apresenta manchas vermelhas e temperatura alta” traz um raciocínio completo, justificado, com caráter conclusivo. Nesse caso, temos então um argumento.

42 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia • rema: vestido; • dicente: vestido de grife; • argumento: Vestido de grife cara, por tanto para festa especial.

43 3° Tricotomia SEMIÓTICA (ANÁLISE) Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante. 3° Tricotomia • rema: vale, montanhas • dicente: descrição da imagem • argumento: o conhecimento do local, o Morro do Camelo, na Chapada Diamantina.

44 O que é o signo em si mesmo?
SEMIÓTICA (ANÁLISE) Tricotomia 1° Tricotomia O que é o signo em si mesmo? 2° Tricotomia Como ele se relaciona com seu objeto? 3° Tricotomia Como ele se relaciona com seu interpretante? Primeiridade Quali-signo Ícone Rema Secundidade Sin-signo Índice Dicente Terceiridade Legi-signo Símbolo Argumento

45 SEMIÓTICA (ANÁLISE) Tricotomia (1) Quali-Signo (2) Sin-Signo
(3) Legi-signo Rema (1) Dicente (2) Argumento (3) (1) Ícone (2) Índice (3) Símbolo

46 SEMIÓTICA (ANÁLISE) Objetivos da Análise Semiótica em Marketing, Comunicação e Publicidade Enfim, a análise semiótica é uma forma de investigação de problemas específicos da realidade (problemas da ordem comunicacional: sites, campanhas, fotos etc), que tenta lidar com as variadas relações desenvolvidas entre os fenômenos investigados e o impacto que causam, ou sofrem ao entrar no mercado.

47 SEMIÓTICA (ANÁLISE) Objetivos da Análise Semiótica em Marketing, Comunicação e Publicidade A tendência da análise é se projetar em rede (porque observa o cenário, passando pela representação até chegar na interpretação), buscando não apenas mapear as interfaces do fenômeno investigado, mas também analisá- las. Compreendendo assim as cadeias de significações que são produzidas.

48 SEMIÓTICA (ANÁLISE) Objetivos da Análise Semiótica em Marketing, Comunicação e Publicidade Assim, a análise semiótica em marketing e comunicação configura-se como uma ferramenta diferenciada, sustentada por uma rede conceitual séria e científica, que está apta a oferecer novas visões e informações mais aprofundadas a respeito dos mais diferentes objetos.

49 (A psicologia da Forma)
Revisão - II Unidade Gestalt (A psicologia da Forma)

50 GESTALT Introdução Em alemão, quer dizer “forma”, “figura”. Chamada de “boa forma” pelos designers. É uma teoria da psicologia que estuda a percepção visual, isto é, o cérebro percebe as partes de um todo, mas as organiza de maneira original que pode mudar o sentido.

51 Layout > composição das imagens
GESTALT Introdução Em poucas palavras, o todo é mais do que a soma das partes. Layout > composição das imagens

52 GESTALT Introdução Existem regras?
• Proporção Áurea: 1,618 • Regra dos terços

53 GESTALT Introdução As suas leis dão embasamento científico ao sistema de leitura visual. À partir delas, foi criado um suporte sensível e racional, uma espécie de passo-a-passo da leitura visual, que vai permitir e favorecer toda e qualquer articulação analítica e interpretativa da forma de um layout.

54 GESTALT Leis • Unidade • Segregação
• Unificação • Fechamento (clausura) • Figura/fundo • Continuidade • Proximidade • Semelhança • Pregnância da forma

55 GESTALT Leis Em muitas vezes, as leis são complementos uma das outras, sendo comuns identificá-las no mesmo elemento: • Unidade, Semelhança e Proximidade; • Fechamento e Continuidade.

56 GESTALT Leis • Unidade Quando um elemento se encerra nele mesmo. E pode ainda ter vários elementos que são percebidos como um todo, isto é, subunidades, onde tendemos a agrupá-los em um único objeto.

57 GESTALT Leis • Unidade S

58 GESTALT Leis • Unidade

59 GESTALT Leis • Segregação
Desigualdade de estimulação. Capacidade perceptiva de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades em um todo. Gera hierarquia: importância e ordem de leitura.

60 GESTALT Leis • Segregação

61 GESTALT Leis • Unificação
Consiste na igualdade ou semelhança dos estímulos produzidos pelo campo visual. Padrão: facilidade de leitura.

62 GESTALT Leis • Unificação

63 GESTALT Leis • Fechamento
Tendemos a “completar” segmentos, ligando as áreas similares para fechar espaços próximos, resumindo, nas formas interrompidas é feito o preenchimento visual das lacunas.

64 GESTALT Leis • Fechamento

65 GESTALT Leis • Figura / fundo
A forma de um objeto não é mais importante que a forma do espaço em torno dele. Todas as coisas resultam da interação com outras coisas. A figura sempre vista em relação ao que a rodeia, o fundo. Ao fazermos a separação do fundo, criamos um contraste. E em muitos casos vai existir a ambiguidade.

66 GESTALT Leis • Figura / fundo

67 GESTALT Leis • Figura / fundo

68 GESTALT Leis • Continuidade
É a impressão visual de como as partes se sucedem através da organização perceptiva da forma de modo coerente, sem quebras ou interrupções na sua trajetória visual. Mantém o movimento para uma direção: pontos, linhas, planos, cores, etc.

69 GESTALT Leis • Continuidade

70 GESTALT Leis • Proximidade
Elementos próximos tendem a ser vistos juntos, constituindo um todo ou unidades dentro do todo.

71 GESTALT Leis • Proximidade

72 GESTALT Leis • Semelhança
Elementos da mesma cor e forma tendem a ser agrupados e a constituir unidades. Estímulos mais semelhantes e próximos: maior tendência a serem agrupados.

73 GESTALT Leis • Semelhança

74 GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)
Lei básica da percepção da Gestalt: simplicidade. Tendência à harmonia e ao equilíbrio visual. Capacidade de reconhecer rápida e facilmente formas bem organizadas.

75 GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)
Alta pregnância: Tende a estrutura mais simples, equilibrada, homogênea e regular. Possui o máximo de unificação, clareza formal e de simplificação na organização de suas partes. E essa pregnância pode ser medida de acordo sua: legibilidade, compreensão e clareza.

76 GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)

77 GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)
Média pregnância: Tende a estrutura um pouco mais trabalhada, mas ainda continua homogênea e regular. Sua unificação começa a se perder.

78 GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)

79 GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)
Baixa pregnância: excesso de imagens, que não tem um foco específico, sendo assim não existe hierarquização visual.

80 GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)

81 “Menos é mais”. GESTALT Leis • Pregnância (ou pregnância da forma)
Mensagem simples: fácil compreensão e rápida leitura pelo público. Mensagem Complexa: compromete a leitura e interesse, ultrapassa os “3 segundos”.

82 GESTALT Conclusão Cada uma das leis fornece uma técnica que pode ser utilizada na concepção de layouts para maximizar a ênfase da estética visual, tradicionalmente, essas leis da Gestalt mostram como podem ser eficazes quando apresentar elementos visuais estáticos.

83 GESTALT Conclusão Aplicar os conceitos da Gestalt em uma construção visual contribui para: • Interpretação mais rápida; • Facilitar o reconhecimento a distância; • Memorização; • Representação de significados.

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85 estudiomultifoco.com.br/ftc
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