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PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS Professora Ana Paula Soares.

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS Professora Ana Paula Soares."— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS Professora Ana Paula Soares

2 Administração Científica Frederick W. Taylor – 1856 - 1915 (Estados Unidos) O Objetivo inicial - eliminar os desperdícios nas indústrias americanas, comprovadamente um dos elementos importantes na formação dos preços dos produtos. Visava alcançar maior produtividade e, com menores custos e melhores margens de lucro, enfrentar a crescente concorrência em todos os mercados.

3 Administração Científica Para Taylor: A Organização e a administração das empresas devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente. A improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência.

4 Administração Científica Sistematização dos processos de trabalho Taylor defende a necessidade de especialização de funções para a obtenção de melhores resultados e menor custo de esforços humanos e de recursos físicos, materiais e finaceiros.

5 Administração Científica Resumidamente: A preocupação de Taylor estava fundamentada no desperdício e no lucro.

6 Administração Científica Aspecto negativo: Considerava o trabalhador um elemento desperdiçador de energias e matéria- prima, devendo ser controlado, fiscalizado e corrigido em sua forma de trabalhar. (VERGUEIRO, 2002, p. 21)

7 Administração Científica Aspecto positivo: Contribuição para a organização do trabalho no século XX, principalmente no que diz respeito a suas propostas de organização estrutural das empresas, baseada na especialização de funções. (VERGUEIRO, 2002, p.22)

8 Administração Clássica Henry Fayol – 1841-1925 (Europa) Enquanto na administração científica a ênfase esta relacionada a tarefa realizada por cada operário, na Teoria Clássica de Fayol a ênfase refere-se a estrutura da organização.

9 Administração Clássica Resumidamente: O Objetivo das duas correntes é o mesmo: Maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa.

10 Administração Clássica Administrar para Fayol é: 1) Prever – visualizar o futuro e traçar um programa de ação. 2) Organizar – constituir o duplo organismo material e social da empresa. 3) Comandar – dirigir e orientar o pessoal. 4) Coordenar – ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos. 5) Controlar – verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas.

11 Administração Clássica Portanto: Fayol foi o primeiro teórico da administração a situar o planejamento como um dos processos da função administrativa. (ALMEIDA, 2005, p.1)

12 Administração Clássica Fayol defende que as funções administrativas não se limitam à alta cúpula. Conclui que tais funções envolvem também o aspecto técnico, comercial, financeira, contábil e de segurança na organização. (VERGUEIRO, 2002, p.22))

13 Administração Clássica Os “14 princípios gerais de Fayol”: 1) Divisão do Trabalho – especialização dos trabalhadores e gerentes para aumentar a eficiência; 2) Autoridade e Responsabilidade: o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência; 3) Disciplina: obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito de acordo com os acordos estabelecidos entre organização e seus empregados.

14 Administração Clássica Continua “14 princípios Fayol”: 4) Unidade de Comando: cada empregado obedece ordens de apenas um superior; 5) Unidade de Direção: uma cabeça e um plano para cada grupo de atividades que tenham o mesmo objetivo; 6)Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais: os interesses das empresas devem sobrepor- se aos interesses particulares das pessoas. 7)

15 Administração Clássica Continua “14 princípios gerais de Fayol”: 7) Remuneração do Pessoal: deve ser justa e garantir satisfação para os empregados da organização; 8) Centralização: Refere-se à concentração de autoridade no topo da hierarquia da organização; 9) Cadeia Escalar (Hierarquia) – linha de autoriadade, representada pelos quadros e retas de um organograma; 10) Ordem – um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar;

16 Administração Clássica Continua “14 princípios gerais de Fayol”: 11) Equidade – administradores justos e amigáveis perante seus suordinados; 12) Estabilidade de pessoal – a rotatividade dos funcionários tem um impacto negativo sobre a eficiência da organização; 13) Iniciativa – os subordinados devem ter liberdade para conceber e concretizar seus planos. 14) Espírito de equipe – harmonia e união entre as pessoas.

17 Produção em Massa Henry Ford (1863 – 1945) - Americano Símbolo da moderna era industrial devido ao Modelo T e a produção em massa através de linhas de montagem. Curiosidade – O primeiro Modelo T demorou 12 horas e meia para ser produzido. Doze anos mais tarde, a Ford produziria um modelo T por minuto.

18 Produção em Massa Os princípios básicos de Ford são pautados pela simplicidade: Intensificação - diminuir o tempo da fabricação e da comercialização Economicidade – manter estoques reduzidos de matérias primas. Produtividade – aumentar a capacidade de produção dos trabalhadores, através da especialização e do trabalho conjugado.

19 Aspectos Negativos: A pressão relativa a produção em massa pressionava os empregados. Em 1913 a rotatividade da mão de obra chegou a 380 por cento, e a Ford teve que contratar dez vezes mais funcionários do que precisava apenas para manter a linha de produção em movimento. Produção em Massa

20 George Elton Mayo – Australiano – 1880- 1949. Fundador da Escola de Relações Humanas. Emigrou em 1923 para os Estados Unidos. Resposta direta à despersonalização da Escola Clássica. Pesquisador da Universidade de Harvard. Estudos em uma fábrica na cidade de Hawthorne com o objetivo de verificar se a produtividade dos trabalhadores relacionava-se com às condições físicas do trabalho. Teoria das Relações Humanas

21 Teoria baseada na premissa de que a produtividade relaciona-se diretamente com a satisfação do trabalho. Mayo enxergava o elemento humano socialmente organizado, buscando satisfação através de sua atividade profissional. O incentivo economico não era suficiente, pois necessitava de incentivos psicossociais: segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto- realização. Teoria das Relações Humanas

22 Enxergava o trabalhador como um indivíduo em busca de satisfação através de sua atividade profissional. O comportamento dos empregados sofre uma enorme influência das normas e valores desenvolvidos pelo grupo. Caso Hawthorne (1927- 1932)

23 A maior integração social dentro do grupo de trabalho, maior a disposição de produzir. Mais importante que o incentivo econômico é a necessidade de reconhecimento e aprovação social que influênciam decissivamente à motivação do trabalhador Caso Hawthorne

24 Contribuição da Escola de Relações Humanas: Mudança de foco da Administração, afastando-se dos processos de trabalho para abranger também os indivíduos e suas relações interpessoais. (VERGUEIRO, 2002, p. 24) Teoria das Relações Humanas

25 A Escola das Relações Humanas trouxe uma nova perspectiva para as atividades dos administradores, propondo que estes considerassem o ser humano como elemento essencial ao processo de produção. (VERGUEIRO, 2002, p. 24) Teoria das Relações Humanas

26 É correto afirmar que administar envolve: (A)programar, propor, prover, prevenir, e praticar. (B)sistematizar, orçar, promover, gerenciar, e avaliar. (C)prover, medir, estruturar, setorizar e testar. (D)planejar, dirigir, organizar, coordenar e controlar. (E)motivar, sustentar, financiar, ampliar e investir. Questão:

27 O Processo de Administração Planejar.... Significa que os administradores pensam antecipadamente em seus objetivos e ações, e que seus atos são baseados em algum método, plano ou lógica, e não em palpites. (STONER; FREEMAN, 1999, p. 5)

28 REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. C. B de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos, 2005. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2000. STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro, 1999. VERGUEIRO, W. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.


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