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AULA 2 Construindo as bases teóricas para o Trabalho de Campo Integrado Disciplina: TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO Curso: Geografia Professor: MSC. Carlos.

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1 AULA 2 Construindo as bases teóricas para o Trabalho de Campo Integrado Disciplina: TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO Curso: Geografia Professor: MSC. Carlos da Silva Pateis Período: 2° Semestre Créditos: 6 Carga Horária: 90 horas/ aula Referências CAVALCANTI, Agostinho Paula Brito. Trabalho de campo nas pesquisas geográficas. Trabalho apresentado na CONFERÊNCIA DA TERRA “FÓRUM INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE” realizada na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, de 21 a 24 de maio de 2008.

2 Trabalho de Campo O trabalho de campo em Geografia visa ao estudo das paisagens, que permite compreender e explicar as diferentes organizações espaciais. Atividade desenvolvida pelo pesquisador que se desloca de seu gabinete de trabalho para a área ou local de seu interesse (objeto de estudo), com a finalidade de realização das observações e levantamento das informações pertinentes. Trata-se então de um trabalho empírico, pois o pesquisador utiliza a observação e a experimentação para a coleta dos dados e informações, procurando atingir um conhecimento verdadeiro e objetivo, através do contato direto com a realidade observada. CAVALCANTI, 2008

3 O trabalho de campo é gerador de conhecimento geográfico, pois representa o lugar de onde se extraem informações para a elaboração de conhecimentos teóricos, bem como é também o local onde as teorias são testadas. CAVALCANTI, 2008 Segundo David (2002), [...] os “trabalhos de campo” e a “observação” sempre tiveram destaque na Geografia e é de fundamental importância que o geógrafo desenvolva a capacidade de observação de campo. Para isto, é preciso, treinar os sentidos a fim de se poder ver em detalhes a realidade observada. Para o autor citado, o principal instrumento do geógrafo, ao observar as paisagens ainda é o “olho”, ou seja, o “olho clínico do geógrafo”. DAVID, C. Trabalho de campo: limites e contribuições para a pesquisa geográfica, Revista GEO-UERJ. Rio de Janeiro: nº 11, p.19-24, 1º semestre de 2002.

4 A observação, de acordo com Gil (1995), nada mais é do que o uso dos sentidos com vistas a adquirir conhecimentos necessários para o cotidiano, podendo, porém, ser utilizada para fins científicos desde que tenha um objetivo formulado de pesquisa; seja sistematicamente planejada e submetida à verificação e controle. GIL, A. C. Método e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Ed. Atlas S.A., 1995. O processo de observação é uma das formas de se adquirir conhecimento através da utilização dos “sentidos”.

5 A observação sempre foi considerada de importância fundamental para o geógrafo, pois é através dela que se observam as paisagens com o intuito de desenvolver o conhecimento geográfico. É necessário então, fazer uma distinção entre o que se denomina de observação ou percepções cotidianas, do dia-a-dia, passivas ou não intencionais das observações científicas.

6 Observações cotidianas: observações do homem comum, no seu dia-a-dia e que são meramente contemplativas, sem maiores preocupações com o que está sendo observado. Exemplo: deslocamento da casa ao trabalho.

7 A observação científica é busca deliberada, com cautela e predeterminação, em contraste com a percepção da vida cotidiana, causal e em grande porção passivas. Na observação dita científica existe uma intenção no ato de observar, devendo-se saber de antemão o que se quer observar, deve-se ter um propósito em mente. O ato de observar é sempre norteado por alguma idéia, algum problema, ou alguma teoria, ou seja, sobre conhecimentos e experiências anteriores. Portanto, antes de efetuar qualquer observação é necessário desenvolver os conhecimentos teóricos, pois são eles que nortearão no processo de observação. CAVALCANTI, 2008

8 Ao observar uma paisagem é preciso selecionar aquilo que se quer interpretar, pois a noção da observação “completa” evidentemente não tem sentido algum, uma vez que observar é sempre selecionar, estruturar e, portanto, abandonar o que não se utiliza.

9 A observação científica é ao mesmo tempo ativa e seletiva, sendo procedida e guiada por hipóteses e/ou teorias que nos indicam quais os fatos ou fenômenos são mais relevantes para os nossos interesses. Mas, ao mesmo tempo em que se observa automaticamente se interpreta, através de um esforço mental, na tentativa de apreender o objeto observado.

10 Duas ou mais pessoas observando um mesmo objeto ou a mesma paisagem podem fazer diferentes interpretações. O mesmo objeto ou fenômeno pode ser visto e apreendido de maneiras diferentes por diferentes pessoas, em função de suas diferentes formações profissionais. Hotel Mont Blanc, instalado no alto da Serra da Mantiqueira, em Campos do Jordão/ SP

11 1 Aspectos geológicos, geomorfológicos e pedológicos da região 2 Clima e recursos hídricos: caracterização e problemas na região 3 Fauna, flora e usos do solo na região: situação, problemas e perspectivas 4 A questão ambiental na legislação urbanística de São José do Rio Preto: adequação e limitações frente à realidade 5 Histórico da ocupação, caracterização sócio-econômica e aspectos demográficos da região e do município 6 Loteamentos irregulares no município: origens e conseqüências 7 Segregação sócio-espacial e a periferização da população de baixa renda na cidade 8 A expansão dos loteamentos fechados e suas implicações sócio- espaciais: o caso na cidade 9 Avenidas de fundo de vale: entre a solução para o trânsito e os problemas ambientais decorrentes 10 Os problemas do centro: deficiência na mobilidade, deterioração física e verticalização 11 O lugar do comércio ambulante na cidade Temas que serão abordados no TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO?

12 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Elaboração, em grupo, do Roteiro de Excursão, segundo determinados temas; Desenvolvimento do tema do Roteiro de Excursão, durante o Trabalho de Campo; Avaliação final, dissertativa, individual, versando sobre temas analisados durante o Trabalho de Campo; Entrega do Relatório Final do Trabalho de Campo


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