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AVALIAÇÃO Curso Noturno Segundo o documento:

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1 AVALIAÇÃO Curso Noturno Segundo o documento:
AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO (site do MEC/EJA) Curso Noturno Coordenação do 1º. Segmento do C. Fundamental Preparação: Profas.: Ana Lucia Lago Socorro Calháu Ma. do Carmo Ferreira

2 Recordando... Quando você começou seu trabalho na EJA? Relembre uma das suas primeiras experiências significativas com alunos(as) de EJA. O que ela representou para você como educador(a)? Em sua opinião para que serve avaliar? Há uma relação entre avaliar e planejar? Qual?

3 A Avaliação inicial ou “diagnóstica” fornece ao professor
elementos para a realização do seu planejamento, pois informa quem são os alunos, que conhecimentos trazem e revela seus desejos e curiosidades. Avaliação e planejamento se unem à prática pedagógica numa relação contínua.

4 AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
Planejar implica fazer escolhas. E, para bem fazê-las é preciso conhecer a realidade para poder determinar onde e como chegar. Antes de planejar é necessário descobrir onde estamos para estabelecer as bases que garantirão a construção do planejamento. Esta prática que precede o PLANEJAMENTO é a AVALIAÇÃO.

5 A postura do professor em relação aos resultados da avaliação,
atribuindo aos alunos ou ao ensino resultados negativos ou positivos, depende de suas concepções pedagógicas. ‘Quando o compromisso é apenas com um corpo de conhecimentos previamente estabelecido, sem consideração pelo nível e heterogeneidade da turma e dos interesses e capacidades dos alunos, o sistema de avaliação é fechado, priorizando a transmissão de informações, dados e conceitos.’ (Myriam Krasilchik)

6 Portanto, a Avaliação só tem sentido se servir
Os professores da educação de jovens e adultos sabem muito bem como este modelo de avaliação contribuiu para a baixa-estima dos alunos que hoje retornam à escola, cheios de temor e insegurança. Além disso, a AVALIAÇÃO que apenas mede acertos e erros nada interfere para a mudança do jeito de ensinar. Portanto, a Avaliação só tem sentido se servir para mudar o jeito do Professor(a) ensinar.

7 deixa de ser um simples aferidor de resultado para ser
‘Quando o cerne do trabalho é o aluno, levando em conta seus conhecimentos prévios, suas motivações, os níveis cognitivo e afetivo de cada um ou de diferentes grupos na turma, a AVALIAÇÃO deixa de ser um simples aferidor de resultado para ser um meio de melhorar o aprendizado dos alunos e as relações sociais na escola.’ (Myriam Krasilchik)

8 Vejamos o que o professor espanhol Antoni Zaballa nos aponta através de uma comparação entre as ações de um professor no ato de avaliar e as que uma dona de casa realiza ao fazer compras domésticas: Observa o que tem na despensa. / Procura saber o que os alunos já sabem e o que necessitam aprender (avaliação inicial). Anota o que falta./ Faz isso de acordo com seus objetivos: propiciar uma alimentação saudável, não desperdiçar, etc. / Seleciona os conteúdos e atividades que serão desenvolvidas.

9 Vai ao lugar das compras
Vai ao lugar das compras. Vê produtos novos, promoções que podem mudar seu planejamento inicial./Periodicamente, observa o que já foi conseguido analisando o desempenho dos alunos. Faz mudanças, como trocar um produto por outro de melhor preço, de fabricação mais recente. / Repensa todo o processo para reforçar os pontos considerados deficientes e facilitar a aprendizagem. .

10 ... é um poderoso instrumento
Portanto, a AVALIAÇÃO ... é um poderoso instrumento que acompanha todo o processo de aprendizagem, pois tem como função primeira orientar o trabalho do professor e o estudo dos alunos.

11 atingir seus objetivos. Mostra, também
“A AVALIAÇÃO possibilita aos alunos(as) e professores rever até onde conseguiram atingir seus objetivos. Mostra, também se precisam modificar as suas práticas para alcançar os objetivos esperados.”

12 com ele, até a meta esperada. Para isso “puxa pela mão”
Durante o trabalho de sala de aula, oferece os dados para que o professor possa agir como um orientador sempre atento para que todos possam chegar, com ele, até a meta esperada. Para isso “puxa pela mão” os que ficam atrasados, diminui os passos para ter certeza que o grupo está conseguindo acompanhá-lo, imagina formas para diminuir as dificuldades encontradas, levando todos a se envolverem e se ajudarem.

13 Conhecer o que os alunos sabem precisa ser uma preocupação permanente do professor em todas as atividades que propõe, pois é partindo do que se conhece que construímos novos conhecimentos. O professor vai conhecendo seus alunos, vai avaliando onde deve atuar e planeja o que deve priorizar, qual a melhor forma de agir.

14 O processo de aprender demanda um acompanhar atento
sobre o que vai acontecendo com alunos e professores. A observação é o primeiro passo para perceber as dificuldades encontradas. No diálogo, professor e alunos trocam suas percepções em torno da forma como estão reagindo frente aos novos conhecimentos. A avaliação continuada vai indicando as dificuldades e facilidades que estão sendo encontradas pelos alunos e professores.

15 A AVALIAÇÃO exige reflexão e interpretação dos acontecimentos e atividades realizados em sala de aula na medida em que ocorrem. Ela propicia informações que devem ser analisadas por todos os participantes. A AVALIAÇÃO continuada ajuda o professor a rever os procedimentos que vem utilizando e a replanejar sua atuação buscando novas alternativas de ação. Não importa se o instrumento utilizado é uma prova, uma dissertação, um questionário, um jogo didático ou uma exposição oral. O que precisa acontecer é que o professor use os resultados da AVALIAÇÃO para pensar sua prática. O professor para pensar a sua prática de ensinar e o aluno para pensar a sua prática de aprender.

16 No início é interessante escolher o que vai ser avaliado.
Auto - Avaliação “A auto - avaliação incentiva o(a) aluno(a) a apropriar-se dos seus conhecimentos, a desenvolver maior atenção em relação aos seus progressos e as suas dificuldades.” No início é interessante escolher o que vai ser avaliado. Perguntas sempre são importantes na auto - avaliação: . Você realizou todas as atividades propostas? Como se sentiu? . O que você não fez? Por quê? . Qual atividade que você mais gostou? Por quê? . Qual a atividade que menos gostou? Por quê? . Qual sua opinião sobre o tema ? . Após o estudo do tema.... sua opinião mudou? Por quê? . Após o estudo do tema.... Sua opinião não mudou? Por quê?

17 Ao colher os dados o professor(a) precisa agir
estabelecendo parâmetros para que auto - avaliação seja a expressão da realidade.

18 Temas tratados AVALIAÇÃO Inicial ou Diagnóstica PLANEJAMENTO AVALIAÇÃO processual ou AVALIAÇÃO continuada Auto - avaliação Sujeitos da AVALIAÇÃO Elementos da AVALIAÇÃO Concepções da AVALIAÇÃO

19 Desafios No processo de AVALIAÇÃO onde está a Auto - avaliação do educador? Vizualizar no processo de AVALIAÇÃO o Esquema do PPI.

20 Caro Educador, A duas questões levantadas como desafios devem ser preparadas por você para serem apresentadas na próxima Reunião de Integração .


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