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PublicouJessica Corte-Real Casqueira Alterado mais de 7 anos atrás
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Cinco barreiras sistêmicas para sistemas de saúde ultra-seguros Limites da segurança de sistemas não parecem decorrer da insuficiência de ferramentas, da competência dos trabalhadores e nem da ingenuidade de estratégias de segurança. Eles parecem decorrer de negociação consciente entre metas de segurança, de produção e da organização de profissões / atividades específicas Sistemas ultra-seguros aceitam a existência de cinco tipos de constrangimentos ou barreiras sistêmicas às atividades. Amalberti et al 2005
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5 Dimensões organizacionais associadas a barreiras sistêmicas à segurança Dimensões organizacionais associadas à segurança estão distribuídas em faixas de valores: do extremo da insegurança ao da segurança –Tipo de desempenho esperado –Interface entre provedor de cuidados à saúde e pacientes –Tipos de regulações –Pressões por justiça depois de um acidente –Supervisão e transparência das atividades pela mídia e pelas pessoas da rua
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Cinco Barreiras Sistêmicas 1.Aceitar (impor) limites ao desempenho máximo 2.Aceitar (impor) restrições à autonomia do profissional. Implementar equipes de trabalho. 3.Da mentalidade centrada no médico (artesanal) à de equivalência de valores de entre membros da equipe 4.Proteção sistêmica contra responsabilidades individuais em caso de pressões pós acidentes: 1.Diferenças de percepções, risco residual. 5.Novas tecnologias diminuem visibilidade de riscos: Simplificar regras e regulamentos profissionais
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Sistemas ultra-seguros e organizações de alta confiabilidade - 1 Exemplos Usinas nucleares, aviação comercial, transfusão de sangue, anestesiologia, radioterapia. Metas de segurança Segurança em primeiro Ql de trabalho contra pressões inaceitáveis. Nível de segurança Melhor que 1x10 -5, possivelmente 1x10 -6 Exemplos Sistemas militares, plantas químicas, unidades de tratamento intensivo, enfermarias de cirurgia. Metas de segurança Produção em primeiro Segurança > possível para o desempenho imposto Nível de segurança Melhor que 1x10 -4
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Sistemas ultra-seguros e organizações de alta confiabilidade - 2 Estabilidade do processo Área de expertise bem codificada e delineada Predomínio de ações controladas por regras Estabilidade de fluxo e ql de recrutamento de pacientes Complexidade da perícia requerida Limitada Seguir procedimentos Equivalência de atores Estabilidade do processo Área de expertise ampla Predomínio de ações controladas por conhecimentos Instabilidade de fluxo e ql de recrutamento de pacientes Complexidade da perícia requerida Potencial. Casos graves e anormais como desafios Relutância p/ simplificar Reconhece expertise de peritos individuais
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Sistemas ultra-seguros e organizações de alta confiabilidade - 3 Conhecimento situacional Bom, no nível gerencial Supervisão Interna (equipe) e externa (caixas pretas) Equipes de trabalho Comunicação e equipe efetivas levam a tarefas bem compartilhadas, controles e rotinas coletivas. Conhecimento situacional Bom. Independe de papel e status. Todos atores. Supervisão Interna e controle mútuo: equipe supervisiona. Equipes de trabalho Comunicação e equipes efetivas, com atenção na adaptação da segurança à perícia individual
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Fontes do estresse de serviços de saúde 1) É uma das poucas áreas de risco em que a opinião pública constrange a aplicação de soluções em defesa da segurança, tais como limitação do fluxo de pacientes 2) É uma das poucas áreas de risco em que o sistema tem participação extensiva de novatos, como estudantes e residentes 3) É uma área de risco em que estão presentes muitas fontes de erro humano: excesso de fadiga no trabalho, uso sistemático de jornadas excessivas, sobrecargas de trabalho e equipes reduzidas 4) Transição de cuidados clínicos para cuidados mais centrados no uso de tecnologias
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