Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLucas Marinho de Andrade Alterado mais de 8 anos atrás
1
AS PROFISSÕES CIVIS E A DEFESA CIVIL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL – MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
2
Secretaria Nacional de Defesa Civil Vivemos a inexorabilidade da convivência com eventos adversos; Procedimentos que pareciam garantir a segurança da sociedade já mostraram seu esgotamento; Nunca foi tão clara a necessidade de que a sociedade se organize para assumir a proteção dos cidadãos;
3
Secretaria Nacional de Defesa Civil Hoje a SEDEC promove um chamamento à sociedade brasileira para que venha integrar o SINDEC e participar da gestão das ações de Defesa Civil; Estamos convidando as entidades populares, a academia, as profissões, para participar desse processo de minimização dos desastres; Minimizar desastres consiste em produzir condições para a redução do sofrimento humano frente a eventos adversos;
4
Secretaria Nacional de Defesa Civil Desastre não é a ocorrência de um evento adverso; Desastre é a consequência de um evento na forma de sofrimento humano; Desastre é tão social que tem recorte de classe social: frente a um mesmo evento, as pessoas mais pobres sofrem mais do que as pessoas ricas;
5
Secretaria Nacional de Defesa Civil Minimizar desastres consiste em produzir condições para a redução do sofrimento humano frente a eventos adversos; A principal forma de participação da sociedade consiste na organização local dos recursos e procedimentos de proteção coletiva; Perspectiva é de criação de mecanismos locais de auto proteção em um máximo de comunidades;
6
Secretaria Nacional de Defesa Civil Dupla expectativa em relação às profissões: participar da produção de comunidades mais seguras e participar do controle da sociedade sobre a SEDEC e sobre o SINDEC; Exemplo disso: slogan do CRP de Santa Catarina: mais psicologia, menos sofrimento; Para a SEDEC, mais organização social, mais psicologia, mais arquitetura, mais serviço social, mais..., menos sofrimento;
7
CENÁRIO ATUAL AUSÊNCIA DE UMA CULTURA DE DEFESA CIVIL; FRACA INSTITUCIONALIDADE NA RELAÇÃO ENTRE OS ATORES; INOPERÂNCIA (PRATICAMENTE INEXISTÊNCIA) DO SINDEC; RISCO DE INCORPORAÇÃO DA ÁREA DA DEFESA CIVIL PELA ÁREA DA SEGURANÇA PÚBLICA;
8
CENÁRIO ATUAL INSUFICIÊNCIA DA FORMULAÇÃO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO AOS AFETADOS POR DESASTRES; DOIS PROJETOS EM CONFRONTAÇÃO: Perspectiva restrita à prática de resgate e proteção física; Ênfase no atendimento integral à população por meio de ações de assistência humanitária.
9
Características da perspectiva restrita a resgate e proteção Ênfase no saber militar Escassa atenção a Assistência Humanitária; Assistência integral vista como risco de gerar acomodação; Foco nas ações de resposta; Aceitação de que o passivo do desastre fique a cargo dos afetados;
10
Características da Integralidade na Assistência Humanitária Reconhecimento da necessidade de atenção nas dimensões bio-psico-social; Referenciada nas disposições da ONU e acordos internacionais; Ênfase no saber interdisciplinar; Resgate e proteção elaboradas a partir da perspectiva da Assistência Humanitária;
11
Características da Integralidade na Assistência Humanitária Ênfase no envolvimento da sociedade; Assunção máxima possível da responsabilidade do estado na redução do passivo econômico gerado pelo desastre; Ênfase no protagonismo dos afetados.
12
VETORES DE CONSTRUÇÃO DE UMA CULTURA DE DEFESA CIVIL INTERVENÇÃO EFICAZ E EFICIENTE MULTIPLICAÇÃO DE ATORES RELEVANTES ORGANIZAÇÃO DA PREVENÇÃO E PROTEÇÃO SOCIAL CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA CULTURA DE DEFESA CIVIL
13
QUALIFICAÇÃO IMEDIATA DA ATUAÇÃO NOS MOMENTOS DE DESASTRE INTERVENÇÃO EFICAZ E EFICIENTE GRUPO DE APOIO ÁREAS AFETADAS E AJUDA HUMANITÁRIA ARTICULAÇÃO COM INSTITUICÕES RELACIONADAS ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE PARA RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO
14
MULTIPLICAÇÃO DE ATORES RELEVANTES: A CONFLUÊNCIA DOS SABERES SABER POPULAR SABER PROFISSIONAL MILITAR SABER ACADÊMICO E CIENTÍFICO SABER PROFISSIONAL CIVIL
15
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO SOCIAL ORGANIZAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL CRIAÇÃO DE COMDECs E NUDECs MECANISMOS DE ORGANIZAÇÃO DA AJUDA HUMANITÁRIA PROTAGONISMO DOS AFETADOS POTENCIAIS E REAIS
16
POLÍTICA PÚBLICA DE DEFESA CIVIL CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA REFERENCIAÇÃO TÉCNICA (p. e. biblioteca virtual e diálogo com profissões) REALIZAÇÃO DA CONFERÊCIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL PROTAGONISMO DA SOCIEDADE CIVIL
17
MULTIPLICAÇÃO DE ATORES RELEVANTES IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES QUE PRECISAM PARTICIPAR DA CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE DEFESA CIVIL E ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA; ESTABELECIMENTO DE CANAIS DE COMUNICAÇÃO E PROJETOS DE PARCERIA COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE ATORES RELEVANTES PARA A DEFESA CIVIL; ÊNFASE A PROJETOS DE COOPERAÇÃO COM ENTIDADES RELACIONADAS À FORMAÇÃO DE PROFISSÕES DE INTERESSE PARA A DEFESA CIVIL, POR MEIO DE OFICINAS;
18
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DO CIDADÃO: COMDECs E NUDECs CRIAÇÃO DE ORGANISMOS MUNICIPAIS E LOCAIS DE DEFESA CIVIL; APOSTA NA MOBILIZAÇÃO SOCIAL: ASSUNÇÃO FORTALECIMENTO DAS REDES DE APOIO E DAS RELAÇÕES DE VIZINHANÇA; CURSO À DISTÂNCIA PARA DEZ MIL ATIVADORES DE COMDECs E NUDECs; CURSO SOBRE PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES PARA AGENTES DA DEFESA CIVIL, SUS, PSICÓLOGOS E OUTROS PROFISSIONAIS;
19
CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL MOBILIZAÇÃO NACIONAL, DESDE MUNICÍPIOS, COM ETAPA ESTADUAL E PLENÁRIA NACIONAL COM PARTICIPANTES ELEITOS NOS ESTADOS; COMPOSIÇÃO TRIPARTITE ENTRE ESTADO (TRÊS NÍVEIS, SOCIEDADE CIVIL E TRABALHADORES); MOBILIZAÇÃO DOS ATORES SOCIAIS RELEVANTES E ABERTURA A TODA A SOCIEDADE;
20
DEFENCIL COMO EVENTO PRÉ-CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL CONSTRUÇÃO DE UM EVENTO DE FORTE IMPACTO NACIONAL; ESPAÇO PARA DIFERENTES PROFISSÕES, EXPOSIÇÃO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS, DEMONSTRAÇÕES DE AÇÕES DE PREVENÇÃO E RESPOSTA; SÃO PAULO, 18 E 19 DE NOVEMBRO, ANHEMBI.
21
Dimensões para o Pacto em defesa da Defesa Civil 1. Ênfase nas ações de prevenção e minimização de desastres; 2. Estabelecimento de mecanismos que visem a ampliação e perenização do financiamento das ações de Defesa Civil e Assistência Humanitária em todas as suas etapas; 3. Construção da política pública de Defesa Civil e Assistência Humanitária, com participação da sociedade;
22
Dimensões para o Acordo em defesa da Defesa Civil 4. Fortalecimento da articulação interinstitucional nas ações do SINDEC; 5. Cumprimento dos compromissos estabelecidos e das determinações legais definidoras do SINDEC; 6. Busca de meios de incorporação da sociedade no planejamento e organização das ações de Defesa Civil e Assistência Humanitária;
23
Dimensões para o Acordo em defesa da Defesa Civil 7. Reconhecimento e credenciamento de atores relevantes para a política de Defesa Civil e Assistência Social; 8. Criação de canais estáveis e com legitimidade social para os processos de captação de ajuda humanitária; 9. Estabelecimento de canais efetivos de controle social sobre o SINDEC.
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.