Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouEster Simão Alterado mais de 7 anos atrás
1
Cinética Enzimática
2
Estrutura EnzimáticaConstituição em Aminoácidos Mecanismos de Acção Enzimática São difíceis de definir quantitativamente Determinar constantes da reacção catalisada influenciam é necessárioPelo que
3
Cinética Enzimática Estudo da velocidade de uma reacção química que ocorre na presença de um enzima Permite elucidar sobre: Os pormenores do mecanismo catalítico das enzimas O papel das enzimas no metabolismo Controle da actividade Mecanismos de inibição
4
Fatores que influenciam concentração do substrato temperatura ph concentração da enzima ;
5
Influência do Substrato Efeito de [S]: varia durante o curso de uma reação : S P;
6
Influência do Substrato [E] = cte [S] = V 0 linear [S] = V 0 V 0 = V máx
7
Influência do Substrato Vitor Henri (1903): E liga-se ao S para formar ES passo obrigatório; Leonor Michaelis e Maud Menten (1913) E combina-se reversivelmente com S ES k 1 E + S ES k -1 ES se rompe E e P k 2 ES E + P
8
Influência do Substrato Qualquer instante da reação existe : E e ES; [S] = velocidade da reação depende [S]; V máx = todas as moléculas de E se encontram na forma ES enzima “saturada”;
9
Equação Michaelis-Menten Curva: possui a mesma forma para a maioria das enzimas; Expressa pela Equação de Michaelis e Menten; Hipótese: limitante quebra de ES E + P.
10
Equação Michaelis-Menten Equação da velocidade para uma reação catalisada enzimaticamente e com um único substrato; Relação quantitativa entre a V 0, a V máx e a [S] inicial relacionadas através de K m.
11
Equação Michaelis-Menten Relação numérica: V 0 é metade de V máx ; k m = “afinidade” pelo substrato; K m afinidade V máx é proporcional à [E].
12
Parâmetros Cinéticos Lineweaver-Burk
13
Parâmetros Cinéticos Exemplo: [S] (g/L) V o (g/L.h) 0,25 0,78 0,51 1,25 1,03 1,66 2,52 2,19 4,33 2,35 7,25 2,57
14
Parâmetros Cinéticos Exemplo: Lineweaver-Burk
15
Inibidores Competitivos Forma estrutural = substrato competição; Porcentual de inibição concentrações e afinidade pela enzima.
16
Inibidores Competitivos
17
Inibidores Não-Competitivos Ocupa outro sítio ES, EI e EIS; V máx e K m normal.
18
Inibidores Não-Competitivos
19
Inibidores Incompetitivos Bloqueio de ES; 2 sítios ativos I se fixa no complexo ES; ESI = não forma P; V máx e K m
20
Inibidores Incompetitivos
21
Inibidores Irreversíveis Combinam-se com um grupo funcional destruição; União covalente inibidor e enzima. V máx e K m = cte
22
Inibidores Irreversíveis Lineweaver-Burk:
23
Influência do pH Valor de pH ótimo = atividade máxima; Velocidade da reação: pH afasta do ótimo;
24
Influência do pH pH 5 e 8 = não afeta a atividade; Declínio entre pH 6,8-8 e 6,8-5 = forma iônica não adequada; 5 > pH > 8 = inativação irreversível.
25
Influência da Temperatura T velocidade de reação = energia cinética; T muito elevadas = desnaturação da enzima Rompidas as pontes de hidrogênio alterações estruturas = nova conformação; T desnaturação pouco acima da T ótima.
26
Tipo de Regulação enzimáticas Genética Ligação Covalente Alosterica Feed- Back Zimogeneo
27
Ligação Covalente
28
Alosterica
29
Zimogenos
30
Feedback
31
Regulação da Atividade Enzimas reguladoras determina a velocidade da sequência;
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.