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A ABORDAGEM DA SAÚDE PÚBLICA PARA A PESQUISA EM ACIDENTES DO TRABALHO: DA VIGILÂNCIA À PREVENÇÃO Stout NA. Safety Science 46 (2008) 230-233. Profa. Dra.

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1 A ABORDAGEM DA SAÚDE PÚBLICA PARA A PESQUISA EM ACIDENTES DO TRABALHO: DA VIGILÂNCIA À PREVENÇÃO Stout NA. Safety Science 46 (2008) 230-233. Profa. Dra. Maria Silvia Monteiro UFSCar

2 1.O Modelo da Saúde Pública Historicamente vem sendo aplicado às doenças infecciosas e às doenças crônicas. É o modelo utilizado pelo Instituto Nacional de Saúde Ocupacional e Segurança dos Estados Unidos (NIOSH) para a pesquisa sobre prevenção de acidentes do trabalho.

3 1.O Modelo da Saúde Pública -requer uma abordagem organizacional multidisciplinar, incluindo parcerias com profissionais, indústrias e o trabalho nos setores públicos e privados. -a pesquisa realizada de modo isolado pode falhar em realmente gerar impacto nos locais de trabalho. -muito frequentemente, os resultados práticos das pesquisas não são transformados em ações de prevenção nos locais de trabalho

4 1.O Modelo da Saúde Pública -eles não são avaliados adequadamente nos ambientes reais de trabalho -e não são adotados e implementados na indústria simplesmente porque as indústrias e as organizações que instruem e representam as indústrias não são envolvidas no processo da pesquisa. -o seguimento de cada passo do Modelo de Saúde Pública facilita a transferência dos resultados de pesquisa para a prática nos locais de trabalho.

5 O Modelo de Saúde Pública abrange os seguintes passos: 1. Identificação e priorização de problemas através da Vigilância 2.Quantificação e priorização dos fatores de risco através da pesquisa analítica

6 1.O Modelo da Saúde Pública- passos 3.Identificação de estratégias já existentes ou desenvolvimento de novas estratégias ou tecnologias para prevenir acidentes de trabalho 4.Transferência e implementação de medidas de controle de acidentes mais efetivas 5.Avaliação e monitoramento dos resultados dos esforços de intervenção

7 1.O Modelo da Saúde Pública A Vigilância dos dados de acidentes e de fatalidades fornece informações sobre quando, onde e quais tipos de acidentes estão ocorrendo e oferecem uma indicação da direção a ser seguida na busca de estratégias de prevenção dos mesmos. Na NIOSH um programa de investigação de fatalidades complementa os esforços de vigilância, fornecendo mais detalhes sobre a causalidade em casos específicos.

8 1.O Modelo da Saúde Pública Os dados, os casos investigados, e as tendências e padrões que eles revelam servem para delinear a pesquisa de maneira mais aprofundada. Utilizando a epidemiologia analítica e metodologias da engenharia, os fatores de risco e fatores causais que contribuem para os acidentes nos locais de trabalho são identificados possibilitando a identificação e o desenvolvimento de medidas de prevenção e o controle dos mesmos

9 1.O Modelo da Saúde Pública Pesquisa de avaliação é desenvolvida para determinar a efetividade de estratégias de prevenção e de intervenções, tanto no laboratório como nos locais reais de trabalho. Finalmente, esforços para comunicar e transferir resultados, e influenciar a implementação de prevenção efetiva são importantes para reduzir o risco de acidentes de trabalho.

10 Prioridades e necessidades de pesquisa em acidentes de trabalho causados por trauma Documento estratégico da NIOSH de 1998 que utilizou como referência o Modelo de Saúde Pública Este identificou as prioridades e necessidades de pesquisa em cada fase do Modelo de Saúde Pública, da vigilância à avaliação.

11 Prioridades e necessidades de pesquisa em acidentes de trabalho causados por trauma Continua a direcionar o programa de pesquisa na NIOSH tendo sido revisado. As recomendações apresentadas refletem o progresso que tem sido feito em cada um destes estágios na pesquisa sobre acidentes de trabalho nas duas últimas décadas.

12 Existem agora dados nacionais confiáveis sobre vigilância de acidentes de trabalho por traumas nos Estados Unidos relativas: -às estimativas de dias perdidos devido a lesões e de acidentes presentes nos departamentos de emergência -às informações sobre todos os acidentes e mortes segundo as indústrias, as ocupações, as causas e as características sócio-demográficas, e também sobre quais grupos estão expostos a maior risco.

13 As recomendações de vigilância são agora focadas em: -aumentar o detalhamento da informação -melhorar os dados sobre exposição -coordenar e integrar sistemas de vigilância, do nível da empresa nacional até a vigilância internacional

14 As necessidades e prioridades para a pesquisa analítica continuam a enfatizar: -a importância de manter juntas as disciplinas de epidemiologia, engenharia, as ciências sociais e do comportamento -a necessidade de reunir esforços de pesquisa para ir além dos mais óbvios e tradicionais fatores de risco, aprender sobre as influências culturais, sócio- econômicas e organizacionais, assim como sobre temas emergenciais associados com as mudanças organizacionais do trabalho na economia global.

15 1. O modelo de saúde pública Há uma ênfase na prevenção e no controle de atividades, especialmente no desenvolvimento de soluções de engenharia para os riscos, uma área na qual as atividades claramente aumentaram. Há necessidade também de realizar análises de custo-benefício, que ainda são poucas. Em relação à comunicação e disseminação de informações, passou-se de uma irradiação geral de informações para a comunicação objetivada em múltiplas mídias.

16 1. O modelo de saúde pública A avaliação da efetividade da intervenção permanece como uma fase pouco desenvolvida do processo de pesquisa sobre acidentes de trabalho em saúde pública. Pesquisadores de acidentes e profissionais de prevenção devem participar e colaborar com a indústria e o trabalho na avaliação de intervenções nos locais de trabalho.

17 1. O modelo de saúde pública Existem agora numerosos exemplos de sucesso em parcerias governo- indústria que demonstram o resultado positivo (vence-vence) de tais colaborações.

18 2.Parcerias Para a utilização do Modelo de Saúde Pública é necessária a participação de pessoas e organizações externas à NIOSH, ao governo e à academia. A epidemiologia analítica com freqüência requer a colaboração da indústria e do trabalho, para que o pesquisador analise registros, colete dados ou entreviste trabalhadores. Também a pesquisa de engenharia em laboratórios só pode ser efetiva se contar com a colaboração dos usuários finais para assegurar a relevância da mesma.

19 2.Parcerias Os esforços de avaliação não seriam efetivos sem a forte participação dos parceiros das indústrias nas audiências para elaboração de metas, incluindo trabalhadores e empregadores. Ter os parceiros das indústrias é essencial para o NIOSH desenhar e conduzir pesquisa relevante, orientada para a prevenção pois possibilita à NIOSH ter uma melhor compreensão dos processos industriais, dos perigos, dos fatores de risco, estratégias de controle exeqüíveis e outras características específicas da indústria.

20 2.Parcerias Os parceiros disponibilizam para o NIOSH o acesso aos locais de trabalho, às populações de trabalhadores para os estudos, e possibilitam a avaliação e demonstração de programas e estratégias de prevenção nos locais de trabalho reais. E também tornam possível a disseminação destes resultados amplamente na indústria.

21 3.Pesquisa para a prática O valor da pesquisa de acidentes do trabalho é empregar os resultados de maneira prática nos locais de trabalho. A NIOSH enfatiza isto através da iniciativa “pesquisa para a prática”, que facilita a transferência dos resultados das pesquisas para a prática da prevenção nos locais de trabalho.

22 Os resultados das pesquisas são usados como suporte para apoiar atividades de orientação e reguladoras como: -conteúdo para o desenvolvimento de informação sobre os produtos e materiais -dados para informar os responsáveis pela formulação de políticas e planejamento estratégico -critérios para uso em desenhos de programas de segurança, práticas e equipamento protetor.

23 3.Pesquisa para a prática A pesquisa não termina na publicação do artigo, pois existe uma responsabilidade em desempenhar um papel mais direto em traduzir e transferir a pesquisa em ação. Entre os desafios é citado o de convencer hospitais, ou empresas de construção, ou grupos de trabalho a permitir que o governo observe o seu trabalho. O resultado encontrado é positivo para ambos os lados, pela redução dos acidentes e dos custos.

24 4.Uma abordagem global Tem havido grande progresso na pesquisa em acidentes de trabalho em cada estágio da abordagem de pesquisa Há ainda muitas necessidades a serem respondidas, que não são somente dos EEUU, mas se constituem em necessidades e prioridades globais na pesquisa de acidentes de trabalho.

25 4.Uma abordagem global Esforços para uma abordagem global de prevenção precisam começar com uma abordagem global para a vigilância A vigilância permite-nos identificar os problemas mais importantes e direcionar para aqueles com maior potencial de impacto para o investimento A vigilância ajuda a identificar problemas novos e emergentes que podem ser abrandados antes de crescerem.

26 4.Uma abordagem global As informações de vigilância podem ser utilizadas para rastrear, monitorar e avaliar a efetividade dos esforços de prevenção Comparação de dados de vigilância entre companhias, estados ou países, permitem identificar diferenças na magnitude e riscos em ocupações, indústrias ou causas similares e descobrir onde os esforços de prevenção bem-sucedidos podem ser empregados.

27 4.Uma abordagem global Á medida que sistemas nacionais de vigilância são desenvolvidos, é importante maximizar a comparabilidade dos mesmos Assim, os dados de vigilância poderão ser comparados entre países e também combinados, de modo a se chegar a uma perspectiva internacional Estes esforços podem iniciar e direcionar uma abordagem global para a pesquisa de prevenção de acidentes de trabalho


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