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PRIMAVERA ÁRABE GAUSS PRE-VESTIBULAR PROF. MURILO.

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1 PRIMAVERA ÁRABE GAUSS PRE-VESTIBULAR PROF. MURILO

2 O QUE É?. Conjunto de movimentos populares iniciados a seis meses nos países árabes e arabizados, no Magreb e no Oriente Médio Primavera? Conceito ocidental tradicionalmente aplicado a movimentos sociais localizados ou generalizados, de caráter liberalizante

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4 Onde Começou? Início: Primeira Onda – 2005 Segunda Onda – Egito– 2011 Movimentos populares, centralizados na Praça Tahir reivindicavam a saída do presidente, Osni Mubarack, a décadas no poder, e reformas políticas democratizantes

5 O que é Democracia? Organização das Nações Unidas:. “Fundamental para a completa realização dos Direitos Humanos” Condições: Liberdade de Expressão (freedom of speech) Liberdade de Associação e Reunião (freedom of assembly) Liberdade de Consciência e Religião (freedom of religion) Liberdade de Imprensa e direito à informação (freedom of press) Mecanismos legais de proteção aos direitos do cidadão, submetimento do governante às leis, Judiciário independente e imparcial

6 SITUAÇÃO DOS PAÍSES ÁRABES 1. Grupo de países alinhados com os países ocidentais. Alinhamento “moderado e incoerente” Turquia, Egito, Jordânia, Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes, 2. Grupo de organizações e países considerados o “Eixo da Resistência” do Nacionalismo e do Fundamentalismo Irã, Iraque, Síria, Líbia, Iemen, Setores da ANP (Hamas), Setores no Líbano (Hesbolah)

7 Grupo 1. Países “moderados”, ou “alinhados”com o ocidente são os países onde os movimentos são mais intensos Razão: possível receio em utilizar repressão violenta generalizada, acesso a meios e sistema de comunicação – especialmente as chamadas “Redes Sociais”.

8 Grupo 1 - hoje. Mudanças parciais no Egito e na Tunísia. Governos Provisórios, vinculados aos regimes anteriores, agendam aprofundamento das reformas, incluindo reformas constitucionais Bahrein: repressão patrocinada pela Turquia e pela Arábia Saudita, tolerada pelo ocidente. Motivo: governo aliado, proximidade com o Irã, acusado de envolvimento com os movimentos

9 Grupo 2. Líbia: sob intervenção da OTAN, que apoia os rebeldes. Vários países ocidentais recentemente reconheceram o incipiente governo rebelde como legítimo Síria e Iemen: notícias esparsas que chegam revelam repressão oficial violenta

10 UM NOVO RAMADÃ

11 . “Cada dia do Ramadã equivalerá a três sextas-feiras” Egito: Lamparinas: Zawra (Revolução) Tâmaras: “Zawra” : US$ 3,00 “Presos de Tora”: US 0,50 Iftar: programados para praças públicas

12 REFLEXOS GEOPOLÍTICOS. Governo mais democrático e ‘alinhado” no Egito é bem-vindo ao ocidente, considerado mais confiável que o regime Mubahrack Reformas democráticas na Síria e a deposição de Kadafh deixariam: 1. O Irã e os grupos radicais em todo o mundo, especialmente no Líbano (Hezbolah) e na Palestina (Hamas) praticamente isolados 2. Reforçariam a liderança da Turquia no Mundo Árabe, o que é considerado extremamente positivo.

13 PERSPECTIVAS A situação é ainda completamente imprevisível, quanto aos resultados. Há quem considere muito difícil a consolidação de regimes democráticos nos países árabes No momento duas grandes discussões surgem com os movimentos: 1. Esses movimentos influenciarão outros pelo mundo? 2. Qual o real papel e as possibilidades da Internet nas revoluções?


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