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Metastatic Cancer of the Urinary Bladder David Dolinak; MD The American Journal of Forensic Medicine and Pathology vol. 28 n3 setembro 2007 Aparecida Franciscani.

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1 Metastatic Cancer of the Urinary Bladder David Dolinak; MD The American Journal of Forensic Medicine and Pathology vol. 28 n3 setembro 2007 Aparecida Franciscani Bruno Resende Felipe Branquinho Raphael Grossi Professor Adriano Faustino

2 INTRODUÇÃO Morte: natural ou suspeita Morte por câncer: –Natural (maioria) –Suspeita consequência direta da cicatrizaçao de um trauma ou do tratamento de um trauma Morte natural x suicídio x homicídio

3 CAUSAS DE MORTE SUSPEITA: –Ferimento significativo no corpo –Intoxicação –Doença natural relacionada a trauma broncopneumonia, tromboembolismo da artéria pulmonar, sepse... CLASSIFICAÇÃO: –Causa imediata –Causa próxima (???) INTRODUÇÃO

4 Relato de Caso Paciente, sexo feminino, 49 anos, tetraplégica, falece devido a metástase de células escamosas de Ca de bexiga. Faleceu 1 ano após o diagnóstico do câncer Aos 22 anos foi vímita de acidente automobilístico, tendo fratura de coluna cervical com lesão medular, o que a levou à tetraplegia Ausência de outros fatores de risco pa CA de Bexiga

5 Relato de Caso Trauma Raquimedular Cervical Bexiga Neurogênica Sonda Vesical de demora Irritaçao e inflamação crônicas ITU de repetição CCE De Bexiga Acidente Automobilistico

6 Relato de Caso Autópsia –Altura: 1,75m Peso: 98 Kg –Ectoscopia: paciente bem nutrida, com pequenas escaras em região glútea e calcanhares –Achados internos: Múltiplas e extensas massas tumorais, amarronzadas, muitas com necrose central, preenchendo a pelve, envolvendo músculo psoas e omento. Linfonodos periaórticos, torácicos e cervicais acometidos

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8 Relato de Caso Autópsia –Achados internos: Ausência de bexiga (devido a cistectomia radical) e presença de reconstruçao com íleo Edema pulmonar (D: 670g E: 570g). Ausência de pneumonia ou cardiopatia Rins: nefrite intersticial crônica Fígado: esteatose hepática moderada Contusão antiga em C5 e degeneraçao Walleriana

9 Relato de Caso Laudo –Carcinoma escamoso de bexiga devido a irritaçao crônica do epitélio vesical associado à tetraplegia prévia consequente à ferimento cervical

10 Discussão COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS DO TRAUMA MEDULAR –Pneumonia e atelectasias –Relacionadas à sepse ITU, escaras, pneumonias –Tromboembolismo da artéria pulmonar –Disminerilização óssea e hipercalciúria, levando a nefrolitíase Também provoca irritação e suas consequências –Pielonefrite –ITU de repetição (bexiga neurogênica) Paciente continua exposta ao “adoecimento natural”

11 Discussão CÂNCER DE BEXIGA –Ocorrem na faixa de 50 a 80 anos, com pico após 60 anos –90% são de células transicionais e 3-7% são de células escamosas (relacionado a irritação crônica do epitélio → metaplasia → displasia → neoplasia) Fatores de irritação crônica: tabagismo, ciclofosfamida,… –A incidência em tetraplégicos é 15-28x maior do que na população geral,sendo a prevalência de 8-10% em paciente com sonda de Foley –Pacientes com sonda de Foley têm 5x mais chance de desenvolver Ca de bexiga

12 Discussão CÂNCER DE BEXIGA NO CATETERISMO DE DEMORA –Em pacientes com trauma medular, incidência de metaplasia escamosa é de 80% nos que usam sonda vesical de demora por mais de 10 anos e de 42% por menos de 10 anos, enquanto aqueles que não utilizam tal método é de 20% –Em pacientes com trauma medular, diagnóstico ocorre 15-30 anos depois da injúria. (no caso do artigo foi 26 anos após o acidente) –Prevalência de Ca de bexiga por células escamosas: 59% nos pacientes com trauma medular e 3-7% na população geral

13 Conclusão Trauma Raquimedular Cervical Bexiga Neurogênica Sonda Vesical de demora Irritaçao e inflamação crônicas ITU de repetição CCE De Bexiga Acidente Automobilistico

14 Conclusão Pessoas com lesão medular são susceptíveis a um número muito maior de doenças que podem causar a morte. Portanto o legista terá que perceber e definir qual processo de doença são independentes da lesão inicial e quais são complicações do trauma medular Conhecimento do processo de adoecimento natural x adoecimento secundário ao trauma é essencial para essa diferenciação


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