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Daniella Santana Ludmila Pamponet. Histórico Definição de caso  Entende-se por evento adverso toda situação clínica ocorrida em tempo variável após.

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1 Daniella Santana Ludmila Pamponet

2 Histórico

3 Definição de caso  Entende-se por evento adverso toda situação clínica ocorrida em tempo variável após a utilização de produtos imunobiológicos, respeitando-se um diagnóstico diferencial adequado, o afastamento de situação coincidentes e a plausibilidade biológica do evento. De modo geral, podem ser locais ou sistêmicos, leves, moderados ou graves, categorizados em: relação à vacina (tipos de cepas, substâncias estabilizadoras e/ou conservadoras, manipulação, conservação e administração); relação aos vacinados (fatores predisponentes e/ou imunologicamente idiossincráticos).

4 Objetivos do Sistema Identificar os eventos adversos pós-vacinação. Identificar eventos novos e/ ou raros. Acompanhar a investigação dos eventos adversos. Promover uma investigação capaz de estabelecer ou descartar a relação de causalidade com a vacina. Identificar os fatores de risco e/ou condições que potencializem eventos adversos. Fornecer dados que possibilitem uma avaliação descritiva e/ou analítica da ocorrência dos eventos adversos. Sinalizar a necessidade de estudos mais elaborados para melhor interpretar os dados da vigilância e investigação de eventos adversos pós-vacinais.

5 Notificação e investigação dos eventos adversos: atribuições dos diferentes níveis do sistema de saúde  Nível local A unidade de saúde deverá identificar, investigar inicialmente e notificar a Coordenação de Imunizações e/ou serviço de vigilância do município. Adotar as condutas clínicas pertinentes e avaliar a necessidade de ampliar a investigação. Consolidar e analisar os casos notificados.

6 Notificação e investigação dos eventos adversos: atribuições dos diferentes níveis do sistema de saúde  Nível municipal Receber as notificações das unidades de saúde. Notificar de imediato os casos graves (fluxo imediato) ao nível regional ou estadual. Promover a investigação das notificações recebidas, analisando e estabelecendo a conduta adequada, no âmbito de sua competência. Detectar e notificar a ocorrência de surtos de eventos adversos. Consolidar e avaliar os dados municipais. Repassar cópias das fichas e consolidado para as regionais de saúde (quando houver) ou secretarias estaduais de saúde, até o quinto dia útil de cada mês. Promover a capacitação e atualização dos recursos humanos.

7 Notificação e investigação dos eventos adversos: atribuições dos diferentes níveis do sistema de saúde  Nível regional (quando houver) Receber, analisar e consolidar os dados dos municípios de sua área de abrangência. Notificar de imediato os casos graves (fluxo imediato) ao nível estadual. Assessorar os municípios na investigação dos casos, quando necessário. Detectar e notificar a ocorrência de surtos de eventos adversos. Repassar cópias das fichas e consolidado para as secretarias estaduais de saúde, até o décimo dia útil de cada mês. Promover a capacitação e atualização dos recursos humanos.

8 Notificação e investigação dos eventos adversos: atribuições dos diferentes níveis do sistema de saúde  Nível estadual Receber, consolidar e analisar as notificações regionais ou municipais. Notificar de imediato os casos graves (fluxo imediato) ao nível nacional. Garantir, através dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), os mecanismos necessários para a investigação, acompanhamento e elucidação de eventos adversos graves ou inusitados, associados temporalmente às aplicações de imunobiológicos (Instrução Normativa nº 2, de 24 de setembro de 2002). Assessorar as regionais ou os municípios na investigação dos casos, quando necessário. Detectar e notificar a ocorrência de surtos de eventos adversos. Consolidar e analisar os dados do estado. Repassar o consolidado para o nível nacional até o décimo quinto dia útil de cada mês. Promover a capacitação e atualização dos recursos humanos e/ou colaborar, nesta área, com as regionais e municípios.

9 Notificação e investigação dos eventos adversos: atribuições dos diferentes níveis do sistema de saúde  Nível nacional Estabelecer as diretrizes gerais para vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Receber e analisar os consolidados estaduais. Garantir, através dos Crie, apoio técnico aos estados, participando inclusive da investigação epidemiológica de campo, quando necessário. Elaborar e manter atualizados os protocolos de investigação dos eventos adversos. Adotar medidas imediatas frente à ocorrência de surtos de eventos adversos. Realizar supervisões sistemáticas aos estados. Promover e colaborar, com os estados, na capacitação e atualização dos recursos humanos.

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16 Conduta frente a alguns efeitos adversos

17 MANIFESTAÇÕES LOCAIS: Podem ocorrer após aplicação de qualquer vacina Associação com infecção secundária e erro na técnica de aplicação Notificação e investigação Abscessos Edema e eritema intensos Limitação de movimento acentuada e duradoura “Surtos” decorrentes de erro de técnica ou lote vacinal Conduta Analgésico, se necessário Compressas frias ou quentes Se abscesso, avaliação médica Contra-indicação para doses subsequentes : não há

18 FEBRE Pode ocorrer logo após a vacina ( DPT, meningococo B/C) ou após alguns dias (sarampo) Possibilidade de associação com desidratação ou infecção intercorrente Notificação e investigação Frequência e intensidade acima do esperado, associados eventualmente a “surtos”(lotes) Conduta Manter em ambiente ventilado Hidratar Antitérmico (paracetamol ou dipirona). Profilático se história de febre ou convulsão febril em dose anterior Não aplicar gelo, álcool ou clisteres gelados Atenção para infecção intercorrente Contra-indicação para doses subsequentes: não há

19 CONVULSÃO FEBRIL Ocorrem normalmente entre os 06 meses e 06 anos ( mais freq. entre 12 e 18 meses) Curta duração Podem apresentar-se como crises múltiplas e prolongadas- pesquisar doença neurológica Crianças com febre devem ser bem hidratadas e afastadas de fontes de calor Notificação e investigação: Todos os casos Conduta Decúbito lateral e Trendelenburg Aspirar secreções Afrouxar roupas Proteger a língua do paciente com gaze dobrada entre os dentes Anticonvulsivante : Diazepam, IV ou via retal. Fenobarbital como segunda opção Oxigênio Não acordar o paciente depois da crise

20 CONVULSÃO FEBRIL Contra-indicação para doses subsequentes Se após DPT, completar esquema com DT infantil ou tríplice acelular (DTaP) Antitérmico profilático REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Grave: choque anafilático (anafilaxia, reação anafilática) Ocorrem em menos de 02 horas ( 30 min) Raras em associação com a vacina Caracteriza-se por manifestações:  Dermatológicas: prurido, angioedema, urticária generalizada e eritema  Cardiocirculatórias: hipotensão, arritmias, choque  Respiratórias: edema de laringe, estridor, tosse, dispnéia, sibilos  Neurológicas: síncope, convulsão, alteração de consciência

21 REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Associação com a vacina: Reação ao ovo de galinha (febre amarela) Reação à gelatina ( tríplice viral) Reação a alguns antibióticos (Kanamicina) Reação a componentes do imunógeno Notificação e investigação: Todos os casos Condutas Acessar estojo de reanimação Administrar: adrenalina, prometazina, hidrocortisona Acesso venoso Oxigênio sob máscara, ambu ou entubação Encaminhar para unidade hospitalar Contra-indicação para doses subsequentes Sim, todos os componenetes vacinais do imunobiológico causador

22 REAÇÕES MODERADAS Urticária, prurido cutâneo, exantema e petéquias Reações que envolvem apenas um sítio/sistema, após 02 horas de vacinação Notificação e investigação: Todos os casos Conduta Anti-histamínico oral Se petéquias ou púrpura: encaminhar para unidade hospitalar Reações locais: apenas observar Contra-indicação para doses subsequentes Não há, mas devem ser aplicadas com precaução

23 REAÇÃO LOCAL GRAVE ( REAÇÃO TIPO ARTHUS) Notificação e investigação: Todos os casos Conduta: tratamento sintomático Contra-indicação para doses subsequentes Não aplicar dose de reforço até dez anos após a última dose ALERGIA AO TIMEROSAL(MERTHIOLATE) Usado como preservativo de várias vacinas: DPT,DT, dT,TT, meningicócica B/C Pode provocar dermatite de contato (hipersensibilidade tardia) Notificação e investigação : desnecessário Conduta: tratamento desnecessário Contra-indicação para doses subsequentes: não há


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