A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DO TRABALHO DO ESPECIALISTA

Apresentação em tema: "A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DO TRABALHO DO ESPECIALISTA"— Transcrição da apresentação:

1 A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DO TRABALHO DO ESPECIALISTA

2 “Nada lhe posso dar que não exista em você mesmo
“Nada lhe posso dar que não exista em você mesmo. Não posso abrir lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada posso lhe dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.” Hermann Hesse

3 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
É Articulador do Projeto Político Pedagógico, coordena e/ou participa de todos os momentos de discussão coletiva da escola, contribui com seu conhecimento, sua especificidade, na práxis da Unidade Educativa

4 ASPECTOS LEGAIS DA DIMENSÃO PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DO ESPECIALISTA
O ESPECIALISTA precisa conhecer as legislações nos aspectos pedagógico, compreender sua essência e se utilizar dela para melhorar a qualidade de sua atuação.

5 Estamos vivendo a emergência de novos e múltiplos paradigmas.
São novos paradigmas que exigem novas atitudes. Não dá para fazer a velha edição para as coisas que caminham em direções à excelência.

6 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA MISSÃO DESAFIADORA
A Escola hoje precisa do profissional com as características de Formação do Especialista em Educação Básica? A Supervisão Pedagógica se faz necessária para o êxito do trabalho do Professor em sala de aula? A função de Especialista é relevante para que a escola cuide e eduque os alunos garantindo melhor ensino e mais aprendizagem? Com Certeza, SIM

7 Formação continuada... A supervisão escolar atual deve ser lembrada como um produto genuíno da pedagogia nova, um serviço voltado a orientação do professor e na promoção de formação continuada de professores na escola, visando o desenvolvimento pleno de suas potencialidades e práticas pedagógicas.

8 Formação Continuada A qualificação do supervisor em relação ao docente apresenta um desafio educacional para a melhoria da qualidade de ensino/aprendizagem assegurando o acesso pleno da cidadania. Entende-se que o papel do Supervisor Pedagógico dentro do espaço escolar deve ser inovador, criativo, ousado e dinâmico. Ele Busca alternativas e caminhos para soluções de problemas que o Professor precisa ter autoconfiança para tomar iniciativas e coragem para avançar nos grandes desafios dentro da sala de aula, onde é necessário serenidade tranquilidade no ambiente de trabalho.

9 Formação Continuada Planejamentos – Estabelecer como prioridade o trabalho com o - CBC. O planejamento deve ser bem elaborado de forma a contemplar conteúdos e habilidades básicas, porém, com estratégias e ênfase no trabalho coletivo. Pesquisa CRV – Contempla o planejamento mensal, bimestral e roteiro de atividades, orientações pedagógicas. Atividades de Introdução, Sistematização, Consolidação, Avaliação e Retomada

10 Turmas de Aceleração e Elevação de escolaridade
POSSIBILIDADES DE ATENDIMENTO Turmas específicas de aceleração – destinadas aos estudantes com distorção idade ano/escolaridade. a) Estudantes em processo de alfabetização – composição de turma com foco na alfabetização e letramento – atividades diárias na perspectiva interdisciplinar mediadas por um professor alfabetizador. b) Estudantes em processo de consolidação da alfabetização – composição de turma com foco no atendimento ao direito da plena aprendizagem – formato das turmas específicas de aceleração conforme inciso II, parágrafo único, artigo 87 da Resolução SEEMG Nº 2197/2012

11 Formação Continuada Base Nacional Comum – contexto atual
A consulta pública no Portal da BNCC ocorreu no período de 25 de setembro de 2015 até o dia 15 de março de 2016 quando foram recebidas mais de 12 milhões e 200 mil contribuições. Nessa segunda etapa a consulta pública para construção participativa da BNCC se dará por meio de seminários estaduais. Este plano de trabalho pretende organizar o processo para realização dos eventos em Minas Gerais. Serão propostos 47 seminários regionais de acordo com a divisão das Superintendências Regionais de Ensino do estado e um grande seminário estadual para consolidação das contribuições.

12 Avaliações Internas Elaborar, aplicar, analisar e consolidar as avaliações diagnósticas nas turmas de Ensino Fundamental de acordo com a necessidade da escola. Avaliações bimestrais – elaborar provas contextualizadas de acordo com a teoria de elaboração dos itens (Boletim do PROEB), cabeçalho das avaliações contendo tópicos e habilidades. Após avaliação do bimestre, retomar as habilidades não consolidadas e novamente registrar os avanços ou dificuldades dos alunos. PAAE - Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar. Trata –se de ferramentas riquíssima com questões de avaliações

13 Progressão Parcial Estudos contínuos e Periódicos Recuperação
Solicitar da equipe pedagógica o acompanhamento das progressões parciais com planejamento e orientações adequadas para que o aluno conclua a disciplina, em foco, com e em tempo hábil. Se o aluno não aprendeu, a escola deve propiciar a ele novas e variadas estratégias de ensino ou alternativas visando as inteligências múltiplas. Monitorar as oportunidades de aprendizagem definidas em consonância com Resolução 2197/2012.

14 Dos Resultados Analisar com a equipe pedagógica da escola os números , quantitativos e qualitativos no relatório emitido pelo SIMADE: reprovação, distorção idade/ano, progressão parcial, evasão escolar, resultados do processo ensino aprendizagem. Identificar os conteúdos com o maior índice de reprovação e progressão parcial em 2015. Dialogar com professores – principalmente com os que apresentam maior número de progressão parcial e reprovação.

15 não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”
“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.” Paulo Freire Analistas Educacionais SRE: Mariângela Tavares Ribeiro Sandra Aparecida Giroldo Modos