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PublicouMicaela Azevedo Gomes Alterado mais de 7 anos atrás
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Jamile Mileipe Sunamita Iris Costa Saber Ambiental: Do Conhecimento Interdisciplinar ao Diálogo de Saberes PRODEMA - UFPE
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Economista mexicano. doutor em Economia do Desenvolvimento pela Sorbonne (1975), é professor de Ecologia Política e Políticas Ambientais na Pós- Graduação da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e, desde 1986
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“ O todo sem a parte não é todo, A parte sem o todo não é parte, Mas se a parte o faz todo, sendo parte, Não se diga, que é parte, sendo todo”. GREGÓRIO DE MATOS
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A Globalização da degradação ambiental (Ciência; imperativo da internalização de valores ecológicos; complexidade).
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“Natureza Intocada” da Lagoa do Parado (Mata Atlântica - PR) Monocultura canavieira (PE) Horticultura Orgânica - EMBRAPA Vale Tudo?Área de exploração da VALE do rio doce
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O Ambiente está integrado por processos de ordem física e social DOMINADOS E EXCLUIDOS pela racionalidade física e econômica
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Distribuição desigual dos custos ecológicos da CRISE Dissolução de IDENTIDADES étnicas Destruição do Patrimônio de recursos do POVO Pobreza Perda da diversidade Biológica e Cultural Superexploração da Natureza Degradação socioambiental
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“O Ambiente não é o meio que circunda as espécies e populações (...); é um categoria sociológica, relativa a uma racionalidade social, configurada por comportamentos, valores e saberes.” “O SABER AMBIENTAL é o saber sobre o campo externalizado pela racionalidade econômica, científica e tecnológica da modernidade; mas, por sua vez, conota os saberes marginalizados e subjugados pela centralidade do logos científico”. “O Conhecimento, ao fragmentar-se analiticamente para penetrar nos entes, separa o que organicamente está articulado (...) [o que] gera um circulo vicioso de degradação ambiental que o conhecimento já não compreende nem contém “O ambiente é o OUTRO do pensamento metafísico, do logos científico e da racionalidade econômica”.
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Os requerimentos de conhecimento dependem de uma PERSPECTIVA IDEOLÓGICA E POLÍTICA na qual se gera a sua demanda. Especialização Soluções Pontuais Novos objetos de pesquisa, mas não Objetos teóricos e métodos A problemática ambiental demanda a produção de um corpo complexo e integrado de conhecimentos sobre os processos naturais e sociais que intervêm em sua gênese e resolução.
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O Saber Ambiental não emerge por meio da reorganização dos conhecimentos atuais. Ele se gesta por meio da transformação de um conjunto de paradigmas do conhecimento e de formações ideológica.
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Dictum Interdisciplinar Factum da Integração da Realidade ?
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Ambiente no Desenvolvimento Interdisciplinaridade no Conhecimento O desenvolvimento adquire uma complexidade que ultrapassa as possibilidades de compreensão e resolução a partir de uma perspectiva disciplinas e setorial Problemática
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Para além da racionalidade Científica e da Objetividade do Conhecimento Uma nova Racionalidade Teórica
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Incerteza O Inédito Os Futuros Possíveis Diversidade Pluralidade O VirtualDesordem TRANSFORMAÇÃO SABER AMBIENRAL Valores (Qualidade de Vida; Identidades; Sentidos de Existência) Cientificidade da Manipulação Produtiva
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O Saber Ambiental problematiza o conhecimento para refuncionalizar os processos econômicos e tecnológicos, ajustando-os aos objetivos do equilíbrio ecológico, à justiça social e à diversidade cultural CIÊNCIA MODERNIDADETRADIÇÃO SABER
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O projeto interdisciplinar surge como um mecanismo de controle e de solução para as crises energéticas, de recursos e de valores que abatem a civilização tecnológica de nosso tempo. A complexidade ambiental não defende apenas a necessidade de articular as ciências existentes para compreender a multicausalidade dos processos, sua aleatoriedade, sua probabilidade. Inscreve-se no âmbito da Ressignificação da VIDA e da Reconstrução do Mundo atual É uma prática intersubjetiva que produz uma série de efeitos sobre a aplicação dos conhecimentos da ciência e sobre a integração do conjunto de saberes não científicos Mobiliza a construção de novos conhecimentos para compreender e resolver problemas sociais de nosso tempo; Busca a construção de novos objetos de conhecimento que abrem novas concepções e compreensões de mundo;
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A sustentabilidade não se alcança apenas pela integração interdisciplinar do conhecimento ou pela economização e mercantilização da natureza. NECESSIDADE DO DIÁLOGO DE SABERES A NATUREZA alude e ultrapassa o controle da Ciência.
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O dialogo de saberes não é um relativismo ou ecletismo epistemológico, mas o encontro de tradições e formas de conhecimento legitimadas por diferentes matrizes de RACIONALIDADE. Democratização do Conhecimento e Direito ao Conhecimento Privatização do Conhecimento
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O conhecimento avança gerando a objetificação do mundo, o que não significa objetividade da realidade O diálogo de saberes não é a historicidade da verdade em seu devir lógico-experimental, mas propõe a confrontação de verdades arraigadas em identidades e tradições A história da verdade e do dialogo de saberes não se reduz a dialética entre razão e verdade, mas a forma como a verdade se estabelece em ralações de poder no saber.
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O SABER AMBIENTAL RESSIGNIFICA OS SENTIDOS EXISTENCIAIS, RECONFIGURA IDENTIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS, E LEVA A RECONSTRUIR O MUNDO OBJETIVO O AMBIENTE COMO CAMPO DE EXTERNALIDADE DA RACIONALIDADE ECONÔMICA E CIENTÍFICA DOMINANTES NA MODERNIDADE Realidade PRODUZIDA PELO SABER
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Novos espaços de PARTICIPAÇÃO; Uma ordem social fundada na PRODUTIVIDADE ECOLÓGICA e na DIVERSIDADE CULTURAL; Revalorização do SINGULAR, SUBJETIVO E PESSOAL; DIALOGO E CONFRONTO com o OUTRO;
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“Não devemos cuidar do meio ambiente e sim dele todo” (Gafes do Enem) SERÁ????
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नमस्ते
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