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Ciclos da vida, transições sociais e vulnerabilidade Aula para HSM SCV 1 Simone G. Diniz e Marina Miranda.

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1 Ciclos da vida, transições sociais e vulnerabilidade Aula para HSM SCV 1 Simone G. Diniz e Marina Miranda

2 Perguntas norteadoras Defina ciclos de vida, e descreva o que mudou na distribuição da população brasileira quanto a estes ciclos Descreva as transições demográfica, de gênero, epidemiológica e nutricional no Brasil. Quais os principais determinantes destas transições, e como elas se inter-relacionam? Que desafios deve encarar o profissional da Nutrição para fazer frente a estas transições? Defina “risco” e “vulnerabilidade” Como a assistência nutricional pode diminuir ou aumentar a vulnerabilidade das populações ao adoecimento, nas várias fases dos ciclos de vida? 2

3 Exercício em grupo - GENOGRAMA Reunir em grupos de 4-5 alunos - Responder em grupo, ATÉ ONDE SABEM: 1. Quantos filhos minhas avós tiveram? Como (normal ou cesárea), onde, (casa ou hospital) e com quem (parteira ou médico) nasceram? Moravam em área rural ou urbana? Escolaridade e profissão dos avós. Suas avós trabalhavam fora de casa? O que era uma refeição do dia a dia, e o que era uma refeição em dias festivos? 2. Quantos filhos minha mãe teve? Como (normal ou cesárea), onde (casa ou hospital) e com quem (parteira ou médico) nasceram? Moravam em área rural ou urbana? Escolaridade e profissão das mães e pais. Mães trabalhavam fora de casa? O que era uma refeição do dia a dia, e o que era uma refeição em dias festivos? 3. Quantos filhos tenho/quero ter? Como (normal ou cesárea), onde (casa ou hospital) e com quem (parteira ou médico)? Sua profissão, atual ou futura. Cor da pele. Suas avós trabalhavam fora de casa? O que é uma refeição do dia a dia, e o que é uma refeição em dias festivos? (a) Tabulem o resultado do grupo (b) O que percebem de diferença de uma geração para a outra (c) O que, na opinião do grupo, explica estas diferenças?

4 CICLO DE VIDA - I

5 “O tempo concebido como progressão cronológica rumo à finitude”. (Simões, 2004) Fonte :SIMÕES, Júlio Assis. Homossexualidade masculina e curso da vida: pensando idades e identidades sexuais. In: PISCITELLI, A.; GREGORI, M. F.; CARRARA, S. (orgs.) Sexualidade e saberes: convenções e fronteiras. Rio de Janeiro, Garamond, 2004. Conceito

6 Ciclo de vida compreende o processo de transformação do ser humano desde seu início até o fim da vida que pode ser subdividido em ciclos específicos. Esses ciclos são as expressões das interações do biológico com o sócio-ambiental, interações essas que condicionam o processo saúde e doença. Conceito CICLO DE VIDA - I

7 M o r t e (inexistência) Ciclo de vida Ciclos específicos ou fases c r i a n ça i d o s o adoles cente jovem adulto  Meia idade con- cepto recém- nas- cido CICLO DE VIDA - I É preciso relativizar estes ciclos, podem variar muito (jovens dependentes, velhos independentes, sexualidade e reprodução até tarde etc.)

8 Transição demográfica, epidemiológica e nutricional 2050 estabilização Declínio

9 Fonte: Censos Demográficos, 1940 a 2000 e PNAD 2004 e 2005. Queda da Taxa de Fecundidade Brasil, 1940 - 2008 Transição Demográfica Estatísticas Mundiais em Saúde - 2006 (OMS - 2008): Argentina2,3 Chile1,9 Canadá1,5 Cuba1,5 França1,9 Brasil 2,1

10 10 Transição demográfica, epidemiológica e nutricional

11 11 Taxa de fecundidade no mundo Transição demográfica, epidemiológica e nutricional O papel da urbanização

12 12 Transição demográfica, epidemiológica e nutricional A transição demográfica, de modo geral, começa com a queda das taxas de mortalidade e, depois de um certo tempo, prossegue com a queda das taxas de natalidade, que é resultado da queda da taxa de fecundidade, o que provoca uma forte mudança na estrutura etária da pirâmide populacional. (José Eustáquio Diniz Alves)

13 13 Padrão de envelhecimento Brasil e Japão Transição demográfica, epidemiológica e nutricional

14 Queda acentuada da taxa de fecundidade no Brasil nas últimas décadas, contínua O Que há de curioso neste infográfico? Pense em "família”

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17 Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade economicamente ativas na semana de referência, por sexo e anos de estudo, Brasil: 2001 e 20077 Fonte: PNADs 2001 e 2007, Sidra, IBGE  Entre as pessoas com 11 anos e mais, as mulheres são maioria da PEA brasileira.  Cerca de 50% da PEA feminina, 20 milhões de mulheres com 11 ou mais anos de estudo constituem uma “massa crítica”  vanguarda da “Revolução feminina” no Brasil.

18 Fonte: Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 e PNAD-2007, do IBGE Redução do hiato de gênero no mercado de trabalho Taxa de participação na PEA por sexo e grupos etários, Brasil: 1970-2000

19 Taxas de fecundidade total, segundo características sociodemográficas. PNDS 1996 e 2006. 2,5 2,3 3,5 5,0 3,6 3,0 2,4 1,7 1,5 1,8 2,0 4,2 2,8 2,1 1,6 1,0 0 2 4 6 Totalurbanaruralnenhum1 a 345 a 89 a 11 12 ou mais 1996 2006 Brasil Residência Anos de estudo Taxa de fecundidade total

20 Porcentagem de nascimentos ocorridos nos 5 anos anteriores à pesquisa, segundo o planejamento. PNDS 1996 e 2006. 51% 26% 22% 54% 28% 18% 1996 2006 Planejados para aquele momento Planejados para mais tarde Não desejados

21 Porcentagem de mulheres atualmente unidas e mulheres sexualmente ativas não unidas usando algum método, segundo o tipo de método usado. PNDS 1996 e 2006. Não está usando método Pílula Esterilização feminina Camisinha masculina Injeção contraceptiva Coito interrompido Tabela/abst./billings DIU Métodos vaginais Esterilização masculina Outros métodos Implantes 5 4 4 11 26 4 12 15 11 40 29 22 30 21 25 46 25 23 19 0% 50% 100% 1996200619962006 Mulheres unidas Mulheres sexualmente ativas não unidas

22 CGEE. “Doutores 2010: estudo da demografia da base técnico-científica brasileira” http://www.cgee.org.br/atividades/redirect.php?idProduto=6401 Reversão do hiato de gênero nos titulados em cursos de doutorado, Brasil: 1996-2008

23 Fonte: Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 e PNAD-2007, do IBGE Redução do hiato de gênero no mercado de trabalho Taxa de participação na PEA por sexo e grupos etários, Brasil: 1970-2000

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26 Categoria relacional: o gênero não existe no absoluto e fora do contexto das desigualdades entre homens e mulheres. Construção sócio-cultural: os mecanismos sociais, econômicos e culturais é que são os responsáveis pela estratificação por gênero e não as caracterís-ticas biológicas. O gênero é um elemento constitutivo das relações socais. Relações de dependência, poder e prestígio: a desigualdade de gênero se dá em várias dimensões, pois existem assimetrias e hierarquias nas relações entre homens e mulheres, com diferentes graus de acesso e controle sobre os recursos, com desigualdade no processo de tomada de decisões e com a presença de relações de dominação/subordinação entre os sexos. Hierarquias dos corpos: NARRATIVAS da biologia, medicina, da saúde pública, da psicanálise, da religião, da arte, etc. CONCEITO DE RELAÇÕES DE GÊNERO

27 Mudanças nas relações de gênero, ciclos de vida e impactos para a Nutrição Aumento da escolaridade feminina, maior que a dos homens em todas as faixas etárias A questão do uso do tempo e dos afazeres domésticos; divisão de trabalho na família, tempo para cozinhar, cuidar da casa, compras etc. As dificuldades de conciliação entre trabalho remunerado e família; stress, terceirização Redução do emprego doméstico (impacto na preparação de refeições etc.) Falta de políticas públicas de apoio ao trabalho feminino remunerado, desrespeito dos direitos Queda na fecundidade, mudança no tamanho da família e domicílios; aumento de famílias monoparentais A presença feminina na mídia; imposição de padrões rígidos de beleza (=magreza) 27

28 28 “Transição epidemiológica”, pode ser definida como a mudanças no perfil das causas de morte. Na antiguidade, imperava os óbitos causados pelas doenças infecciosas e parasitárias e pelas guerra. Transição demográfica, epidemiológica e nutricional

29 29 Transição demográfica, epidemiológica e nutricional As tendências atuais, caracterizadas pela diminuição da mortalidade infantil, deslocam o óbito para as idades mais avançadas, aumentando as causas de óbito relacionadas às doenças crônico- degenerativas (aparelho circulatório e neoplasias) [GOLDANI, 1999:28]. Doenças infecciosa ainda importantes no século 21 Malária - 800.000 mortes anuais no mundo Febre amarela – surto Brasil 2007-2009 Tuberculose – 1,3 milhões de mortes anuais no mundo Infecção puerperal- 3 causa de óbito materno no país HIV/AIDS- epidemia a partir dos anos 1980

30 Fonte SVS - 2005 - Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais Mortalidade Proporcional no Brasil, 1930 - 2005 Transição Epidemiológica

31 Definição: É um processo de mudança do padrão alimentar e hábitos de vida que, somado a outros fatores socioambientais, resulta numa mudança da epidemiologia dos problemas nutricionais da população. Essas mudanças vem acompanhando, embora não obrigatoriamente de maneira simultânea, as Transições Demográfica e Epidemiológica Transição demográfica, epidemiológica e nutricional

32 32 Transição demográfica, epidemiológica e nutricional Evolução do sobrepeso e da obesidade no Brasil- 1974-2009 IBGE Como resultado observa-se uma progressiva elevação da prevalência de sobrepeso e da obesidade, às vezes acompanhadas de deficiências mais específicas (como as de micronutrientes e vitaminas), que se instalou de maneira mais nítida no mundo a partir da segunda metade do século 20.

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37 Nas duas últimas décadas do século 20 a transição nutricional se inicia também nas populações de países não industrializados, ou em vias de, como é o caso dos emergentes (BRICS). Transição demográfica, epidemiológica e nutricional Ela se instala inicialmente no hemisfério norte, nos países industrializados, nas populações adultas de maior nível socioeconômico. Nesses países, vai paulatinamente afetando também as camadas populacionais de menor poder aquisitivo, além de se instalar em indivíduos cada vez mais jovens e, inclusive, afetando cada vez mais as crianças. A característica específica que se observa nesses países é que a velocidade com que a Transição Nutricional se instala e evolui é muito maior, afetando muito mais rapidamente grande parte da população.

38 TRANSIÇÃO NUTRICIONAL Neste processo ocorrem importantes mudanças na composição da dieta: Ocorre uma melhoria no acesso à alimentação que evolui de maneira progressiva para a maioria das populações (urbanas) Eleva-se o consumo de alimentos já preparados, processados industrialmente, com consequentes: aumento no consumo de gorduras saturadas; aumento na ingestão de sal; aumento de alimentos refinados (açúcar); redução no consumo de fibras; maior consumo de carnes e derivados; alimentos de maior densidade calórica; Transição demográfica, epidemiológica e nutricional

39 39 Quanto aos hábitos de vida, a principal mudança é no sentido de um maior sedentarismo por redução de atividade física tanto no trabalho quanto nas atividades de lazer. Transição demográfica, epidemiológica e nutricional

40 Epidemia de sobrepeso e obesidade (acúmulo excessivo de gordura) Surgimento das Doenças crônicas não transmissíveis:. hipertensão. diabetes tipo 2. alterações no perfil lipídico;. síndrome metabólica (alterações no metabolismo da glicose/insulina);. aumento na incidência de doenças cardiovasculares e de acidentes vasculares cerebrais; Envelhecimento com piora da qualidade de vida e redução da longevidade. CONSEQUÊNCIAS: Transição demográfica, epidemiológica e nutricional

41 CICLOS DA VIDA Por que trabalhar com ciclos da vida? Atenção básica trabalha com base populacional, o enfoque não é a doença; Ciclos da Vida propõe um recorte que lide com sujeitos contextualizados, a doença é uma intercorrência; Ambos são centrados na gestão do cuidado de uma determinada população; Ciclos da Vida permite ações integrais durante todas as etapas da vida dos sujeitos. Transição demográfica, epidemiológica e nutricional: Relação com os ciclos de vida

42 CICLOS DA VIDA Todos: Vida intrauterina, parto (perinatal) Infância Adolescência Adultez Maturidade Terceira Idade Mulheres: ciclos menstruais, ciclo gravídico- puerperal, ciclo/idade reprodutiva (intensa medicalização e patologização) Transição demográfica, epidemiológica e nutricional: Relação com os ciclos de vida

43 CICLO DE VIDA DAS FAMÍLIAS (as famílias em mudança) Estágios descritos por Wright & Leahey (2002):  Adultos jovens (saída de casa);  Casamento;  Famílias com filhos pequenos;  Famílias com adolescentes;  Saída dos filhos de casa (ninho vazio);  Famílias no final da vida;  Crises acidentais e internas (doenças graves, separações, catástrofes, desemprego, drogadicção, gravidez indesejada, etc.).

44 PERÍODO PERINTAL E INFÂNCIA Inicia-se antes do nascimento, ou seja no período gestacional, a importância do acompanhamento pré-natal; Importância fundamental do modo de nascer no prognóstico de saúde do indivíduo Desenvolvimento dinâmico e interativo, “o que lhes falta em experiência elas têm em receptividade” Levinger; Dependência do adulto na alimentação, estímulo e interação;

45 Modos de Nascer e Epidemias de obesidade e doenças crônicas / não transmissíveis Epidemias complexas e multifatoriais Associados ao consumo excessivo de calorias, alimentos nutricionalmente pobres, sedentarismo, outros fatores Cesárea/ via de parto/ microbioma intestinal: mais um fator

46 2013 = 56,7% (SINASC) Brasil é o recordista mundial e taxas continuam crescendo em 1-2 pontos percentuais ao ano Cesarianas

47 Cesarianas e prematuridade, Brasil, 2011

48 Consequências em longo prazo

49 Obesidade infantil Imagens tridimensionais das crianças da coorte de 2004, Pelotas

50 Sobrepeso/obesidade aos 4 anos Coortes de Pelotas Coortes de Pelotas de 1982, 1993 e 2004

51 Configuração da flora intestinal – uma questão de saúde pública

52 INFÂNCIA Programas de Nutrição A promoção (e proteção) da amamentação como estratégia prioritária O estado nutricional é fator de importância no desenvolvimento infantil intelectual e psicomotor; A saúde psicológica e a competência cognitiva estão relacionadas com sua capacidade de interação social; Educação nutricional, nas escolas e comunidades; Avaliar a saúde bucal é fundamental nesta fase de troca da dentição; Acompanhar o calendário vacinal para proteger de agravos evitáveis;

53 ADOLESCÊNCIA A atividade física dos adolescentes de hoje é menor do que em décadas anteriores; 80% dos indivíduos que têm o hábito de fumar começaram antes dos 20 anos; A alimentação nutricionalmente desbalanceada, expõe a diversas alterações orgânicas e metabólicas; A ingestão de bebidas alcoólicas e de outras drogas é um hábito crescente e preocupante; A sexualidade do jovem é fator fundamental em ser abordado, nesta fase freqüentemente se dá o início da atividade sexual; Prevenção da gravidez não planejada e DST;

54 ADULTEZ E MATURIDADE e Programas de Saúde Pública É reconhecido que durante o ciclo da vida as mulheres relatam mais problemas de saúde física e psicológica do que os homens; embora vivam muitos anos a mais Ocorrências naturais na vida da mulher, como gravidez, parto, puerpério e menopausa as fazem utilizar com maior frequência os serviços de saúde; demandas nutricionais específicas desses grupos; A abordagem sobre hábitos alimentares saudáveis, atividade física, prevenção de doenças cardiovasculares, prevenção da osteoporose e dos cânceres, do alcoolismo e do tabagismo, entre outros, deveriam ser prioridade dos serviços de saúde na abordagem da maturidade;

55 IDOSOS A última etapa do ciclo da vida ou terceira idade, assume um papel de grande relevância para o serviço de saúde devido ao grande aumento desta população em curto espaço de tempo; papel da alimentação no manejo das doenças crônicas O grande número de pessoas idosas que moram sozinhas e a relativa dependência física de familiares; dependência no prepara de refeições e compras; A progressiva perda de suas habilidades visuais, auditivas e locomotoras e, muitas vezes, de suas faculdades mentais são os principais fatores que os colocam numa posição de desvantagem perante os outros indivíduos. Efeito da redução dos sentidos sobre o apetite

56 56 Modos de nascer, viver e adoecer Risco e vulnerabilidade - Magnitude Brasil década de 1970 - 75% da população Materno-Infantil década de 2010- 56,7% da população materno infantil - 7,4% da população tem 60 anos ou mais - Risco e Vulnerabilidade Risco perigo, emergência Probabilidade de ocorrência de eventos - Vulnerabilidade é a susceptibilidades de indivíduos ou populações envolve pessoais, institucionais, aspectos sociais.

57 Risco Um poderoso instrumento para a epidemiologia – especulação causal e avaliação de efeitos Teoria e prática: dos grupos de risco aos comportamentos de risco Comportamento de risco: suficiente para a prevenção?

58 Ampliando horizontes: do risco à vulnerabilidade Origens: anos 90 - Coalizão Global de Políticas contra a aids / UNAIDS Definição: conjunto de aspectos individuais e coletivos, relacionado a maior exposição de indivíduos e populações à infecção e ao adoecimento, de modo inseparável, a maior ou menor disponibilidade de recursos de todas as ordens para se protegerem de ambos.

59 Componentes de vulnerabilidade Individual: informação, valores, crenças, afetos, pulsões, etc. Social: condições de vida e trabalho, cultura, situação econômica, ambiente, relações de gênero, relações de classe, relações geracionais, etc. Programático: acesso a serviços, existência e sustentação de programas, qualidade da atenção, etc.

60 Bibliografia e inspirações Ayres, José Ricardo de Carvalho Mesquita, et al. "Risco, vulnerabilidade e práticas de prevenção e promoção da saúde." Saúde em debate. Vol. 170. Hucitec; Fiocruz, 2006. 375-417. Alves, José Eustáquio Diniz. "A transição demográfica e a janela de oportunidade." São Paulo: Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial (2008). Alves, Ana Luísa Hora. Nutrição nos Ciclos da Vida. 67 pág. AVM Instituto. Brasília, 2010. http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/300536/mod_reso urce/content/2/mod_nutricao_nos_ciclos_da_vida_v2.pdf Inspirada em aulas de AC Tanaka, JR Ayres e AA Fonseca, JED Alves 60


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