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PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE

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Apresentação em tema: "PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE"— Transcrição da apresentação:

1 PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE
TIPOS DE SUSPENSÃO PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE

2 SUSPENSÃO DEPENDENTE

3 Introdução Caracteriza-se por possuir um eixo rígido ligando uma roda à outra. Os impactos recebidos em uma roda são transmitidos para outra devido à rigidez do eixo. Utilizada em veículos leves antigos, na dianteira e na traseira. Hoje, é utilizada em veículos pesados tanto na dianteira como na traseira.

4 Estrutura

5 Comparativo Suspensão dependente Suspensão independente

6 Tipos É fácil perceber que um veículo com suspensão dependente é pouco confortável ao transitar por estradas de terra ou mesmo sobre asfalto esburacado e gasto. Há dois tipos mais comuns de suspensão dependente: com feixe de molas e com mola helicoidal.

7 Feixe de molas A suspensão dependente com feixe de molas é,atualmente, pouco utilizada em veículos de passeio. Seu uso está mais direcionado para picapes, caminhões e ônibus. O feixe de molas é constituído por um certo numero de lâminas de aço. Essas lâminas contém manganês e silício, elementos que proporcionam maior elasticidade ao aço.

8 Feixe de molas

9 Feixe de molas As lâminas tem comprimentos diferentes. São unidas por um pino central (espigão) e abraçadeiras. Essas abraçadeiras não impedem que as lâminas se movimentem entre si quando a mola se flexiona.

10 Feixe de molas Durante a flexão, o comprimento de feixe varia. Por isso,é necessário que ele esteja ligado à carroceria por uma peça móvel denominada algema ou jumelo.

11 Feixe de molas Em veículos pesados e extrapesados há feixes de molas auxiliares (sobrefeixes), que só funcionam quando a carga do veículo atinge um determinado peso.

12 Feixe de molas Exemplo

13 SUSPENSÃO INDEPENDENTE

14 Introdução A suspensão independente garante que o movimento de uma roda, ao passar por um obstáculo, não se transmita à outra roda. O dispositivo que se deforma elasticamente, com o impacto sofrido pela roda,pode ser de diversos tipos,como veremos a seguir .

15 Feixe de molas transversal
Esse feixe é fixado no seu ponto médio, preso à carroceria que é do tipo monobloco. Por essa razão, a flexão que ocorre em um dos lados não se transmite ao outro lado do feixe.

16 Feixe de molas transversal

17 Feixe de molas transversal
Exemplo

18 Eixo de torção A idéia nasceu com o Citroën 7/11 (o Traction Avant) de Além do meio elástico ser uma barra de torção, o próprio eixo — primeiro tubular e logo depois de seção cruciforme — podia se torcer e, com isso, proporcionar alguma independência entre as rodas traseiras. O efeito era parecido, mas o custo era bem mais baixo do que em uma suspensão independente.

19 Eixo de torção Exemplo

20 Barra de torção É um eixo de aço especial, de secção circular, que pode ser deformado por torção. Uma de suas extremidades é fixada ao chassi do veículo e a outra fica ligada solidária ao braço da suspensão. Esse braço recebe a carga que é aplicada à barra de torção.

21 Barra de torção

22 Braço arrastado ou semi arrastado
O braço arrastado é um sistema que é fixo na dianteira e livre na traseira, permitindo que a suspensão suba e desça com a roda. Usa sempre barra de torção para o efeito mola. O braço semi-arrastado funciona da mesma forma, porém possui um ângulo em relação ao eixo e pode ser usado tanto com barra de torção como mola helicoidal

23 Braço arrastado ou semi arrastado
Exemplo braço arrastado Na traseira do Citroën Xsara, o sistema típico francês: braço arrastado com barra de torção

24 Braço arrastado ou semi arrastado
Exemplo braço arrastado Na traseira do Fusca

25 Braço arrastado ou semi arrastado
Exemplo braço semi-arrastado Suspensão do Pontiac GTO e do Ômega: Com mola helicoidal

26 Mola helicoidal Os veículos atualmente fabricados apresentam uma série de características que levam à utilização de molas helicoidais no lugar de feixe de molas. Entre essas características destacam-se as seguintes: Carroçaria monobloco; Mais espaço útil quanto ao tamanho da carroçaria; Transmissão dianteira; Conforto interno; Menor manutenção da suspensão .

27 Mola helicoidal Além desses motivos, pode-se assinalar que as molas helicoidais: Ocupam menos espaços e tem menor peso do que o feixe de molas: Diminuem o ruído da suspensão; Não exigem longarinas o que torna a estrutura do veículo mais simples; Oferecem maior conforto, pois a suspensão fica mais macia ; Tem fabricação mais fácil do que os feixes de molas .

28 Braços sobrepostos Consiste de dois braços de tamanhos desiguais, sendo o inferior o mais longo. O superior é inclinado para o centro do veículo com a finalidade de compensar a rolagem nas curvas. A mola e o amortecedor são concêntricos, tendo o conjunto preso no braço inferior com um braço de apoio na maioria dos veículos. Em sistemas mais robustos foi preso no braço superior (Maverick e Mustang)

29 Braços sobrepostos Exemplo Na suspensão traseira do Acura RSX da Honda

30 Braços sobrepostos Exemplo
Na frente do Toyota Land Cruiser Prado o braço superior fica ao lado do topo da mola, um conjunto compacto e eficiente

31 Braços sobrepostos Exemplo
Dianteira da S10 com braços sobrepostos e barra de torção, também usada na XTerra e Blazer

32 McPherson Trata-se de um sistema simples e eficiente de suspensão independente. Sua disposição típica consiste em uma coluna telescópica com mola helicoidal e amortecedor concêntricos (isto é, a mola está "enrolada" em torno do amortecedor), fixa na parte superior por um mancal, e um braço transversal na parte inferior.

33 McPherson Mas pode haver suspensão McPherson também com feixe transversal de molas semi-elípticas, como na traseira do Uno, e com barra de torção, como na dianteira do Porsche 911 da série 964, até 1993 (passou a mola helicoidal na série 993). O que importa para a definição é a geometria da suspensão, não o meio elástico.

34 McPherson

35 McPherson

36 McPherson

37 resultante do curso e das forças de aceleração e frenagem.
Multilink A suspensão mais sofisticada hoje é a multibraço, ou multilink no inglês. Como o nome diz, caracteriza-se por possuir vários braços no mínimo três ligando a manga de eixo ao chassi. As várias ligações permitem ao engenheiro fazer o que quiser com as rodas em seu curso normal de suspensão, até mesmo trabalhar com a convergência ou divergência resultante do curso e das forças de aceleração e frenagem.

38 Multilink Há também maior liberdade para ajustes, o que interessa a quem se dedica a corridas e que seria bem mais difícil com suspensão de braços sobrepostos ou McPherson.

39 O FourLink da Audi cada braço dividido em duas partes:
-Braço arrastado -semi-arrastado É simples compreender o braço arrastado na suspensão traseira: trata-se de um braço longitudinal, triangular ou não, em que a parte dianteira está fixada ao chassi e a traseira é móvel, subindo e descendo junto da roda.

40 Four link

41 Four link

42 SUSPENSÃO SEMI-INDEPENDENTE

43 O QUE É? Alguns veículos utilizam um outro tipo de suspensão chamada de semi-independente, pois, apesar de as rodas estarem ligadas por um mesmo eixo, esse eixo, em determinadas condições de esforço, sofre torção.

44

45 Exemplo- Braço longitudinal
Traseira do Tempra

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48 Exemplo- Eixo transversal
Traseira do Honda CR-V, também na Hilux.


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