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11 Brasília, 06 de julho de 2016 Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA.

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1 11 Brasília, 06 de julho de 2016 Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA

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3 Missão Institucional "Retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania."

4 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE É o principal provedor de dados e informações sobre o País para atender às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal.

5 O IBGE oferece uma visão ampla e atual do País, através do desempenho de suas principais funções: Produção e análise de informações estatísticas Coordenação e consolidação das informações estatísticas Produção e análise de informações geográficas Coordenação e consolidação das informações geográficas Estruturação e implantação de um sistema da informações ambientais Documentação e disseminação de informações Coordenação dos sistemas estatístico e cartográfico nacionais

6 Princípios Fundamentais das Estatísticas Oficiais Princípio 1 Relevância, imparcialidade e igualdade de acesso Princípio 2 Padrões profissionais e ética Princípio 3 Responsabilidade e transparência Princípio 4 Prevenção do mau uso dos dados Princípio 5 Eficiência Princípio 6 Confidencialidade Princípio 7 Legislação Princípio 8 Coordenação nacional Princípio 9 Uso de padrões internacionais Princípio 10 Cooperação internacional Princípios Fundamentais das Estatísticas Oficiais Princípio 1 Relevância, imparcialidade e igualdade de acesso Princípio 2 Padrões profissionais e ética Princípio 3 Responsabilidade e transparência Princípio 4 Prevenção do mau uso dos dados Princípio 5 Eficiência Princípio 6 Confidencialidade Princípio 7 Legislação Princípio 8 Coordenação nacional Princípio 9 Uso de padrões internacionais Princípio 10 Cooperação internacional

7 Os indicadores de trabalho da PNAD Contínua são produzidos com base nos novos conceitos e definições, utilizando nomenclaturas alinhadas as novas recomendações da Organização Internacional do Trabalho - OIT, adotadas na última Conferência Internacional dos Estatísticos do Trabalho - 19ª CIET, realizada em Genebra, em outubro de 2013. Recomendações Internacionais

8 OIT foi criada em 1919, como parte do Tratado de Versalhes, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. Fundou-se sobre a convicção primordial de que a paz universal e permanente somente pode estar baseada na justiça social. É a única das agências do Sistema das Nações Unidas com uma estrutura tripartite, composta de representantes de governos e de organizações de empregadores e de trabalhadores. A OIT é responsável pela formulação e aplicação das normas internacionais do trabalho (convenções e recomendações) As convenções, uma vez ratificadas por decisão soberana de um país, passam a fazer parte de seu ordenamento jurídico. O Brasil está entre os membros fundadores da OIT e participa da Conferência Internacional do Trabalho desde sua primeira reunião.

9 SIPD

10 Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE vem realizando o Fórum SIPD desde 2006. SIPD

11 Fóruns SIPD Que Quem Participa? OIT, Ministérios, IPEA, Universidades, Assessorias Econômicas, Secretarias Especiais, Fundações, Especialistas etc SIPD

12 A PNAD Contínua substituiu a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Potencializando os resultados produzidos por ambas as pesquisas. Agregando, em relação à PME, a cobertura do território nacional; Em relação à PNAD, a disponibilização de informações sobre trabalho com periodicidade de divulgação que permitirá a análise conjuntural do tema. A PNAD Contínua propicia, mesmo em relação à PNAD anual, uma cobertura territorial mais abrangente. PNAD Contínua TRANSIÇÃOTRANSIÇÃO PNAD e PME

13 PME 2029 setores 145 municípios Produção de informações conjunturais para apenas 6 Regiões Metropolitanas nas do País Cobertura Amostral

14 PNAD PNAD 2013 9.166 setores 1.100 municípios Produção de informações anuais para 42 recortes geográficos. Cobertura Amostral

15 PNAD Contínua 15.756 setores 3.464 municípios PNAD Contínua Produção de informações conjunturais para 80 recortes geográficos. Cobertura Amostral

16 PNAD Contínua Propicia um amplo acompanhamento conjuntural do Mercado de Trabalho através da produção de informações divulgadas para os 80 recortes geográficos listados abaixo: Brasil 5 Grandes Regiões 27 Unidades da Federação 20 Regiões Metropolitanas onde estão os municípios das Capitais 27 Capitais

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19 A Força de Trabalho e as Recomendações Internacionais

20 Contexto e Motivação 1.19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho- CIET – processo que se realiza há 90 anos em encontros quinquenais, estabelecendo resoluções e diretrizes para a produção de estatísticas de trabalho. 2.Permitir a comparação internacional das estatísticas de trabalho e dentro do próprio país

21 Contexto e Motivação (continuação) 3.A evolução do mundo do trabalho e sua mensuração levando em conta a necessidade de considerá-lo em dimensões de: trabalho produtivo remunerado e não remunerado, jornadas flexíveis ou excessivas, implicações sociais e econômicas, condições de vidas, tempo de trabalho, gênero, trabalho infantil, politicas de geração de trabalho e rendimento.

22 Contexto e Motivação (continuação) 18 A 18ª CIET (realizada em 2008) recomendou: 1.A emenda do parágrafo 5 da resolução sobre população economicamente ativa estabelecida em 1982, tendo em vista o mundo do trabalho em permanente evolução e melhores práticas estatísticas dos países. 2. Solicitou ainda estudos sobre medidas de subutilização do trabalho para complementar a taxa de desocupação, de modo a expressar de forma mais adequada a situação do mercado de trabalho.

23 Principais aspectos da Resolução sobre trabalho, ocupação e subutilização do trabalho (Resolution on work, employment and labour underutilization) Organização Internacional do Trabalho, 19ª CIET

24 As formas de trabalho e o marco conceitual do SCN 2008 (SNA 2008) –

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26 Trabalho (work) é definido segundo o marco do SCN 2008 São identificadas 5 formas de trabalho. 1.Trabalho na produção para próprio consumo, que compreende a produção de bens e serviços para uso final próprio; 2.Trabalho em ocupação que compreende o trabalho realizado para terceiros em troca de remuneração e benefícios; 3.Trabalho em formação, que compreende o trabalho realizado para terceiros, sem remuneração, para adquirir experiência ou competências no local de trabalho; 4.Trabalho voluntário, que compreende o trabalho sem remuneração e não obrigatório realizado para terceiros; 5.Outra atividades produtivas (não definidas nesta resolução) não se aborda em termos de mensuração no âmbito da nova resolução. Os novos conceitos de referência

27 Força de Trabalho (labour force) que passa a se referir apenas a forma de trabalho que é realizado em troca de remuneração e que está associada a políticas de criação de trabalho e rendimento. Subutilização do trabalho (labour underutilization) que é conceito construído para complementar a monitoração do mercado de trabalho, além da medida de desocupação (unemployment).

28 As pessoas dedicadas ao trabalho na produção para o próprio uso se definem como todas as pessoas a partir de determinada idade que, no período de referência curto, desempenharam por pelo menos uma hora qualquer atividade para produzir bens ou propiciar serviços para consumo final próprio. A produção de serviços para o consumo final são relacionadas aos afazeres domésticos e trata-se de forma de trabalho não remunerada de alto valor para o debate relacionado a igualdade de gênero. Trabalho para o próprio USO final

29 Na produção de bens para o próprio consumo destaca-se a mensuração da produção de alimentos para subsistência, que diz muito sobre a qualidade de vida dos envolvidos na atividade, assim como sobre sua interação com o mercado de trabalho. Reconhece-se que separar essa produção daquela voltada ao mercado muitas vezes não é trivial, especialmente em investigações de escopo mais geral. Trabalho para o próprio CONSUMO final

30 Trabalho voluntário – corresponde a trabalho não remunerado e não obrigatório realizado para terceiros. Trabalho de estagiários ou aprendizes não remunerados – trabalho realizado sem remuneração para adquirir experiência ou treinamento no lugar de trabalho. Ocupação (employment)– compreende trabalho em troca de remuneração.  Ocupação é a forma de trabalho para o mercado que se associa diretamente a políticas de geração de trabalho e rendimento. As formas de trabalho

31 As pessoas ocupadas se definem como aquelas a partir de determinada idade que, durante o período de referência curto, se dedicaram, por pelo menos uma hora, na produção de bens e serviços em troca de remuneração em espécie, produtos ou mercadorias, ou em benefícios (moradia, alimentação, roupas etc.). Inclui os trabalhadores familiares em ajuda a membros da família, pois são beneficiados indiretamente pela remuneração recebida pelo familiar no seu trabalho. Trabalho em ocupação (employment)

32 O conceito inclui pessoas temporariamente ausentes do trabalho durante o período de referência de curto estavam afastadas do seu trabalho, mas mantinham um vínculo de trabalho durante a sua ausência. O vínculo com o trabalho é estabelecido em função da razão para a ausência e, para certos motivos, a duração total da ausência. (29Ci 19ª CIET) Trabalho em ocupação (employment) (continuação)

33 Força de trabalho – define-se como o conjunto de pessoas que reúne as que estão trabalhando em ocupação (employment) e aquelas que estão em desocupação (unemployment). Mantém-se a definição clássica de desocupação (unemployment), mas referenciada a forma de trabalho em ocupação. Pessoas são consideradas desocupadas quando, a partir de determinada idade, não estavam trabalhando em ocupação, realizaram atividade de procura trabalho no período especificado (quatro semanas ou um mês) e estavam disponíveis para exercer ocupação no período curto definido (semana). Força de Trabalho (Labour force) - 1

34 Inclui, também, a pessoa, sem trabalho e disponível para trabalhar na semana de referência, que não havia tomado qualquer providência para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias por já ter conseguido trabalho para começar após a semana de referência. E que iniciará o trabalho em até 3 meses. (ajuste feito na pesquisa recentemente) Força de Trabalho (Labour force)

35 Subutilização do trabalho

36 Objetivo – fornecer a melhor estimativa possível da demanda por trabalho em ocupação (employment). São identificados 3 componentes mutuamente exclusivos; 2 componentes integram a força de trabalho: Subocupados por insuficiência de horas Desocupados A eles se somam os que integram a Força de trabalho potencial

37 Uma categoria a parte, para estudos na área social, especialmente sobre gênero: desejavam, mas não procuraram trabalho e nem estavam disponíveis para trabalhar. Dimensões importantes da subutilização da Força de Trabalho foram identificadas para avanços futuros – a subutilização de habilidades e conhecimentos e a percepção de baixos rendimentos.

38 Conceitos referentes a Subutilização do trabalho

39 Pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas Definição: São as pessoas que, na semana de referência, trabalharam habitualmente menos de 40 horas no seu único trabalho ou no conjunto de todos os seus trabalhos; gostariam de trabalhar mais horas que as habitualmente trabalhadas e estavam disponíveis para trabalhar mais horas no período de 30 dias, contados a partir do primeiro dia da semana de referência.

40 Força de trabalho potencial A força de trabalho potencial se define como aquelas pessoas de 14 anos ou mais de idade que não estavam ocupadas nem desocupadas na semana de referência, mas que possuíam um potencial de se transformarem em força de trabalho. Este contingente é formado por dois grupos:  pessoas que realizaram busca efetiva por trabalho, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar na semana de referência,  pessoas que, não haviam realizado busca efetiva por trabalho mas gostariam de ter um trabalho e estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência.

41 Força de Trabalho Ampliada A força de trabalho ampliada é o resultado da soma da força de trabalho com a força de trabalho potencial.

42 A Força de Trabalho B Fora da Força de Trabalho I Pessoas Fora da Força que realizaram busca efetiva de trabalho, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar na semana de referência. J Pessoas Fora da Força que não haviam realizado busca efetiva mas gostariam de ter um trabalho e estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência. E Força de Trabalho Potencial F Fora da Força de Trabalho Potencial H Pessoas Ocupadas mas subocupad as por insuficiênci a de horas C Ocupados D Desocupados G Pessoas Ocupadas que não estavam subocupad as Pessoas de 14 anos ou mais de idade

43 A Força de Trabalho B Fora da Força de Trabalho I Pessoas Fora da Força que realizaram busca efetiva de trabalho, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar na semana de referência J Pessoas Fora da Força que não haviam realizado busca efetiva mas gostariam de ter um trabalho e estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência E Força de Trabalho Potencial F Fora da Força de Trabalho Potencial H Pessoas Ocupadas mas subocupad as por insuficiênci a de horas C Ocupados D Desocupados G Pessoas Ocupadas que não estavam subocupad as Pessoas de 14 anos ou mais de idade

44 I Pessoas Fora da Força que realizaram busca efetiva de trabalho, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar na semana de referência J Pessoas Fora da Força que não haviam realizado busca efetiva mas gostariam de ter um trabalho e estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência E Força de Trabalho Potencial H Pessoas ocupadas e subocupad as por insuficiênci a de horas D Desocupados Subutilização do Trabalho Pessoas de 14 anos ou mais de idade

45 A Força de Trabalho B Fora da Força de Trabalho I Pessoas Fora da Força que realizaram busca efetiva de trabalho, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar na semana de referência J Pessoas Fora da Força que não haviam realizado busca efetiva mas gostariam de ter um trabalho e que estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência E Força de Trabalho Potencial F Fora da Força de Trabalho Potencial H Pessoas Ocupadas mas subocupad as por insuficiênci a de horas C Ocupados D Desocupados G Pessoas Ocupadas que não estão subocupad as Força de Trabalho Ampliada

46 Indicadores sobre subutilização do Trabalho Segundo a OIT, é recomendado que os países adotem os seguintes indicadores principais para propiciar um quadro mais completo da Subutilização do Trabalho:

47 Os indicadores de Subutilização do Trabalho, de acordo com a 19ª CIET, são: 1) Pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas 2) Pessoas desocupadas 3) Força de trabalho potencial

48  ISU1 – Taxa de desocupação Numerador - Desocupados Denominador – Força de Trabalho  ISU2 - Taxa combinada da subocupação por insuficiência de horas e da desocupação Numerador – Subocupados por insuficiência de horas mais desocupados Denominador – Força de Trabalho  ISU3 - Taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial Numerador – Desocupados mais a força de trabalho potencial Denominador – Força de Trabalho Ampliada  ISU4 – Taxa combinada da subutilização da Força de Trabalho Numerador – Subocupados por insuficiência de horas mais desocupados mais força de trabalho potencial Denominador – Força de Trabalho ampliada

49  ISU1 – Taxa de desocupação Numerador - Desocupados Denominador – Força de Trabalho  ISU2 - Taxa combinada da subocupação por insuficiência de horas e da desocupação Numerador – Subocupados por insuficiência de horas mais desocupados Denominador – Força de Trabalho  ISU3 - Taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial Numerador – Desocupados mais a força de trabalho potencial Denominador – Força de Trabalho Ampliada  ISU4 – Taxa combinada da subutilização da da Força de Trabalho Numerador – Subocupados por insuficiência de horas mais desocupados mais força de trabalho potencial Denominador – Força de Trabalho ampliada

50 Desafios para a implantação da nova resolução

51 Consolidar o conceito de trabalho – na fronteira de produção do SNC 2008 e na fronteira geral. Trabalho em ocupação – mais identificada com a percepção intuitiva da colocação em trabalho por remuneração e, portanto, ao trabalho associado a políticas de geração de trabalho e rendimento. Levantamento de todas as formas de trabalho é fundamental para compreensão da interação entre elas e impacto de umas sobre as outras.

52 Medir tempo dedicado e volume de trabalho associado a todas as formas de trabalho é que vai fornecer quadro completo sobre contribuição para produção, questões sociais diversas, oportunidades de inserção no mercado, abordagens de gênero entre outras. Ações para informação aos usuários é requerida, assim como ajustes na produção de informações, sob o ponto de vista dos conceitos e ou forma de divulgação. Requer intercambio de experiência entre Países.

53 População em idade de trabalhar ConceitosConceitos

54 Os dados até o momento divulgados têm como objetivo principal dimensionar as populações destacadas e traçar o seu perfil. ConceitosConceitos

55 Pessoas na força de trabalho ConceitosConceitos

56 Ocupação São classificadas como ocupadas na semana de referência as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.) ou em trabalho sem remuneração direta, em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou, ainda, as pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de: férias, folga, jornada de trabalho variável, licença maternidade, licença remunerada por motivo de doença ou acidente da própria pessoa ou outro tipo de licença remunerada e fatores ocasionais. Assim, também foram consideradas as pessoas que, na data de referência, estavam, por período inferior a 4 meses:; afastadas do próprio empreendimento sem serem remuneradas por instituto de previdência; em greve ou paralisação. Além disso, também, foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivos diferentes dos já citados, desde que e o período transcorrido do afastamento fosse inferior a 4 meses. Definição ConceitosConceitos

57 ConceitosConceitos Ocupação

58 Desocupação Pessoas desocupadas - São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho (que geram rendimentos para o domicílio) nessa semana, que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho na semana de referência que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já haviam conseguido trabalho que iriam começar após a semana de referência. E iniciarão o trabalho em até 3 meses. Parágrafo 47 e 48 da resolução. Definição ConceitosConceitos

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60 ConceitosConceitos

61 Taxa de Desocupação Pessoas Desocupadas Pessoas Ocupadas + Pessoas Desocupadas ConceitosConceitos

62 Novos indicadores que serão divulgados a partir de novembro

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65 Obrigado Telefone:+55 21 2142 4521 cimar.azeredo@ibge.gov.br

66 Lâminas de Apoio

67 Princípio 1 Relevância, imparcialidade e igualdade de acesso As estatísticas oficiais constituem um elemento indispensável no sistema de informação de uma sociedade democrática, oferecendo ao governo e à sociedade civil dados sobre a situação econômica, demográfica social e ambiental. Com esta finalidade, os órgãos oficiais de estatística devem produzir e divulgar, de forma imparcial, estatísticas de utilidade prática comprovada, para honrar o direito do cidadão à informação pública. Princípio 2 Padrões profissionais e ética Para manter a confiança nas estatísticas oficiais, os órgãos de estatística devem tomar decisões, de acordo com considerações estritamente profissionais, aí incluídos os princípios científicos e a ética profissional, para a escolha dos métodos e procedimentos de coleta, processamento, armazenamento e divulgação dos dados estatísticos. Princípio 3 Responsabilidade e transparência Para facilitar uma interpretação correta dos dados, os órgãos de estatística devem apresentar informações de acordo com normas científicas sobre fontes, métodos e procedimentos estatísticos. Princípio 4 Prevenção do mau uso dos dados

68 Princípio 4 Prevenção do mau uso dos dados Os órgãos de estatística têm direito de comentar interpretações errôneas e utilização indevida das estatísticas. Princípio 5 Eficiência Os dados utilizados para fins estatísticos podem ser obtidos a partir de diversos tipos de fontes, sejam pesquisas estatísticas ou registros administrativos. Os órgãos de estatística devem escolher as fontes levando em consideração a qualidade, oportunidade, custos e ônus para os informantes. Princípio 6 Confidencialidade Os dados individuais coletados pelos órgãos de estatística para elaboração de estatísticas, sejam referentes a pessoas físicas ou jurídicas, devem ser estritamente confidenciais e utilizados exclusivamente para fins estatísticos.

69 Princípio 7 Legislação As leis, regulamentos e medidas que regem a operação dos sistemas estatísticos devem ser tornadas de conhecimento público. Princípio 8 Coordenação nacional A coordenação entre os órgãos de estatística de um país é indispensável, para que se obtenha coerência e eficiência no sistema estatístico. Princípio 9 Uso de padrões internacionais A utilização de conceitos, classificações e métodos internacionais pelos órgãos de estatística de cada país promove a coerência e a eficiência dos sistemas de estatística em todos os níveis oficiais. Princípio 10 Cooperação internacional A cooperação bilateral e multilateral na esfera da estatística contribui para melhorar as estatísticas oficiais em todos os países.

70 Indicadores de condição de atividade, ocupação e de subutilização do trabalho Taxa de participação na força de trabalho - é o percentual de pessoas na força de trabalho em relação às pessoas em idade de trabalhar: [força de trabalho / pessoas em idade de trabalhar] x 100 Nível da ocupação - é o percentual de pessoas ocupadas na semana de referência em relação às pessoas em idade de trabalhar: [ocupados / pessoas em idade de trabalhar] x 100 Taxa de ocupação - é o percentual de pessoas ocupadas na semana de referência em relação às pessoas na força de trabalho: [ocupados / força de trabalho] x 100 Nível da desocupação - é o percentual de pessoas desocupadas em relação às pessoas em idade de trabalhar: [desocupados / pessoas em idade de trabalhar] x 100

71 Taxa de desocupação - é o percentual de pessoas desocupadas em relação às pessoas na força de trabalho : [desocupados/força de trabalho] x 100 Taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas e desocupação – é o percentual de pessoas subocupadas ou desocupadas em relação às pessoas na força de trabalho: [(subocupação por insuficiência de horas + desocupação)/ força de trabalho] x 100 Taxa combinada de desocupação e força de trabalho potencial – é o percentual de pessoas desocupadas ou na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada: [(desocupados + força de trabalho potencial)/(força de trabalho ampliada)] x 100 Taxa composta de subutilização da força de trabalho – é o percentual das pessoas subocupadas, desocupadas ou na força de trabalho em relação à força de trabalho ampliada. [(subocupação por insuficiência de horas + desocupados + força de trabalho potencial)/força de trabalho ampliada)] x 100

72 Desocupação: Diferenças do antigo para o novo questionário da PNAD Contínua: No quesito que investiga a providência tomada para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, que recebeu nova numeração, as diferenças foram: - mudanças na ordenação e forma de alguns itens. - agregação dos três itens referentes a providência para iniciar negócio em um único.

73 No quesito que investiga o motivo de a pessoa não ter tomado providência para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, que recebeu nova numeração, houve ampliação no número de itens. Foi incluído quesito para captar o tempo previsto para assumir um trabalho para a pessoa que não procurou trabalho por ter proposta de trabalho para começar após a semana de referência. Esse ajuste foi necessário, pois a 19a CIET indicou que deveria ser fixado um limite de tempo para assumir o trabalho para que essa pessoa fosse considerada desocupada. Esse tempo foi fixado em três meses.

74 Subocupação por horas trabalhadas: Na maior parte dos registros o número de horas efetivamente trabalhadas é igual às horas habitualmente trabalhadas. As diferenças decorrem de períodos de férias e outros afastamentos temporários ou por aumento da carga de trabalho por razões sazonais ou excepcionais. A razão de se considerar as horas habitualmente trabalhadas em lugar das efetivamente trabalhadas foi por retratarem a subocupação considerando as pessoas que realmente desejam trabalhar continuamente mais horas, sem excluir ou incluir situações excepcionais de curta duração.

75 Força de trabalho potencial: De uma forma simplificada, é constituída pelas pessoas que não foram classificadas como ocupadas nem desocupadas e: a) Tomaram providências para conseguir trabalho, não estavam disponíveis, definido de acordo com as circunstâncias nacionais; ou b) Não tomaram providências para conseguir trabalho, mas queriam e estavam disponíveis para trabalhar.

76 No caso do item a, o questionário não tem um quesito para identificar se a pessoa estaria disponível em período curto subsequente. Assim, a definição possível adotada na PNAD Contínua, de acordo com a programação, é: Pessoas fora da força de trabalho que: a) Tomaram providências para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, não estavam disponíveis para assumir um trabalho na semana de referência; ou b) Não tomaram providências para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, mas gostariam e estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência.


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