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ESTÉTICA. A finalidade primeira da ESTÉTICA é a de mostrar se os objetos ou sujeitos são percebidos de modo particular (o modo estético) ou se têm, em.

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1 ESTÉTICA

2 A finalidade primeira da ESTÉTICA é a de mostrar se os objetos ou sujeitos são percebidos de modo particular (o modo estético) ou se têm, em si, qualidades específicas (estéticas). A finalidade primeira da ESTÉTICA é a de mostrar se os objetos ou sujeitos são percebidos de modo particular (o modo estético) ou se têm, em si, qualidades específicas (estéticas).

3 A arte se diz uma estética, porque é obra sensível. Contudo, esta obra sensível poderá ter, num segundo tempo, a propriedade de produzir o sentimento estético.

4 Então, a arte assume a propriedade psicológica da esteticidade. Então, a arte assume a propriedade psicológica da esteticidade. É uma estética, enquanto obra sensível, e é estética, enquanto exerce esteticidade, isto é, enquanto produz sentimento estético. É uma estética, enquanto obra sensível, e é estética, enquanto exerce esteticidade, isto é, enquanto produz sentimento estético.

5 Conceitos Estéticos sobre o objeto Belo Eu posso gostar do que é feio, do que é amargo ou assustador, portanto não é o gosto que define o que é belo. Eu posso gostar do que é feio, do que é amargo ou assustador, portanto não é o gosto que define o que é belo. Acompanhando a milenar tradição clássica, podemos definir o belo formalmente, isto é, a partir de certas características das formas dos objetos. Acompanhando a milenar tradição clássica, podemos definir o belo formalmente, isto é, a partir de certas características das formas dos objetos.

6 Estando presentes estas características, o objeto tem larga chance de ser belo. Três destas características formais são a ordem, a simetria e a proporção.

7 Sublime O sentimento do sublime consiste em ter prazer em experimentar ou observar situações dolorosas ou perigosas (ou potencialmente dolorosas e perigosas). O sentimento do sublime consiste em ter prazer em experimentar ou observar situações dolorosas ou perigosas (ou potencialmente dolorosas e perigosas).

8 O prazer vem da experimentação da dor que nós próprios sentimos ou da observação da dor alheia. No fime O sexto sentido, com Bruce Willis,por exemplo,é com prazer que compramos nossas entradas para vivenciar dezenas de minutos do mais puro sentimento de terror.

9 Trágico A tragédia dos eventos do mundo real dificilmente pode ser fonte de prazer. A tragédia dos eventos do mundo real dificilmente pode ser fonte de prazer. Mas na arte, a tragédia é a representação de acontecimentos que provocam a piedade e o terror, assim como o prazer estético. Mas na arte, a tragédia é a representação de acontecimentos que provocam a piedade e o terror, assim como o prazer estético.

10 Feio A associação entre o belo e o bom teve por conseqüência a associação entre o feio e o mau.

11 Grotesco O grotesco é a fina arte das esdrúxulas misturas. O produtor do grotesco toma partes de um ser misturando-as com partes de outros seres, obtendo um resultado totalmente anti-natural.

12 Cômico O cômico é o que faz rir pela solução imprevista de uma tensão ou contraste. O cômico é o que faz rir pela solução imprevista de uma tensão ou contraste. O riso surge quando há um descompasso entre a expectativa que temos por um desfecho em uma situação e a solução desta situação, a qual é pífia ou absurda. O riso surge quando há um descompasso entre a expectativa que temos por um desfecho em uma situação e a solução desta situação, a qual é pífia ou absurda. O objeto cômico se recusa a comportar- se de modo racional e esperado, agindo irracional e imprevistamente. O objeto cômico se recusa a comportar- se de modo racional e esperado, agindo irracional e imprevistamente.

13 Conceitos Estéticos sobre o sujeito Catarse Representa o alívio sentido quando vivenciamos uma peça teatral, uma música ou, mais contemporaneamente, um filme no cinema. Representa o alívio sentido quando vivenciamos uma peça teatral, uma música ou, mais contemporaneamente, um filme no cinema. Estas obras artísticas suscitam o terror ou a piedade no espectador, propiciando a purificação de tais sentimentos. Estas obras artísticas suscitam o terror ou a piedade no espectador, propiciando a purificação de tais sentimentos.

14 O termo tem origem médica na purgação, no ato de expulsar para fora de si o que perturba ou corrompe O termo tem origem médica na purgação, no ato de expulsar para fora de si o que perturba ou corrompe

15 Empatia É a união ou assimilação emocional com outros seres ou objetos (que parecem animados). Adotando uma postura corporal semelhante à postura corporal de outro ser - pela tendência que temos à imitação - poderíamos vivenciar um sentimento análogo ao sentimento do ser que imitamos. É a união ou assimilação emocional com outros seres ou objetos (que parecem animados). Adotando uma postura corporal semelhante à postura corporal de outro ser - pela tendência que temos à imitação - poderíamos vivenciar um sentimento análogo ao sentimento do ser que imitamos.

16 É como se nós pudéssemos nos colocar em lugar do outro, conhecer-lhe o eu mais profundo, seus sentimentos e aspirações. Para muitos, a empatia é a base da compaixão e da solidariedade, tanto pessoal quanto social.

17 Gosto O gosto surge no século XVIII como o critério pelo qual se julgam os objetos do sentimento. O gosto surge no século XVIII como o critério pelo qual se julgam os objetos do sentimento. Para a estética daquela época, o sentimento seria a atividade própria da experiência estética Para a estética daquela época, o sentimento seria a atividade própria da experiência estética

18 Estranhamento Típico conceito estético do século XX, o estranhamento foi erguido como um lema pelas artes das vanguardas. Típico conceito estético do século XX, o estranhamento foi erguido como um lema pelas artes das vanguardas. Chocar o burguês era o que a estética do estranhamento propunha. Chocar o burguês era o que a estética do estranhamento propunha.

19 Compunha obras com os materiais mais incomuns e desagradáveis. Compunha obras com os materiais mais incomuns e desagradáveis. Criava apresentações e performances públicas com as atitudes mais desafiadoras e aviltantes. Criava apresentações e performances públicas com as atitudes mais desafiadoras e aviltantes.

20 Admiração Admirar é encontrar um objeto que não se enquadra em nossos hábitos e experiências cotidianas. Admirar é encontrar um objeto que não se enquadra em nossos hábitos e experiências cotidianas. Totalmente inusitado, o objeto transcende nossos padrões interpretativos, causando aquele misto de atração e maravilhamento que nos subtrai a atenção e, às vezes, a própria consciência. Totalmente inusitado, o objeto transcende nossos padrões interpretativos, causando aquele misto de atração e maravilhamento que nos subtrai a atenção e, às vezes, a própria consciência.

21 Warhol, 1964, Marilyn, silkscreen e óleo sobre tela, Leo Castelli Gallery, NY. As personagens que habitam o universo dos meios de comunicação de massas catalizam a atenção da maioria. A individualidade extrema mitifica e produz um efeito quase de adoração dos espectadores (fiéis?) aos seus ídolos.

22 Imaginação A imaginação é o poder que tem a mente em evocar ou produzir imagens, muitas vezes independentemente da presença dos objetos aos quais estas imagens se referem.


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