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Prof. Dr. Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho de Saúde LETFADS / UFPB.

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1 Prof. Dr. Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho de Saúde LETFADS / UFPB

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3 Adaptações fisiológicas Sistema respiratório – Anatômicas em funcionais Elevação do diafragma em 4 cm – Alargamento das costelas inferiores, compensado por aumento tranaversal CPT reduz discretamente (300ml) Centro respiratório tem limiar reduzido para a PCO2 – Ventilação até 4x maior – Respiração mais profunda e não mais frequente » Aumento de 40% no VC » PCO2 cai de 39 para 31 mmHg

4 Adaptações fisiológicas Consumo de oxigênio Aumento de 10 a 15 % 40 ml/min Pincipais consumidores Coração, rins. Feto e placenta

5 Adaptações fisiológicas Sistema cardiovascular – Débito cardíaco aumenta anteriormente e mais que o fluxo uterino. 30 a 50% até o final do 2° trimestre – Pelo aumento da FC, sem alterção na contratilidade. Redução vagal e aumento adrenérgico Desde 4 semanas depois da ultima menstruação. – No final da gestação, o retorno venoso está diminuído. Capacidade para o exercício reduz dramaticamente. – Volume de ejeção aumenta 30° até 2° trimestre – Volume sanguíneo aumenta em até 50% Em função do tamanho do feto Aumento do volume plasmático, com diluição de hemoglobinas

6 Adaptações fisiológicas Sistema endócrino Produção materna de glicose e oferta para o feto. Estrógenos tem ação anti-insulínica fraca, mas estimula produção hepática de glicose. Cortisol aumentado provoca resistência à insulina Menor captação periférica e maior disponibilidade ao feto. Principal alterção é atividade diabetogênica dos hormônios. Diabetes gestacional ou crises hipoglicîmicas. Aumento da gordura se explica pelo aumento do apetite.

7 Benefícios do exercício Menor FC de repouso e durante o exercício Maior capacidade aeróbia VO2 max diminui menos ao longo da gestação. Percepção subjetiva de esforço diminuída. Produção de beta endorfina e beta lipotrofina Parto menos desconfortável Diminuição dos riscos de hipertensão, pre-eclâmpsia e diabetes gestacional. Determinante no controle do peso. Diminuição de cesarianas (???)

8 Benefícios do exercício

9 Impacto do exercicio na gravidez inicial Exercício não influencia a fecundação ou primeiras semanas de gravidez Estudos encontraram similaridades para abortos e taxa de hCG e corredoras, praticantes de aeróbicas e controles.

10 Respostas fetais ao exercício Redução da PO2 e aumento da PCO2 são discretas no exercício leve e moderado – Mas aumentam no exercício intenso e prolongado – Ainda assim, o feto parece suportar pequenos períodos de asfixia. Feto responde com taquicardia – Até 10 – 30 bpm representa o limite seguro. – Catecolaminas induzidas pelo exercicio podem restringir a circulação fetal. Pode resulta em bradicardia fetal – Sofrimento fetal Embora existam casos de atletas que não reduzem o treino, baixo peso ao nascer pode ser uma consequência. – Restrição de nutrientes

11 Contra-indicações

12 Sinais e sintomas; dor de qualquer tipo contrações uterinas – a intervalos de 15 minutos ou mais freqüentes sangramento vaginal, extravasamento de líquido amniótico tontura, desmaio falta de ar palpitações, taquicardia náuseas e vômitos persistentes dor lombar dor púbica ou no quadril dificuldade para andar edema generalizado dormência em qualquer parte do corpo distúrbios visuais redução da atividade fetal

13 Riscos

14 Critérios para prescrição Redução da intensidade em até 25% Frequencia cardíaca materna até 140 spm Atividades extenuantes limitadas a 15 – 20 min. Prescrição pela FC ou pelo VO2 max não é útil. – Pecepção subjetiva de esforço. Atenção constante com hipertermia Não realizar exercício em decúbito dorsal Prolapso de válvula mitral e taquicardia atrial são comuns na gravidez Programas de reforço muscular devem acompanhar o trabalho aeróbio – Também exercício para assoalho pélvico.

15 Critérios para prescrição Exercícios de corrida Não deve começar depois do início da gravidez Para quem já corria, atentar para sinais e sintomas no primeiro trimestre. Náusea, vômitos, baixo ganho de peso. Recomenda-se manter apenas 3 – 5 Km/dia Evitar lesões por hipertermia Desidratação. A partir do 2° trimestre, ganho de peso torna a corrida mais difícil. Sunstituir por caminhadas (6 a 10 Km são reportados) Atentar para varizes, edema de membros inferirores e frouxidão articular. Atenção ao piso onde corre Redução do coordenação motora

16 Critérios para prescrição Bicicleta Não tem a sustentação do peso corporal Atentar para frouxidão pélvica. Pode forçar a região lombar inferior Na bicicleta estacionária, atentar para dissipação de calor. Lançar mão de um ventilador ou sala climatizada.

17 Critérios para prescrição Piscina Considerado o ambiente mais adequado Sem impacto Sem problemas com hipetermia Temperatura entre 26 e 32° C Prevenção do edema e varizes Adequado para exercicios de fortalecimento de cintura e assoalho pélvico e músculos que sustentarão os seios aumentados. Músculos abdominais e do assoalho pélvico trabalham no parto junto com as três camadas musculares do útero. Promove alívio para dores nas costas. Para natação Respiração fica mais difícil com alteração da distribuição do peso corporal a partir do 2° mês. Facilita retorno venoso Ameniza pressão do útero sobre o diafragma.

18 Critérios para prescrição Exercícios resistidos Pesos leves Pode ser mantido durante toda a gravidez Pesos altos devem ser evitados na máquina ou nos exercícios livres. Evitar a manobra de Valsalva

19 Critérios para prescrição Atividades recreativas e esportivas Evitar esportes de contato e que geram quedas Esportes de raquete são sonsiderados relativamente seguros. Intensidade reduzida ao longo da gravidez. Orientar quanto ao comprometimento do equilíbrio.

20 Preparo para o parto Exercícios de consciência corporal e relaxamento Se associa bem com trabalhos na água. Ioga – Convidativo pelas baixas intensidade /impacto – Mantém o tônus muscular – Evitar estiramentos extremos

21 Exercício pós parto Reacomodação anatômica é lenta Dura seis meses Recodicionamento físico deve ser paciente Depende do tipo de parto Vaginal Um dia depois do parto Algo tão leve quanto andar na enfermaria do hospital Cesariana Apenas após cessação das dores Amamentação Amamentar antes do exercício e não depois Aumentat ingestão calórica em 600 Kcal Mesmos princípios de uma pessoa previamente sedentária

22 Exercício pós parto 1. Exercício gradual, mas regular (pelo menos três vezes por semana), corrigir anemia antes de participar de atividades moderadamente extenuantes. 2. Movimentos balísticos, estiramento extremo, levantamento de peso pesado e maquinas de resistência com peso devem ser evitados durante 12 semanas ou mais, se persistir frouxidão articular. 3. Freqüências cardíacas e limites devem ser estabelecidos em consulta com médico. 4. Os líquidos devem ser ingeridos livremente e a ingestão calórica ser balanceada e adequada


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