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SEAPE 2015 Oficina de Apropriação de Resultados. Promover a compreensão e a interpretação dos resultados da avaliação, com foco na escola. Objetivos Preparar.

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1 SEAPE 2015 Oficina de Apropriação de Resultados

2 Promover a compreensão e a interpretação dos resultados da avaliação, com foco na escola. Objetivos Preparar o participante ao uso dos resultados da avaliação educacional em larga escala, identificando as possibilidades e os limites no contexto de trabalho.

3 1º MOMENTO

4 Por que implementar o sistema próprio de avaliação? Por que há dúvidas sobre o diagnóstico externo? Quais são as vantagens da avaliação educacional externa? Qual o lugar do profissional de educação nesse contexto? Por que avaliar? 1º momento: Contextualização

5 Antes de respondermos, precisamos retomar algumas das principais políticas educacionais que procuram impactar positivamente na ampliação da qualidade da Educação: Quais seriam essas políticas públicas? 1º momento: Contextualização

6 Os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) representam um dos possíveis indicadores da qualidade. O IDEB surge com o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, em 2007. O IDEB combina os resultados de desempenho nas provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) com taxas de aprovação de cada um das unidades. O IDEB foi enfatizado com um dos aspectos mais relevantes do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), pelo MEC, em 2008. 1º momento: Contextualização

7 O Plano Nacional de Educação (PNE) determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos dez anos (2014-2024). Organiza-se em (1) metas estruturantes para a garantia do direito a educação básica com qualidade – acesso, universalização e ampliação de oportunidades educacionais, (2) metas relacionadas à redução das desigualdades e à valorização da diversidade, caminhos imprescindíveis para a equidade, (3) metas sobre a valorização dos profissionais da educação, estratégicas para cumprimento das anteriores, e (4) metas voltadas ao ensino superior. 1º momento: Contextualização

8 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) lidera a escolha pela equidade e está expressa no artigo 26, do PNE. Art. 26 - Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. Segundo o documento preliminar, parte dos objetivos propostos é comum para a educação básica do ensino público e do privado e parte é determinada regionalmente. A proposta traz um conjunto de temas integradores, como sustentabilidade, tecnologia, educação financeira, questões dos direitos humanos, e inclui a diversidade. 1º momento: Contextualização

9 A implementação dessas políticas garante a qualidade da Educação? Quais instrumentos podem ser consultados para a elaboração e implementação de ações adequadas a rede de ensino? 1º momento: Contextualização

10 Monitorar não no sentido de aplicar testes, provas, questionários, mas buscar ferramentas e metodologias que permitam compreender se os objetivos esperados por cada ação, ou por um conjunto delas, têm sido alcançados. MONITORAMENTO

11 1º momento: Contextualização SAEB Sistema de Avaliação da Educação Básica ANEB Avaliação Nacional da Educação Básica ANRESC/PROVA BRASIL Avaliação Nacional do Rendimento Escolar ANA Avaliação Nacional da Alfabetização

12 1º momento: Contextualização A ANEB e a ANRESC/Prova Brasil são realizadas bianualmente, enquanto a ANA é realizada anualmente. PERIODICIDADE

13 Para ajudar as redes de ensino a organizarem- se, a fim de caminharem rumo à melhoria da qualidade, implanta-se sistemas próprios de avaliação, cuja vantagem reside na menor periodicidade entre a aplicação dos testes – mais frequentes – e a divulgação dos resultados, em relação às avaliações nacionais. 1º momento: Contextualização

14 Sistema Estadual de Avaliação da Aprendizagem Escolar (SEAPE) 1º momento: Contextualização 2005 PROVA BRASIL 2009 SEAPE 2010 SEAPE 2011 SEAPE 2012 SEAPE 2013 SEAPE 2014 SEAPE 2015 SEAPE LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA

15 ETAPASDISCIPLINASREDE 3º ano do Ens. FundamentalLP e MTEstadual e Municipal 5º ano do Ens. FundamentalLP e MTEstadual e Municipal 9º ano do Ens. FundamentalLP e MTEstadual e Municipal 1ª série do Ens. MédioLP e MTEstadual 2ª série do Ens. MédioLP e MTEstadual 3ª série do Ens. MédioLP e MTEstadual 1º momento: Contextualização

16 Isso implica desenvolvimento de ações em prol da melhoria em curto/médio prazo. 1º momento: Contextualização É possível estipular metas e elaborar ações, mas utilizando diagnósticos “mais próximos”. O acompanhamento regular pode ser mais eficaz.

17 A avaliação educacional externa em larga escala fundamenta-se em três aspectos: – FUNDAMENTO JURÍDICO – FUNDAMENTO POLÍTICO – FUNDAMENTO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO 1º momento: Contextualização

18 Mas, o que isso significa? 1º momento: Contextualização

19 Juridicamente, há institutos legais que a orientam, como a Constituição Federal: – Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 1º momento: Contextualização

20 E também o Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2020, em que temos diretrizes, metas e estratégias para a política educacional: 1º momento: Contextualização

21 PNE Orienta o trabalho METAS São estipuladas para melhoria AVALIAÇÕES Informa os resultados 1º momento: Contextualização

22 Politicamente, a avaliação articula-se com mecanismos de monitoramento, sendo ela o próprio meio diagnóstico, com vistas à prestação de contas, para garantia do direito à aprendizagem. 1º momento: Contextualização

23 Por fim, o fundamento científico-pedagógico da avaliação relaciona-se ao fato dela produzir informações para investigação. Por meio de metodologias particulares, a avaliação está em constante desenvolvimento. 1º momento: Contextualização

24 Como é possível analisar as informações? Aliás, quais são essas informações? 1º momento: Contextualização

25 Atualmente, com SEAPE, avalia-se o desempenho e o contexto. Outras avaliações, como o PISA, buscam observar também as competências socioemocionais. 1º momento: Contextualização

26 REFLITA: Em relação ao contexto de trabalho, de que maneira você relaciona-se/lida com a avaliação externa, no caso SEAPE?

27 1º momento: Estudo de Caso

28 2º MOMENTO

29 2º momento: Introdução Quais são as suas expectativas em relação à Oficina de Apropriação de Resultado?

30 Apropriar-se dos Resultados, objetivo desta formação, diz respeito a apoderar-se de algo que ainda não lhe pertence. Apropriar-se não se confunde com o conhecimento dos resultados. 2º momento: Introdução

31 Para compreender o SEAPE, seus limites e possibilidades, e utilizar, de maneira eficaz, os resultados produzidos pela avaliação, é importante conhecer e entender as etapas que constituem todo o processo de avaliação educacional em larga escala. 2º momento: Etapas da avaliação

32 Determinação da população a ser avaliada 1 Elaboração da Matriz de Referência Construção de itens Pré-testagem dos itens Análise estatística e pedagógica dos itens 2 Montagem dos cadernos de testes (BIB) Elaboração dos testes Elaboração dos questionários contextuais 3 Aplicação dos instrumentos Processamento e constituição da base de dados da avaliação 4 Análise dos resultados: TCT e TRI Produção dos resultados Construção e interpretação das Escalas de Proficiência Divulgação dos resultados 5

33 Matriz de Referência Itens Escala de Proficiência Padrões de Desempenho Níveis de Desempenho 2º momento: Instrumentos

34 Matriz de Referência Itens Escala de Proficiência Padrões de Desempenho Níveis de Desempenho 2º momento: Instrumentos

35 É formada por um conjunto de habilidades que tem como fonte as Orientações Curriculares da rede e dá origem aos itens que compõem os testes das avaliações em larga escala. Pode ser compreendida como um recorte do currículo e, por isso, não deve ser confundida com o mesmo. 2º momento: Matrizes de Referência

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37 TÓPICO: agrupamento de um conjunto de habilidades indicadas pelos descritores, que possuem afinidade entre si

38 2º momento: Matrizes de Referência DESCRITORES: detalhamento das habilidades

39 Matriz de Referência Itens Escala de Proficiência Padrões de Desempenho Níveis de Desempenho 2º momento: Itens

40 É uma “questão” do teste. Avalia uma única habilidade, portanto é unidimensional. 2º momento: Itens

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42 Enunciado: estímulo para que o aluno mobilize recursos cognitivos, visando solucionar o problema apresentado

43 2º momento: Itens Suporte: texto, imagem e/ou outros recursos que servem de base para a resolução do item

44 2º momento: Itens Comando: texto relacionado à habilidade que se deseja avaliar, delimitando com clareza a tarefa a ser realizada

45 2º momento: Itens Distratores: alternativas incorretas, mas plausíveis –devem referir-se a raciocínios possíveis

46 2º momento: Itens Gabarito: alternativa correta

47 Matriz de Referência Itens Escala de Proficiência Padrões de Desempenho Níveis de Desempenho 2º momento: Instrumentos

48 2º momento: Escala de Proficiência DOMÍNIOS

49 2º momento: Escala de Proficiência COMPETÊNCIAS

50 2º momento: Escala de Proficiência DESCRITORES

51 2º momento: Escala de Proficiência INTERVALOS

52 2º momento: Escala de Proficiência PADRÕES (CORTES)

53 Matriz de Referência Itens Escala de Proficiência Padrões de Desempenho Níveis de Desempenho 2º momento: Instrumentos

54 Constituem uma caracterização de competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes de determinada etapa de escolaridade, em uma disciplina/área do conhecimento específica. São agrupamentos a partir da proficiência obtida nas avaliações em larga escala por meio da Teoria de Resposta ao Item (TRI). São intervalos maiores de Níveis de Desempenho. 2º momento: Padrões de Desempenho

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56 Demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos alunos e, portanto, com maior percentual de acertos.

57 2º momento: Padrões de Desempenho Ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior.

58 2º momento: Padrões de Desempenho Demonstram o desenvolvimento das habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência. Demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar.

59 2º momento: Padrões de Desempenho Demonstram ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar. Costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade.

60 ABAIXO DO BÁSICO Recuperação BÁSICO Reforço ADEQUADO Aprofundamento AVANÇADO Desafio 2º momento: Padrões de Desempenho

61 Matriz de Referência Itens Escala de Proficiência Padrões de Desempenho Níveis de Desempenho 2º momento: Instrumentos

62 Como vimos, os Padrões de Desempenho são intervalos maiores de Níveis de Desempenho. A descrição das habilidades, por Níveis de Desempenho, provê mais detalhamento para a interpretação pedagógica dos resultados. 2º momento: Níveis de Desempenho

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64 PADRÃO DE DESEMPENHO

65 2º momento: Níveis de Desempenho NÍVEIS DE DESEMPENHO

66 Entenda a diferença: EXEMPLO – 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUA PORTUGUESA PADRÃO DE DESEMPENHO 2º momento: Níveis de Desempenho

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68 EXEMPLO – 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUA PORTUGUESA NÍVEL DE DESEMPENHO Nível – 175 a 200 Localizar informação explícita em contos e reportagens. Localizar informação explícita em propagandas com ou sem apoio de recursos gráficos e em instrução de jogo. Reconhecer relação de causa e consequência em poemas, contos e tirinhas. Inferir o sentido de palavra, o sentido de expressão ou o assunto em cartas, contos, tirinhas e histórias em quadrinhos com o apoio de linguagem verbal e não verbal. Depreender o efeito de sentido sugerido pelo ponto de exclamação em conto. 2º momento: Níveis de Desempenho

69 A compreensão e a interpretação dos resultados da avaliação educacional externa em larga escala requerem o entendimento das informações coletas pelo instrumento. 2º momento: Metodologia da Avaliação

70 Atualmente, há duas formas de produzir a medida de desempenho de alunos submetidos aos testes. Você sabe quais são elas? 2º momento: Metodologia da Avaliação

71 TCT Teoria Clássica dos Testes TRI Teoria de Resposta ao Item 2º momento: Metodologia da Avaliação

72 Os resultados analisados a partir da TCT são calculados de uma forma muito próxima às avaliações realizadas pelo professor em sala de aula. Consistem, basicamente, no percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, apresentando, também, o percentual de acerto para cada descritor avaliado. 2º momento: Metodologia da Avaliação

73 A TRI, por sua vez, permite produção de uma medida mais robusta do desempenho dos alunos, porque leva em consideração um conjunto de modelos estatísticos capazes de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o aluno respondeu no teste de proficiência e, com isso, estimar o que o aluno é capaz de fazer, tendo em vista os itens respondidos corretamente. 2º momento: Metodologia da Avaliação

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75 A TRI nos permite: – Comparar os resultados, com outras avaliações, inclusive. – Avaliar com alto grau de precisão a proficiência de alunos em diversas áreas do conhecimento sem submetê-los a longos testes. – Comparar os resultados entre diferentes etapas de escolaridade. 2º momento: Metodologia da Avaliação

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77 Como isso funciona? – A proficiência é estimada considerando o padrão de respostas dos alunos, de acordo com o grau de dificuldade e com os demais parâmetros dos itens. 2º momento: Metodologia da Avaliação

78 DISCRIMINAÇÃO: Capacidade de um item de discriminar os alunos que desenvolveram as habilidades avaliadas daqueles que não as desenvolveram. DIFICULDADE: Mensura o grau de dificuldade dos itens. ACERTO AO ACASO: Análise das respostas dos alunos para verificação do acerto ao acaso. 2º momento: Metodologia da Avaliação

79 Além dos Resultados de Desempenho, produzimos informações relativas aos Fatores Associados. Os denominados Fatores Contextuais são investigados a partir do instrumento questionário. 2º momento: Resultados

80 RESULTADOS DE DESEMPENHO 2º momento: Fatores Contextuais DIMENSÃO Desempenho INSTRUMENTO Testes RESULTADOS Medidas de Proficiência

81 RESULTADOS ASSOCIADOS AO DESEMPENHO 2º momento: Fatores Contextuais DIMENSÃO Fatores Associados ao Desempenho INSTRUMENTO Questionários Contextuais RESULTADOS Fatores Contextuais

82 Quais fatores são considerados nos questionários contextuais? 2º momento: Fatores Contextuais EXTRAESCOLARES Fatores socioeconômicos Fatores familiares Fatores individuais INTRAESCOLARES Gestão e administração Práticas pedagógicas Condições de infraestrutura Qualificação dos profissionais

83 Em 2015, no SEAPE, avaliamos as seguintes dimensões: – Hábitos de Leitura, Expectativas, Clima Escolar, Atitudes e Práticas Pedagógicas, Relações e Interações na Escola, Gestão. 2º momento: Fatores Contextuais

84 A apropriação dos resultados requer conhecimento sobre os canais de divulgação 2º momento: Divulgação Você sabe onde estão/são divulgados os resultados do SEAPE?

85 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARA A ESCOLA

86 Atualmente, a Secretaria em parceria com o CAEd divulga informações para a interpretação dos resultados na Revista da Gestão e na Revista Pedagógica, da Coleção SEAPE, presente no site. www.seape.caed.ufjf.net 2º momento: Divulgação

87 REVISTA DA GESTÃO Direcionada à equipe gestora da escola. Apresenta artigos e estudo de caso relacionados à gestão escolar. Informa o resultado da escola em todas as disciplinas e etapas de escolaridade avaliadas.

88 2º momento: Divulgação REVISTA PEDAGÓGICA Direcionadas aos professores da disciplina/etapa de escolaridade e à equipe pedagógica da escola. Apresentam informações pedagógicas, estudos de caso relacionados à prática pedagógica dos educadores e textos que tratam de temas da área avaliada. Veiculam o resultado da escola: os volumes são divididos por disciplina/etapa de escolaridade avaliada.

89 Os Resultados por Escola (TRI) e os Resultados por Aluno (TCT) estão disponíveis no site. 2º momento: Divulgação

90 Para acessá-los, clique em “Resultados”. 2º momento: Divulgação

91 Resultados por Escola (TRI) 2º momento: Divulgação

92 Componentes do Resultado por Escola (TRI) 2º momento: Divulgação Identificação da Escola e do Resultado Escola Município Regional Etapa Disciplina Níveis de Resultado Em cada agrupamento: Resultado Rede, Resultado Município e Resultado Escola Em cada coluna: 1. Proficiência Média, 2. Participação e 3. Evolução

93 Componentes do Resultado por Escola (TRI) 2º momento: Divulgação Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Em cada agrupamento: Rede, Município e Escola Distribuição por Níveis de Desempenho (Intervalos) Distribuição por Padrões de Desempenho

94 2º momento: Divulgação Proficiência Média Resultado - Escola

95 2º momento: Divulgação Participação Resultado - Escola

96 2º momento: Divulgação Evolução do Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Resultado - Escola

97 Resultados por Aluno (TCT) 2º momento: Divulgação

98 Resultados por Aluno (TCT) Cada unidade escolar visualiza apenas o próprio resultado, por isso o “Filtro” é automaticamente preenchido.

99 2º momento: Divulgação

100 Descritores avaliados, número de acertos e número de itens apresentados no teste de cada estudante Percentual Médio de Acertos, Categoria de Desempenho, Proficiência e Padrão de Desempenho

101 ATENÇÃO, no painel de Resultados por Aluno (TCT), entenda: 2º momento: Divulgação Identifica, por meio de cores diferentes, o quartil de categoria de desempenho em que o estudante está alocado – até 25% de acerto, de 25% até 50% de acerto, de 50% até 75% de acerto e acima de 75% de acerto. Categoria de Desempenho Identifica o Padrão de Desempenho em que o estudante está alocado, de acordo com Proficiência Média alcançada por ele. Os Padrões possuem nomenclaturas próprias, conforme os cortes na Escala de Proficiência. Padrão de Desempenho

102 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARA A EQUIPE TÉCNICA

103 Dados em formato Excel também estão/são divulgados à equipe da Secretaria. Com as informações, pode-se fazer análises diversas. 2º momento: Divulgação

104 Planilha de Resultados TRI 2º momento: Divulgação Resultado - TRI

105 Planilha de Resultados TRI 2º momento: Divulgação Em cada aba, os níveis de resultados de cada componente curricular

106 Planilha de Resultados TRI 2º momento: Divulgação PROFICIÊNCIA

107 Planilha de Resultados TRI 2º momento: Divulgação % ESTUDANTES POR PADRÃO

108 Planilha de Resultados TRI 2º momento: Divulgação PARTICIPAÇÃO

109 Planilhas de Resultados TCT 2º momento: Divulgação Resultado - TCT

110 Planilhas de Resultados TCT 2º momento: Divulgação Em cada planilha, dados de cada componente curricular, com filtros de “Rede” e “Etapa”.

111 Planilhas de Resultados TCT 2º momento: Divulgação REDE

112 Planilhas de Resultados TCT 2º momento: Divulgação ETAPA

113 Planilhas de Resultados TCT 2º momento: Divulgação % DE ACERTO POR DESCRITOR e % TOTAL DE ACERTO, em relação à etapa

114 Para encerramos a exposição deste primeiro dia de oficina, convidamos à reflexão: – Como é possível apropriar-se dos resultados produzidos e divulgados pela avaliação educacional externa em larga escala do estado? 2º momento: Considerações

115 3º MOMENTO

116 3º momento: Apropriação Análise de Resultados por Escola (TRI)

117 1º PASSO: – O objetivo desse primeiro passo e contribuir com um levantamento das informações produzidas sobre a sua escola, a regional da qual ela faz parte, bem como de toda a rede. Trata-se de uma caracterização da escola com base nos resultados da avaliação nas ultimas edições do SEAPE. 3º momento: Apropriação

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119 2º PASSO: – Após o primeiro passo, cujo objetivo foi caracterizar a escola, tendo em vista os resultados alcançados na avaliação, é hora de compreender as possíveis razões que a levaram a escola a alcançar tais resultados. É preciso fazer algumas reflexões sobre o desempenho da escola. Para tanto, a equipe pedagógica deve reunir-se e discutir, coletivamente, sobre os resultados da escola em cada etapa e disciplinas avaliadas no SEAPE. 3º momento: Apropriação

120 A Proficiência Média da escola está crescendo, diminuindo ou se manteve estável ao longo das edições do SEAPE? Essa análise se refere à qualidade da educação. Essa média é condizente com os resultados internos da escola (fluxo e desempenho nas avaliações internas)? Como são as taxas de aprovação nessa etapa de escolaridade? Há muitos alunos nos Padrões mais baixos? Quantos? Essa tarefa refere-se à análise da equidade na educação. Todos os alunos participaram da avaliação externa? Quais foram os que não fizeram? os que apresentam maiores ou menores dificuldades em sala de aula? 3º momento: Apropriação

121 A escola consegue identificar quem são os alunos que estão nesses Padrões mais baixos? São os mesmos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem na escola? Cada professor consegue identificar quem são esses alunos, nas suas turmas? Eles apresentam dificuldades de aprendizagem em sala de aula? Esses alunos foram aprovados para a etapa de escolaridade seguinte àquela em que ele foi avaliado pela avaliação externa? Considerando o número de alunos que se encontram nos Padrões mais baixos, procure identificar, de acordo com cada padrão, quais habilidades esses alunos desenvolveram. De acordo com a etapa de escolaridade em que eles se encontram, quais habilidades eles já deveriam ter desenvolvido? Para isso, considere os Padrões mais avançados para identificar quais habilidades já deveriam ter sido desenvolvidas por esses alunos. 3º momento: Apropriação

122 3º PASSO: – Por fim, é hora de planejar o futuro. De posse de todas as informações sobre a escola na avaliação do SEAPE, nas últimas edições, sugerimos um roteiro de planejamento que poderá ajudá-lo na elaboração e organização de estratégias para que a, escola como um todo, e cada aluno, em particular, possam apresentar melhor desempenho nas próximas edições do SEAPE. 3º momento: Apropriação

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124 Análise dos Resultados por Aluno (TCT) 3º momento: Apropriação

125 Após caracterizarmos a escola – 1º PASSO – e compreendermos quais são as possíveis causas do desempenho da escola – 2º PASSO –, analisarmos os Resultados por Escola (TRI) – 3º PASSO, associamos as informações dos Resultados por Aluno (TCT). São informações sobre o percentual de acerto para cada descritor apresentado no teste. Essas informações são divulgadas por aluno, turma, escola e para a rede em geral. O foco de análise devem ser, sobretudo, os resultados de cada aluno, cada turma e de sua escola, em particular. 3º momento: Apropriação

126

127 Sobre o desempenho da escola: – Qual foi o percentual de acerto, da sua escola, em cada descritor avaliado? Para isso, o pedagogo/coordenador pedagógico pode fazer um quadro com essas informações. 3º momento: Apropriação

128 Sobre o desempenho de cada turma: – Qual foi o percentual de acerto, de cada turma, em cada descritor avaliado? – Como está o desempenho de cada turma em relação às demais turmas da escola? Olhe para cada turma, individualmente, e depois compare o seu desempenho com o das demais. – Quais foram os descritores que apresentaram menor percentual de acerto, em cada turma? – Procure relacionar as habilidades avaliadas por esses descritores aos conteúdos trabalhados em sala de aula. – Trata-se de habilidades que já deveriam ter sido desenvolvidas em etapas anteriores àquela avaliada? – Esses descritores, com menor percentual de acerto, estão relacionados a uma mesma competência? – Na avaliação interna, os alunos apresentam dificuldades nos conteúdos relacionados a esses descritores? 3º momento: Apropriação

129 Sobre o desempenho de cada aluno: – Observe os descritores que cada aluno errou. – Os alunos que erraram mais itens em relação aos descritores apresentados são os mesmos que apresentam dificuldades de aprendizagem em sala de aula? – Nas avaliações internas, esses alunos demonstram dificuldades nos conteúdos relacionados a esses descritores? – Faça a mesma reflexão levando em consideração os descritores que foram mais acertados. 3º momento: Apropriação

130 4º momento: Reflexões

131 capseape@caed.ufjf.br Contato


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