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Web 2.0 e ensino médico Bernardo e Ekaterini. Artigos utilizados - introdução.

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Apresentação em tema: "Web 2.0 e ensino médico Bernardo e Ekaterini. Artigos utilizados - introdução."— Transcrição da apresentação:

1 Web 2.0 e ensino médico Bernardo e Ekaterini

2 Artigos utilizados - introdução

3 Introdução A World Wide Web (www) inicial (1.0) já demonstrou sua capacidade de conectar médicos, alunos, pacientes e materiais (informação). Essa conexão pode aumentar ainda mais com as características democráticas e sociais da Web 2.0 (a chamada Web social). Um avanço em relação à Web 1.0: uma nova forma de usar a internet como plataforma de atividades interativas. Fala-se já na Web 3.0, a Web semântica.

4 Introdução A grande diferença da Web 2.0 é que seu conteúdo pode ser mais facilmente gerado e publicado, tornando-a um espaço mais democrático.

5 Introdução Não suplantou a Web 1.0, apenas aumentou a funcionalidade da rede. Evolução; não revolução. Software da Web 2.0 foi criado para facilitar novas atividades on line, que enriqueceram a interação social, tornando-a mais humanizada e favorecendo a interação de grupos (trabalho colaborativo): a Web “centrada em pessoas”, compartilhando conteúdos, experiências, conhecimento e responsabilidades – inteligência coletiva.

6 Introdução Poder social da web 2.0 foi bastante incrementado em virtude da maior disseminação mundial do acesso ao computador e à conexão com a internet. Outras características importantes da Web 2.0: flexibilidade,participação fomentando processo criativo (e não somente consumo de conteúdo), evolução e interatividade.

7 Introdução – comparando com Web 1.0 Produção e compartilhamento de conteúdo X leitura de conteúdo. Interação alunos – professores – tutores ; comunidades de aprendizagem, com maior engajamento no aprendizado ativo e atitude reflexiva. Folksonomias (tags - categorização mais fluida,flexível e pessoal) X taxonomia e rigidez da Web 1.0.

8 Introdução Tecnologias e elementos chave da Web 2.0:  Wiki – compartilhar conhecimento  Blog – divulgar novas tendências  Podcast (videocast) – informação em movimento  RSS (Really Simple Syndication) – disseminação rápida da informação

9 Tecnologias Wiki – palavra havaiana para pressa. Coleção de páginas da web interconectadas, que permite aos usuários adicionar, remover e editar conteúdo – construção coletiva. Wikipedia. Processo social “darwiniano” – sobrevivência do mais “forte”, mais “útil”, mais adequado. Blog – abreviação de weblog. Página simples da web, com opiniões, informações, fotos (fotolog), diário pessoal, organizadas cronologicamente. Ferramenta de procura de blogs: http//:technorati.com

10 Tecnologias RSS – ferramenta de síntese de conteúdo. Permite avisar usuários sobre entrada de novas informações em websites de seu interesse. Podcast (audio) e videocast (visual) – permite downloads de audio e vídeo de websites para aparelhos de MP3 e MP4. Informação em qualquer lugar a qualquer momento.

11 Outras tecnologias Mashup – aplicação da web que apresenta informação integrada de várias fontes. Ex: Healthmap – alerta mundial de doenças. Social bookmarking – software para compartilhar, listas de referência e sites prediletos. Categorização pessoal (tags). “Collabulary” – vocabulário coletivo.

12 Uso da web 2.0 no ensino médico Wikis, blogs e podcasts têm grande potencial de impacto na educação médica superior Seu uso como ferramentas mentais (mind tools) otimiza a experiência de aprendizado Seu uso envolve os estudantes ativamente na construção do conhecimento

13 Vantagens do uso da web 2.0 Facilidade de uso Disponibilidade de programas e ambientes de hospedagem gratuitos ou de baixo custo (MediaWiki e Blogger) Recurso ao RSS agiliza acesso à informação

14 Vantagens do uso da web 2.0 Podcasts e videocasts: audiovisual ajuda a consolidar aprendizado Wikis favorecem o darwikinismo, ou a emergência das informações mais corretas e relevantes

15 Desvantagens do uso da web 2.0 Wikis e blogs estão sujeitos a vandalismos que podem comprometer sua qualidade Falta de controle sobre seu conteúdo (que é também um de seus trunfos) Facilidade de publicação de material protegido por direitos autorais

16 Desvantagens do uso da web 2.0 Publicação de dados clínicos ameaça anonimato do paciente Pulverização da autoria nos wikis elimina meta-informações sobre os artigos Anonimato complica a tarefa de avaliação dos alunos

17 Como contornar as desvantagens Monitoramento e moderação do material publicado em wikis e blogs Controle dos usuários com diferentes graus de permissão para publicação Possibilidade de bloqueio de usuários em casos extremos

18 Como contornar as desvantagens Permissão para publicação pode ser atribuída pela comunidade (meritocracia) Restrição por senha do acesso ao conteúdo ajuda a preservar privacidade do paciente Avaliação do uso dessas novas tecnologias no ensino deve ser constante

19 Conclusão parcial Web 2.0: vocação p/ produção colaborativa e compartilhamento de conteúdo Wikis, blogs e podcasts têm um grande potencial no ensino e prática da medicina Mais estudos são fundamentais para apontar melhor forma de usá-los no ensino médico

20 Para uma agenda de pesquisa Estudos sobre uso da web 2.0 no ensino ainda engatinham, em especial na medicina Educadores devem recorrer a essas ferramentas e relatar suas experiências Estudos devem priorizar usos, potencialidades e limitações da web 2.0

21 Um estudo de caso

22 Objetivo: investigar alcance do uso das ferramentas 2.0 no ensino da medicina e enfermagem Questionário enviado por e-mail para centenas de professores e associações de cursos e bibliotecas de medicina e enfermagem nos Estados Unidos. Pediu-se que o questionário fosse encaminhado ao responsável pelos currículos de suas instituições. Foram recebidos e analisados 55 questionários respondidos.

23 Estudo de caso / Resultados 53% das escolas de enfermagem e 45% das escolas de medicina usam ferramentas da web 2.0 55% dos indivíduos vinculados a escolas de medicina fazem uso pessoal dessas ferramentas (nas escolas de enfermagem, índice é de 37%) Ferramentas mais comuns em ambas as escolas: blogs, wikis, videocasts e podcasts

24 Estudo de caso / Resultados

25 Em ambas as escolas, o uso é mais comum em cursos presenciais e mistos. Nas escolas de enfermagem, uso também nos cursos on-line. Nas escolas de enfermagem, uso mais comum em cursos de liderança e de graduação; nas escolas de medicina, uso vale tanto para o ciclo básico quanto para os cursos de especialização clínica. 58% das escolas de enfermagem e 50% das escolas de medicina planejam implementar essas ferramentas em seus cursos nos próximo ano.

26 Estudo de caso / Resultados Distribuição dos recursos a serem implantados: Escolas de enfermagem: podcasts (43%), suporte acadêmico (43%) e videocasts (14%) Escolas de medicina: podcasts (30%), wikis (30%), blogs (20%), videocasts (10%), Moodle (10%).

27 Estudo de caso / Limitações Número de respostas recebidas abaixo do esperado: amostragem pequena limita o alcance das conclusões Ampliação da amostragem e comparação dos resultados com os do presente estudo são recomendáveis. Como os questionários eram anônimos, é impossível analisar os dados em função de características específicas de cada curso.

28 Estudo de caso / Conclusões Ferramentas da web 2.0 vêm sendo introduzidas lentamente no currículo de escolas de medicina e enfermagem. Difícil prever se essa é uma tendência efetiva ou apenas um modismo passageiro. Se a tendência se confirmar, bibliotecários da área médica terão uma grande oportunidade para treinar professores, alunos e técnicos no uso dessas ferramentas. Isso deve incrementar a colaboração entre bibliotecários, estudantes e profissionais, desejada por todos.


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