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Programa de Reabilitação Visual para Escolares com Baixa Visão Rita de Cássia Ietto Montilha Maria Elisabete R F Gasparetto Maria Ines R S Nobre Zélia.

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1 Programa de Reabilitação Visual para Escolares com Baixa Visão Rita de Cássia Ietto Montilha Maria Elisabete R F Gasparetto Maria Ines R S Nobre Zélia Z L C Bittencourt Keila M M Carvalho Universidade Estadual de Campinas Brasil

2 “Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação “Prof. Dr. Gabriel Porto” CEPRE

3 Departamento de Desenvolvimento Humano e Reabilitação Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas

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5 Introdução De acuerdo con las estimaciones de la OMS en 2010 285 millones de personas del mundo entero sufrían discapacidad visual 39 millones de ellas eran ciegas. (OMS, 2013)

6 Introdução 246 milhões sofrem de perda moderada ou severa da visão 90% dessas pessoas vivem em países em desenvolvimento, como Brasil (OMS, 2013)

7 Introdução El objetivo del PLAN DE ACCIÓN MUNDIAL SOBRE SALUD OCULAR 2014-2019 es: – reducir la discapacidad visual evitable como problema de salud pública mundial y – garantizar el acceso de las personas con discapacidad visual a servicios de rehabilitación (OMS, 2013)

8 Introdução Baixa visão e Cegueira entre estudantes adolescentes pode limitar : – experiências de vida, –o desempenho na realização de tarefas, –o desenvolvimento emocional e social, comprometendo sua qualidade de vida

9 Introdução Nesse contexto: O Programa de Reabilitação do Cepre- FCM – Unicamp –Atende escolares com deficiência visual por meio Grupo interdisciplinar de reabilitação

10 Objetivo Descrever como a equipe interdisciplinar de reabilitação propiciou ações de reabilitação entre escolares com deficiência visual, visando favorecer conhecimento e uso de recursos de tecnologia assistiva

11 Método Estudo quanti e qualitativo –Vivências com recursos de tecnologia assistiva –levantamento descritivo População: – escolares com deficiência visual participantes do Programa de Reabilitação do CEPRE/FCM/ UNICAMP e que estudavam em escolas regulares.

12 Método A coleta de dados –Diário de campo - vivências –questionário semi-estruturado, aplicado por meio de entrevista. verificar o conhecimento e uso de tecnologias assistivas levantar o interesse, pela utilização das mesmas no âmbito escolar.

13 Resultados A população foi composta por 33 escolares com baixa visão média de idade de 14 anos 60% sexo feminino

14 Resultados Os participantes foram divididos em subgrupos de aproximadamente 7 Participaram de 7 encontros com profissionais de pedagogia e de terapia ocupacional

15 Resultados 70,0% dos sujeitos relataram não conhecer os recursos de tecnologia assistiva e sua importância 71,0% dos entrevistados relataram a ausência desses recursos no âmbito escolar.

16 Resultados Atividades realizadas nos encontros –Apresentação de recursos de tecnologia assistiva visando o uso da visão residual –Vivências com os recursos ópticos e não ópticos em atividades de leitura e escrita

17 Resultados Atividades realizadas nos encontros –Vivências com a informática –Vivências com jogos –Vivências em atividades cotidianas como culinária –Troca de experiências

18 Resultados TABELA 3 – INTERESSE NA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA – APÓS A VIVÊNCIA PARA O CONHECIMENTO E USO DOS MESMOS N=33 * f % Tiposcópio 058 Plano inclinado1322 Pautas ampliadas1119 Fontes ampliadas1119 Régua adaptada 814 Braille móvel 915 Dosvox/Lawindows 712 Informática 7 12 * Respostas Múltiplas

19 Considerações Finais Os escolares relataram grande satisfação por utilizarem os recursos de tecnologia assistiva, Houve troca de experiências e vivências entre os participantes Expressaram melhoria do uso da visão residual.

20 Considerações Finais Os escolares relataram necessidade e interesse no uso desses recursos nas atividades escolares e no cotidiano.

21 Referências Salud ocular universal : un plan de acción mundial para 2014-2019. Organización Mundial de la Salud, 2013. (http://www.who.int/about/licensing/copyrig ht_form/en/index.html).

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